Com Digitais Parte 1

Published on June 2016 | Categories: Types, School Work | Downloads: 40 | Comments: 0 | Views: 332
of x
Download PDF   Embed   Report

Comunicação Digital, Dsl, modem, celular.

Comments

Content

UNISANTA

Sistemas de Comunicação
Multimidia - DSLAM
Universidade Santa Cecília
UNISANTA - Universidade Santa Cecília
Prof. Hugo Santana
[email protected]
3/8/2006

1

System Architecture

UNISANTA

ATM
I I
G G
U U

LTU

PC

ATM SW Access Subrack

Remote
Splitter

PSTN

ADSL Line

Splitter
Card

PSTN SW Splitter Subrack

TEL

ADSL CPE – Visão Geral
Compliant with G992.1, G992.2 and T1.413
IP traffic is AAL5 encapsulated via RFC1483
Implementation of “IP over PPP over ATM”

• Routing functions
• NAT
• DHCP

• Interface 10BaseT
3/8/2006

• Bridging Functions
• NAT

(future release)
VPC: not supported

• Interfaces 10BaseT, USB and

Up to 8 VCCs

ATM25

UBR only
FROM: 1MB, RAM 8MB

2

1

DSLAM Solution
UNISANTA
Director
Management
System

Video
Service
Provider

Corporate
Network

LAN

PSTN
SHDSL

ATM / IP

ISP

SOHO
- Broadband
- Data Service

Home
- Broadband
Service
- Fast
Internet
- Video

Splitter

VDSL
ADSL
Business
- Broadband
- Data
- Video

Splitter

LAN

Splitter

Home
- Fast Internet

ADSL Lite

3/8/2006

3

Plataforma Dslam

UNISANTA

Access Multiplexer

The Dslam was designed from the beginning as a
multi-services platform with support for :
TDM, Packet and ATM Cell based traffic
Data, Video and Telephony services support
Fully managed services

Current and future planned services support includes:

SET TOP BOX to V

– IP based services (Internet, IP multicast, Real time services, Voice over IP,
MPEG over IP, etc.)
– ATM based services (Voice over ATM, ATM multicast, Multi-Protocol over
ATM, PPP over ATM, MPEG over ATM)

Can support high quality Video Services,
and it can offers various capabilities from basic
PayTV to full interactive services.
CPE – Customer Premises Equipment
Equipamento Local do Usuário
Modem

3/8/2006

4

2

Network Evolution

UNISANTA

PSTN

SG

Signaling Gateway

CA

Call Agent

GK

Gate Keeper
IP

n x 2MB

Media
Gateway

IP

ISP

IP Phone

Internet

Media
Gateway

Next Generation
Media Gateway

PSTN

Voice
Gateway

GK

V

ATM

G.shdsl

ADSL

3/8/2006

5

Ethernet Connections to ISP: L2TP approach
UNISANTA

ISP 1

ISP 2

Subscriber
John ISP1

Link 1
Ethernet

Carrier Network
Subscriber
Bob ISP2

Link 2
Ethernet

Ethernet

DSLAM

Subscriber
Jane ISP1

IP Router
ISP 3

Link 3
Ethernet

Subscriber
Alice ISP3
PPP
L2TP

PPPoE

IP

IP

PPP

PPP

L2TP

L2TP

UDP

UDP

PPPoE
PPPoE

Ethernet

IP/IPsec

IP

IP/IPsec

AAL5

AAL5

Ethernet

Ethernet

Ethernet

ATM

ATM

3/8/2006

Ethernet

6

3

Ethernet Connections to ISP: VLAN

UNISANTA

VLAN Group A - port
VLAN Group B - port
VLAN Group C - port
ISP 1

ISP 2

VLAN Group A - port
VLAN Group B - port
VLAN Group A - port
VLAN Group C - port

VLAN trunk port
IEEE 802.1Q

Subscriber
John ISP1

Link 1
Ethernet

Subscriber
Bob ISP2

Link 2
Ethernet

Ethernet

DSLAM
Subscriber
Jane ISP1

Multiservice Switch
Link 3
Ethernet

ISP 3

Carrier Network
Subscriber
Alice ISP3
802.3/
Ethernet
AAL5

IP
PPPoE
802.3/
Ethernet

802.3/
Ethernet

802.1Q

802.1Q

ATM

802.3/
Ethernet

AAL5
ATM

IP
PPPoE
802.3/
Ethernet

3/8/2006

7

BAS Architecture

UNISANTA
VLAN Group A - port
VLAN Group B - port
VLAN Group A - port
VLAN Group C - port

BAS - Broadband Access Service

VLAN Group A - port
VLAN Group B - port
VLAN Group C - port
ISP 1

ISP 2

Link 2
Ethernet

ISP 3

IP
PPPoE
802.3/
Ethernet

3/8/2006

Subscriber
John ISP1

VC-1
VC-2
VC-3
VC-4

Link 1
Ethernet

ATM
STM-1/OC-3c

VC-1

DSLAM

Multiservice Router
BAS

Link 3
Ethernet

VC-2
VC-3

Subscriber
Bob ISP2
Subscriber
Jane ISP1

VC-4
Subscriber
Alice ISP3

802.3/
Ethernet

ATM

ATM

ATM

AAL5
ATM

802.3
Ethernet

IP
PPPoE
802.3/
Ethernet

8

4

UNISANTA

Sistemas de Comunicação
Multimidia - UniSanta
xDSL

X - Digital - Subscriber - Line

AGENDA
Rede Pública Comutada
Modem
HDSL
SDSL
ADSL
VDSL
Fatores Limitantes

Prof. Hugo Santana

3/8/2006

9

Rede Pública Comutada
UNISANTA

Loop local

PROVEDOR
PROVEDOR

Central

REDE
REDE CORPORATIVA
CORPORATIVA

usuá
usuário
Central

usuá
usuário

Central

Par tranç
trançado

3/8/2006

usuá
usuário

10

5

Modem Analógico
UNISANTA

VELOCIDADE ( bps )
300

V.22

1.200

V.22 bis

2.400

V.23

1.200

V.26

2.400

V.27

4.800
9.600

V.29
V.32

9.600

V.32 bis

14.400

V.33

14.400

V.32 ter

MODEM

MODEM

100110

V.21

101110

RECOMENDAÇÃO CCITT

LINHA TELEFÔNICA

19.200

V.34

28.800

V.36

64.000

3/8/2006

11

Modem
UNISANTA

Conexão V.34

28.800 bps

DAC

DAC

PSTN
Usuá
Usuário A

Usuá
Usuário B

ADC

ADC

28.800 bps

Conexão V.90
Usuá
Usuário

28.800 bps

Provedor

DAC

PSTN
MODEM V.90
ANALÓGICO

ADC

MODEM V.90
DIGITAL

56.000 bps

3/8/2006

12

6

xDSL - Sistema Genérico
UNISANTA

Gerência
Gerência

Q
Rede
Rede de
de
acesso
acesso

Núcleo
Núcleo da
da
rede
rede

V

NT
NT 1
1
U

TA
TA

NT
NT 2
2
T

S

Terminal
Terminal
do
do
usuário
usuário

R

C.O.

Usuá
Usuário
B

C.O.

Usuá
Usuário
A

C.O.
Modem DSL

Modem DSL

3/8/2006

13

HDSL
UNISANTA

O que é?





High bit-rate Digital Subscriber Line
Alternativa tecnológica de transmissão para a implementação
de acessos 2Mbit/s na rede existente.
Utiliza 1, 2 ou 3 pares.
Taxa por par 2.336 Kbit/s, 1.168 Kbit/s ou 784 Kbit/s

Vantagens







Instalação do serviço mais rápida e barata
Redução de manutenção
Aproveitamento da grande abrangência da rede de cobre
Performance de transmissão superior
Fomentar o surgimento de novos serviços
Reutilização de equipamentos
Fornecimento de E1 fracionário em um único par
3/8/2006

14

7

Exemplo de Conexões HDSL
UNISANTA

PABX Digital
Central

HDSL
HTC

HTR

T

PABX

Comunicações móveis
HDSL
HTC

HTR

G.703

G.703
HDSL
HTC

3/8/2006

HTR

Outras aplicações





Acesso primárioRDSI
Interconexão de LANs
Acesso usuário 2Mbit/s
Estágio de linhas remotos

G.703

15

Transmissor

Tecnologias de transmissão - HDSL
UNISANTA

Codificação 2B1Q ( 2 binary / 1 quaternary )






4 níveis de codificação
Primeiro
É uma técnica de banda base
Bit
1
Cancelamento de eco com híbrida e equalização
adaptativa
1
0
Processamento digital
0
Codificação:

Segundo

Símbolo

Bit
0

Quaternário
+3

1

+1

1

-1

0

-3

CAP ( carrierless amplitude / phase modulation
Tecnologia CAP
Uma variante do QAM
Utiliza cancelamento do eco com híbrida
Técnica de modulação
Utiliza “trellis code”
Processamento digital de sinais
3/8/2006

16

8

HDSL
UNISANTA

Espectro de potência
dB
HDSL CAP
canal
de voz
POTS

HDSL 2B1Q

RDSI
(2B+D)

3

10

80

274

568

1024

frequência (kHz)
3/8/2006

17

HDSL
UNISANTA

Padronização





BELLCORE
ANSI
ETSI
TELEBRÁS

Padronização




SDT 225-540-784 Especificações Gerais de Modem Operando em
Velocidade de até 2048Kbit/s- 4 fios.
SDT 225-520-707 Especificações Gerais de Multiplicadores de Linha
Operando a 1168Kbits – 2 fios e 2336Kbit/s – 4 fios.
SDT 225-540-530 Procedimentos de Testes de Conformidade de
Interface de Linha Digital-1168Kbit/s.
3/8/2006

18

9

ADSL

UNISANTA

O que é?






Asymmetric Digital Subscriber Line
Alta taxa de transmissão no sentido do usuário ( até 6 Mbit/s )
Canais bidirecionais ( 16 Kbit/s até 640 Kbit/s )
POTs
Uso de apenas um par metálico
até 7 Mbps
INTERNET

até 640 kbps

SDH
FAIXA LARGA
BACKBONE

xDSL
LT

xDSL
NT

2W
REDE
FAIXA ESTREITA

3/8/2006

19

Técnica de Transmissão FDM
Potência transmitida

UNISANTA

UPSTREAM
POTS
DOWNSTREAM

Freqüência

3/8/2006

20

10

Aplicações ADSL
UNISANTA

Video on Demand

Teleducação

Serviços Interativos

Jogos Interativos
Home-Shopping

Downstream

Telemedicina

BroadCast TV

6M
1,5 M

Movies on Demand
Interative Multimedia Good Quality
Video-Conferencing

384 K

FM Radio
Games
POT´s

Video Telephone
LAN access
Group TV FAX

(Log) 64

3/8/2006

128

384

21

Upstream

Espectro de potência
CAP (Carrierless Amplitude/Phase modulation )
UNISANTA

ƒ
ƒ
ƒ
ƒ

AT&T Paradyne
Variante do QAM
Cancelamento de eco com híbrida
Processamento digital de sinais

Upstream

POTS

Downstream
Eixo em quadratura
















































































Eixo em fase

Ex.: 64 CAP

4

3/8/2006

35

170

240

Taxa de Upstream:
272 -1088 kbit/s

1500

Taxa de Downstream :
640 - 7168 kbit/s

f(kHz)

22

11

Espectro de potência
DMT Discrete Multitone modulation )

UNISANTA

ƒ
ƒ
ƒ
ƒ

Divide o canal em diversos subcanais (até 256 canais)
Robusto a ruído impulsivo
Número de bits por canal depende da qualidade do sub-canal e varia adaptativamente
Utiliza processamento digital de sinais

249 Canais para Downstream
POTS

25 Canais para Upstream

4.3125 kHz

4
3/8/2006

26

1104

Taxa de Upstream : 16 - 640 kbit/s

f(kHz)

Taxa de Downstream : 32 - 8192 kbit/s

23

ADSL - Performance
UNISANTA

velocidade

fio

diâmetro

distância

1,5 ou 2 Mbps

24 AWG

0,5 mm

5,5 km

1,5 ou 2 Mbps

26 AWG

0,4 mm

4,6 km

6,1 Mbps

24 AWG

0,5 mm

3,7 km

6,1 Mbps

26 AWG

0,4 mm

2,7 km

3/8/2006

24

12

Padronização ADSL
UNISANTA

ANSI (T1.413-1995)
ADSL Fórum
ITU-T (G.992.1/2, G.995.1, G.996.1 e G.997.1)
TELEBRÁS (SDT225-540-788)
ANSI
T1.413-1995 Network and Customer Installation Interfaces – Asymmetric
Digital Subscriber Line (adsl) metallic Interface. Nesta especificação
contempla-se a técnica de modulação DMT para múltiplos de E1 e T1.
SDT225-540-788 - Especificações Gerais de Modem Operando com
técnica de Transmissão Assimétrica (ADSL) nas velocidades de 2048,
4096 e 6144 Kbit/s – 2 fios.

3/8/2006

25

VDSL
UNISANTA

Características






Very high data rate Digital Subscriber Line
Também VADSL, BDSL ou ADSL
13 Mbit/s a 52 Mbit/s – rede > usuário
1,5 Mbit/s a 2,3 Mbit/s – usuário > rede
Mantém POTs

Usuário

Central
POT´s
3/8/2006

VDSL
VDSL

26

13

SDSL
UNISANTA

Características






Symmetric digital subscriber line
Single digital subscriber line
HDSL sobre um único par metálico
Mantém POTs (CAP)
Taxas de 160 Kbit/s até 2 Mbit/s

SDSL – Alcance (CAP)
SDSL
C
POT´s

e

2048 Kbit/s
6,4 Km

SDSL
POT´s

ETD
Usuário

(0,5 mm)

n
SDSL

t
r

POT´s

a

400 Kbit/s
(0,5 mm)

l

SDSL
POT´s

SDSL

ETD

6,4 Km

160 Kbit/s

POT´s
SDSL

6,9 Km
(0,5 mm)

Usuário

ETD
POT´s

3/8/2006

Usuário

27

Alcance xDSL e FATORES LIMITANTES
UNISANTA

Near - end crosstalk
Far- end crosstalk
Ruído impulsivo
Eco
Interferência intersimbólica
Perdas
5Km
4Km

3Km
2Km
1Km

2M HDSL
7M ADSL
75%
90%

100%

% de Usuários da central
3/8/2006

3M ADSL
1M RADSL
25M VDSL
Fibre Optic
28

14

FATORES LIMITANTES
UNISANTA

Near-end Crosstalk
Tx

Sinal Transmitido

Rx

Far-end Crosstalk

Transceptor
Remoto
Next

Tx

Tx

Rx

Sinal Transmitido

Rx

Transceptor
Remoto

Transceptor
Remoto
Next

Tx

Rx

Transceptor
Remoto

3/8/2006

29

FATORES LIMITANTES
UNISANTA

Ruído Impulsivo

ECO
Ponto de Conexão de
Paralelismo

ECO

0.4 mm

Variação de
Bitola

3/8/2006

0.4 mm

0.5 mm

ECO

30

15

FATORES LIMITANTES
UNISANTA

Interferência Intersimbólica
Sinal 2B1Q
Atenuação e atrasos
diferenciados nas
componentes harmônicas

DIAGRAMA DE OLHO

Mudança de
Bitola

Paralelo

3/8/2006

31

FATORES LIMITANTES
UNISANTA

Perdas / Alcance
RDSI
ADSL 2M-3*
42 dB /40 kHz

5 Km

ADSL 2M-1

49 dB /300 kHz (s/ HDB3)

3,5 Km
ADSL 2M-3
2,8 Km

HDSL
2,5 Km

41 dB /300 kHz
35 dB /300 kHz (s/ HDB3)
30dB/150 kHz

3/8/2006

32

16

LINHA DE TRANSMISSÃO

UNISANTA

Constante de Propagação γ = α + jβ = (r + jωL)(G + jωC )

γ = jω LC

R = G = 0 (Meio Sem Perdas )

= ω LC =
Constante deβFase

Constante de Atenuação α = 0



λ

Circuito Equivalente de um Elemento de uma Linha de Transmissão.

R

Zg G

L

C Zo

ZI

3/8/2006

33

Par Trançado
UNISANTA

Características
9

2 fios metálicos, de cobre, enrolados em espiral

9

Interligação do assinante à sua central local

9

Baixo custo e facilidade de utilização

9
9
9

Largamente utilizado em telecomunicações
Interligação de Redes Locais de Computadores
Possibilidade de blindagem adicional

9

Atualmente para altas taxas de transmissão

9

Diâmetros disponíveis padronizados

9

0.90, 0.65, 0.50, 0.40 e 0.30 mm

9
9

Resistência Elétrica
Indutância
Capacitância Mútua
Condutância

Capacidade como função de suas características
19, 22, 24, 26 e 28 AWG

Diâmetro
( AWG )
19
22
24
26

3/8/2006

Î
Î
Î
Î

Freqüência Zo ( ohms ) Atenuação
( Hz )
( db/km )
1000
297 - j278
0,78
2000
217 - j190
1,07
3000
183 - j150
1,27
1000
414 - j401
1,13
2000
297 - j279
1,57
3000
247 - j224
1,90
1000
518 - j507
1,43
2000
370 - j355
2,00
3000
306 - j286
2,41
1000
654 - j645
1,81
2000
466 - j453
2,55
3000
383 - j367
3,10

34

17

Perdas nos Pares
UNISANTA

Atenuação ( dB / km )

35
0.30mm

30
25

0.40mm

20

0.50mm

15

0.65mm

10
0.90mm

5
0
1

10

100

1000

Freqüência ( kHz )

Atenuação Típica para Pares Trançados
3/8/2006

35

UNISANTA

3/8/2006

Prof. Hugo Santana

18

Tecnologias Diversas:
Velocidade de Transmissão e Tipo de Rede

UNISANTA

velocidade (Mbit/s)

1000

100

FAST Ethernet

FDDI

ATM

25 Mbps ATM
10

Ethernet

Frame Relay

Token Ring
T1/E1
1

LAN

MAN

WAN

3/8/2006

37

Vantagens do ATM

UNISANTA

Características

Benefícios

Comutação de células
comprimento fixo de célula
célula de 53 Bytes

permite comutação por hardware
retardo baixo
diversos tipos de tráfego

Orientado a conexão
estabelecimento de conexão
canal dedicado

comutação simples
qualidade de serviço definida

Independente da camada física
fibra, coax, par trançado
velocidades de Mbit/s aGbit/s

suporta necessidades de usuários diversos
o custo é adequado à velocidade

3/8/2006

38

19

Multiplexação determinística
UNISANTA

trib. 1
trib. 2
trib. 3
trib. 4

sinal de alinhamento de quadro

FAS trib. 1 trib. 2 trib. 3 trib. 4

...

trib. n FAS trib. 1

...

trib. n

’a transmissão da informação é síncrona
’o quadro de linha repete-se um número regular de vezes por segundo
’a velocidade do agregado é igual à soma das velocidades das tributárias, mais o overhead
necessário para alinhamento de quadro, alarmes, controle, justificação, etc.
9

A área útil do quadro apresenta subdivisões que podem ser consecutivas (como no quadro
E1) ou estar intercaladas bit a bit (como na PDH) ou byte a byte (como na SDH)

9

Cada tributário que ingressa por uma porta tem seus bits (ou bytes) mapeados na área de
carga útil a ela designada, e caso não exista tráfego, sua área de carga fica livre, mas não
pode ser ocupada por carga de outros usuários

3/8/2006

39

TDM: Multiplexação Estatística
UNISANTA

trib. 1

buffer

trib. 2

buffer

trib. 3

buffer

trib. n

buffer

cada pacote traz seu próprio overhead
overhead

informação

overhead

informação

...

9 A transmissão pode ser síncrona ou assíncrona
9 A velocidade do agregado pode ser inferior à soma das velocidades dos
tributários
9 As unidades de dados podem ser, segundo a tecnologia:
- transmitidas continuamente ou só quando há dados
- ter comprimento fixo (ranhuras de n bytes) ou variável
- estar contidas em um quadro síncrono de linha ou não

9

Vantagens da multiplexação estatística
- Para a transmissão de dados (anisócrona e de velocidade binária variável), a multiplexação estatística é mais eficiente
- cada tributário ocupa do agregado estritamente a capacidade necessária para transportar os dados que apresenta em cada momento
- quando um tributário não tem dados para transmitir, a taxa útil do agregado estará disponível para os dados de outros usuários

9 Desvantagens da multiplexação estatística:
- o controle e a demultiplexação são muito complexos
- quando há muito tráfego simultaneamente, pode haver congestionamento, causando retardos e inclusive perda de dados
- o overhead é muito grande, o que é anti-econômico quando o que se transmite são dados isócronos de velocidade binária constante
(voz, vídeo)

3/8/2006

40

20

Comutação Orientada a Conexão
UNISANTA

comutador 1

id 1
id 2
porta 1
porta - id <-> porta - id
1
1
50 3
1
2
50 6

porta 50
comutador 2

id 3

porta 16

id 6

porta 220
porta 313

id 9

id 5
id 4

comutador 3

porta - id <-> porta - id
313 9
25 8
313 4
25 5

porta - id <-> porta - id
16
3
220 5
16
6
45 9
220 1
45 4

porta 25

porta 45

id 1

id 5
id 8

3/8/2006

41

Exemplo de Protocolo Orientados a Conexão
UNISANTA

9 ATM (Asynchronous Transfer Mode - Modo de Transferência Assíncrono)
- mais que um protocolo (padrão da futura RDSI de faixa larga), é
uma tecnologia de rede
- projetado para atender a serviços isócronos e anisócronos
- utiliza pequenos pacotes chamados células, de comprimento fixo
as células têm 53 bytes
5 bytes de overhead
48 bytes de carga útil

- as células são transportadas em quadros ( PDH ou SDH)
as células são transportadas nos time-slots da estrutura de
quadro física

9
-

Tecnologia de comutação de células :
Possui alocação dinâmica da faixa (bandwidth on demand )
Suporta serviços múltiplos de voz, dados e vídeo
Projetada para meios de transmissão digitais de alto desempenho (p. ex. fibra óptica)
3/8/2006

42

21

Níveis do Modelo ATM

UNISANTA

conversão ao
formato ATM
(48 Bytes)
(segmentação)
remontagem

Nível de
adaptação
ATM (AAL)

acrescentar
cabeçalho
de 5 bytes
retirar
cabeçalho
de 5 bytes

conversão aos
requerimentos
do nível
físico
e
geração
/ verificação
do HEC
células de
53 bytes

Nível
ATM

Nível
Físico

CÉLULA DE 53 BYTES
1
2
3
4
5
6
7
8

Cabeçalho

5 bytes

dados de usuário
48 bytes

- Transmissão realizada em pacotes de tamanho constante denominados células
- As células são comutadas individualmente
- Não há recuperação de erros de dados na transmissão pela rede
- Deteção de erros e código corretor de erros para o cabeçalho ( correção de 1 bit )
- Não há necessariamente relação entre as velocidades da rede e da fonte
3/8/2006

43

Níveis do Modelo ATM

UNISANTA

Aplicação

AAL: Camada de Adaptação ao ATM
ATM: Modo de Transferência Assíncrona
PHY: Física

Apresentação
Sessão

Sub-camada de convergência
(CS)
Sub-camada de segmentação
e remontagem (SAR)

AAL

Rede

Camada ATM

ATM

Enlace de dados

Sub-camada de convergência
de transmissão (TC)
Sub-camada dependente do
meio físico (PMD)

PHY

Transporte

Física
Modelo de referencia OSI
3/8/2006

Protocolos ATM
44

22

UNISANTA

ATM

¾MODELO FUNCIONAL

funções dos níveis superiores

Gerenciamento
dos
níveis

subcamada de convergência

CS

segmentação e remontagem

SAR

controle genérico de fluxo
geração / extração do cabeçalho da célula
tradução do VPI / VCI da célula
multiplexação / demultiplexação de células
desacoplamento da taxa de células
geração / verificação do HEC (por CRC), sincronização de células
adaptação dos quadros de transmissão
geração / recuperação dos quadros de transmissão

relógio de bits
meio físico

3/8/2006

níveis superiores

AAL

ATM
TC

nível
físico

PM

45

UNISANTA

3/8/2006

23

ATM

UNISANTA

¾ EXEMPLO: QUADRO DE 34 Mbit/s
59 colunas

overhead
FA1 FA2 Header

Payload

EM
TR

...

Célula ATM

MA

9 linhas

NR
GC

FA1 e FA2: bytes de alinhamento de quadro
EM: paridade de bits intercalados (BIP-8)
TR: traçado do trajeto
MA: falha de recepção remota (FERF), erro de bloco remoto (FEBE), tipo de carga
NR: byte da operadora da rede
GC: canal de comunicação de uso genérico (p/ ex. dados ou voz para manutenção)

59 x 9 + 6 = 537 bytes por quadro
537 bytes/quadro x 8000 quadros/segundo = 4296000 bytes/s
4296000 bytes/s x 8 bits/byte = 34,368 Mbit/s
cada quadro contém 530 bytes de área útil (10 células)

3/8/2006

47

ATM

¾

RS
OH

UNISANTA

POH DE VC-4

MS
OH

ponteiro da
AU

quadro
STM-1

3/8/2006

J1
B3
C2
G1
F2
VC-4 H4
Z3
K3
Z5

ESTRUTURA SDH

área de carga ocupada
por células ATM

...

48

24

UNISANTA

3/8/2006

Interfaces de Rede ATM
UNISANTA

Comutador
ATM

UNI
privada

UNI pública

Comutador
ATM

NNI pública

NNI
privada

UNI
privada

DSU ATM
DXI ATM

Ethernet
Roteador
ATM

3/8/2006

LAN WAN

- Interface Usuário-Rede (UNI)
- Interface de Nó de Rede (NNI)
- Interface de Comutação de Dados (DXI)
50

25

Pilha de protocolos para
o plano de controle e usuário

UNISANTA

Q.2931

Q.2931

B-ISUP

B-ISUP

MTP3

MTP3

Q.2931

Q.2931

SAAL

SAAL

SAAL

SAAL

ATM
Layer

ATM
Layer

ATM
Layer

ATM
Layer

Physical
Layer

Physical
Layer

Physical
Layer

Physical
Layer

UNI

NNI

Terminal

Switch

BISUP: Broadband Integrated
Service User Part
Responsável pela Sinalização
MTP3: Message Transfer Part
Estabelece o caminho de
comunicação de Sinalização

UNI
Switch

Terminal

Upper
Layer

Upper
Layer
SAAL

SAAL

ATM
Layer

ATM
Layer

ATM
Layer

ATM
Layer

Physical
Layer

Physical
Layer

Physical
Layer

Physical
Layer

UNI

NNI

Terminal

UNI

Switch

Switch

Terminal

3/8/2006

51

CABEÇALHO DA NNI
UNISANTA

Header (5 bytes)

1º OCTETO

2º OCTETO

VPI
VPI (12 BITS):
IDENTIFICADOR DO
TRAJETO VIRTUAL

3º OCTETO

Payload (48 bytes)

4º OCTETO
PTI
e
CLP

VCI
VCI (16 BITS):
IDENTIFICADOR DO
CANAL VIRTUAL
4 BITS

PAYLOAD TYPE IDENTIFIER:
TIPO DE CARGA
(3 bits)

3/8/2006

5º OCTETO

HEC
HEC (8 BITS):
SEQÜÊNCIA DE
VERIFICAÇÃO
DO CABEÇALHO
POR CRC

1
2
3
4
5

VPI
VPI

VCI

VCI
PTI CLP
HEC
8 7 6 5 4 3 2 1
VCI

CELL
LOSS
PRIORITY

52

26

CABEÇALHO DA UNI
UNISANTA

1
2
3
4
5

GFC

VPI

GFC:Generic Flow Control (4 bits)
VPI: Virtual Path Identifier (8 bits)
VPI
VCI
VCI: Virtual Channel Identifier (16 bits)
VCI
PTI: Payload Type Identifier (3 bits)
VCI
PTI CLP
CLP:Cell Loss Priority (1 bit)
HEC
HEC:Header Error Control (8 bits)
8 7 6 5 4 3 2 1

Cabeçalho
5 bytes

Carga útil
48 bytes

Célula ATM

3/8/2006

UNISANTA

53

Nível ATM

¾ CARACTERÍSTICAS E PROCEDIMENTOS

9 Rede orientada a conexão
- a rede realiza as conexões através de circuitos virtuais,
estabelecendo um caminho fixo para todas as células com
informações enquanto dura a conexão

9 O cabeçalho não contém toda a informação para levar a célula a
seu destino final
- contém apenas a informação para o processamento da célula, a
qual permite que o comutador estabeleça tabelas de comutação
(VCI, VPI)
- as tabelas de comutação permanecem válidas enquanto durar a
conferência

9 Ao estabelecer a chamada, o usuário informa à rede
(procedimento de negociação) algumas características da
chamada( ex:volume médio e máximo de células)

3/8/2006

54

27

¾ Canais Virtuais da Camada ATM
UNISANTA

VCI=1 : VCC for Meta-signaling
VCI=5 : VCC for Signaling

VPC

VCI=3, 4 : VCC for F4-OAM
VCI=16 : ILMI - gerência SMNP

VCC

Physical Link

PT=000~011 : User Information
PT=100, 101 : F5-OAM
PT=110 : VC Resource Management

VCI=32~: VCCs for User Information

3/8/2006

55

UNISANTA

3/8/2006

28

Análise dos Parâmetros

UNISANTA

9 Como a rede ATM tem por objetivo transportar
tráfego estatístico, o usuário precisa informar à rede:
- as características de seu tráfego
- a qualidade de serviço (QoS) exigida por seu tráfego

9 Os servidores (comutadores de células e
multiplexadoresde acesso) da rede devem suportar
várias classes de serviço
9 O gerenciamento da rede aceita ou não novas
conexões segundo a disponibilidade momentânea da
banda (CAC: connection admission control)

3/8/2006

57

Parâmetros de tráfego

UNISANTA

PCR (peak cell rate)
Taxa máxima de transmissão de células/segundo

Tolerância a CDV(CDVT, cell delay variation tolerance)
em segundos; não é especificado pelo usuário, e sim pela rede

SCR (sustainable cell rate)
máxima taxa média em células/segundo

MBS (maximum burst size)
número máximo de células que podem ser enviadas na taxa máxima de pico

Tb (maximum burst duration at PCR)
duração máxima das rajadas (em segundos -- chamada Tb)

Ti (minimum burst interval time)
o mínimo intervalo entre rajadas (em ms -- chamado Ti)

3/8/2006

58

29

UNISANTA

Parâmetros de Qualidade de Serviço

9 Aspectos negociados entre os equipamentos end-systems e da rede
9 - Cell Error Rate ( CER ) / (precisão)
9 - Maximum Cell Transfer Delay ( Max-CTD ) / ( velocidade )
9 - Peak-to-Peak Cell Delay Variation ( P2P-CDV) / ( velocidade)

9 Aspectos negociados como parte do contrato de tráfego
9 - Severely Errored Cell Block Ratio ( SECBR ) / (precisão)
9 - Cell Loss Ratio ( CLR ) / (confiabilidade)
9 - Cell Misinsertion Rate ( CMR) / (precisão)

3/8/2006

59

Classes de Serviço

UNISANTA

Classe A
Temporização
mantida entre
extremos
Velocidade
binária
Modo de
conexão
Exemplos

3/8/2006

Classe B

Classe C

sim

Classe D
não

constante

variável
orientado a conexão

Voz
TV convencional

vídeo
codificado

Dados (X.25
TCP / IP )

connectionless
SMDS
(datagrama)

60

30

Exemplos de designação de QoS

UNISANTA

9Há quatro Classes de Qualidade de Serviço QoS:
taxa de células perdidas
(CLP=0)

Para as Classes de Qualidade de Serviço
mencionadas (1 a 4) foram criadas as
seguintes Categorias de Serviços

10-4
10-5

- CBR
- Real-time VBR ( rt-VBR)
- Non-real-time VBR (nrt-VBR)
- UBR
- ABR

dados
connectionless
classe 4

10-6
10-7
10-8
emulação de
circuito
classe 1

10-9

vídeo em
pacotes
classe 2

dados
orientados
a conexão
classe 3

10-10
0,1

0,3
1
3
10
30
variação do retardo de células ( ms)

100

300

1000

3/8/2006

61

Categorias de Serviços
UNISANTA

9 CBR (Continuous Bit Rate): tipicamente para emulação de circuitos, onde a
velocidade binária é constante e a temporização entre extremos precisa ser
mantida
9 rt-VBR (real-time Variable Bit Rate): para sinais de velocidade binária variável
com temporização mantida, como em compressão de vídeo com velocidade
variável
9 nrt-VBR (non-real-time Variable Bit Rate): para sinais que não requerem que a
temporização seja mantida, mas que exigem uma QoS garantida (baseada na
latência ou largura de faixa digital), como, por exemplo, tráfego de frame relay
em que a CIR é mapeada na rede ATM
9 ABR (available bit rate): parecida com a VBR (NRT), mas sem garantir uma certa
largura de faixa ao usuário; implementando, contudo, um mecanismo de
controle de fluxo para informar ao usuário sobre a disponibilidade momentânea
de capacidade na rede
9 UBR (unespecified bit rate): serviço que não oferece garantias de qualquer tipo;
o usuário pode enviar qualquer quantidade de dados até um certo limite, mas
não pode contar com uma qualidade específica no tocante à taxa de células
perdidas, retardo ou variação de retardo
3/8/2006

62

31

Categorias de Serviços da Camada ATM
UNISANTA

atributo
CLR
CDT e CDV

CBR

categoria de serviços da camada ATM

VBR (RT)

VBR (NRT)

ABR

UBR

PCR e CDVT especificada especificada especificada especificada especificada
SCR e BT
MCR

não
disponível
não
disponível

Traffic
CAC e UPC
Management
CLR - cell loss ratio
CDT - cell delay tolerance
CDV - cell delay variation
CDVT - cell delay variation tolerance
SCR - sustainable cell rate

3/8/2006

parâmetro

não
especificada especificada especificada especificada*
(opc. só CLP = 1) (opc. só CLP = 1) (opc. só CLP = 1)
especificada
CDV e
CDV e
somente
não
não
max. CDT
max. CDT
CTD média especificada especificada

especificada especificada
não
disponível

não
disponível

CAC e UPC

CAC e UPC

MCR - minimum cell rate (só ABR)
BT - burst tolerance
CAC - Congstion Admission Control
UPC - Usage Parameter Control

não
disponível

não
disponível
não
especificada
disponível
Congestion
UPC e
control

Congestion Control

QoS
QoS
tráfego
tráfego
tráfego
tráfego

Congestion Control :
Black pressure function
EFCI and RM cell functions
EPD function

63

UNISANTA

3/8/2006

32

Fluxos de Células OAM

UNISANTA

9 Como qualquer sistema de transmissão
moderno, também as redes baseadas em ATM
precisam de canais de serviço
- Não existem bytes específicos nas células para uso dos fluxos OAM
- Assim, foi criado o conceito de “canais de serviço” usando fluxos de
células especiais de OAM (operations, administration and
maintenance) que unem os vários elementos de rede
- Podemos comparar os fluxos OAM com os canais de serviço
presentes no overhead dos quadros da SDH (cabeçalhos de seção
de regeneradores, de seção de multiplexação, de trajeto alto e de
trajeto baixo) só que, no caso do ATM, além dos fluxos ponta a
ponta em um trajeto ou canal virtual, adicionalmente, há fluxos por
segmento (de trajeto vitual e de canal virtual)

3/8/2006

65

Tipos de Fluxos de Células de OAM
UNISANTA

camada ATM

conexão de canal virtual
fluxo F5: nível
de canal virtual

conexão de trajeto virtual

fluxo F4: nível
de trajeto virtual

camada física

trajeto de transmissão (linha)

fluxo F3: nível
de trajeto de tx

seção digital
fluxo F2: nível
de seção digital
seção de regeneradores
ponto de conexão do nível
correspondente

fluxo F1: nível
de seção de reg.

ponto terminal do nível correspondente

3/8/2006

66

33

Formato Genérico das Células
de OAM da Camada ATM

UNISANTA

2 bytes

45 bytes
1 byte

5 bytes
cabeçalho
da
célula

campo específico da função

reservado
EDC (error detection
para usos
code) de CRC-10
futuros

tipo de tipo de
OAM função
4 bits 4 bits

10 bits

6 bits

3/8/2006

67

Formato Genérico das Células de
OAM da Camada ATM

UNISANTA

tipo de
falha
(opc.)
8

45 bytes

campo específico da função

1 byte

cabeç.
da
célula

2 bytes

5 bytes

células de gerenciamento de falhas AIS / FERF
localização da falha
(opcional
9x8
células de monitoração de desempenho

octetos não utilizados (6A H)
35 x 8

octetos não utilizados (6A H)

MCSN
result.
TUC
TS (time stamp)
(módulo
de err.
BIP-16
(total user cell no.)
(opcional)
256)
blocos
32
264
8
16
16
8
células de ativação / desativação de função OAM
etiqueta
ID da
de coroctetos não utilizados (6A H)
mens.
relação
6 2 8
4 4
336
tamanhos de blocos da PM (performance monitoring) B-A
sentidos de ação
(onde ativar/desat.) tamanhos de blocos da PM A-B
3/8/2006

contagem de células perdidas /
mal inseridas
16

68

34

Tipos e Funções das Células OAM (cont.)
UNISANTA

9 Gerenciamento de falhas (tipo 0001)
AIS (0000)
RDI / FERF (0001)
verificação de continuidade (0100)
loopback (1000)

9 Gerenciamento de desempenho (tipo 0010)
monitoração para a frente (0000)
reporte para trás (0001)
monitoração e reporte (0010)

9 Ativação / desativação (1000)
monitoração de desempenho (0000)
verificação de continuidade (0001)

3/8/2006

69

UNISANTA

3/8/2006

35

Camada AAL

UNISANTA

9 Há 4 tipos de níveis de adaptação ao ATM:
- AAL tipo 1:

suporta tráfego de classe A (CBR,orientado a conexão, isócrono)

- AAL tipo 2 : suporta tráfego de classe B (VBR, orientado a conexão, isócrono)
(NOTA : ainda faltam as definições da funcionalidade da AAL 2)
- AAL tipo 3/4 : suporta tráfego de classes C e D (VBR, anisócrono). As antigas
AAL 3 e AAL 4 foram unificadas na AAL tipo 3/4 adequada para tráfego de
dados sensível a perda de células, mas não a retardos
- AAL tipo 5 : suporta tráfego de classe C (VBR, orientado a conexão, anisócrono)
muito mais simples que a AAL tipo 3/4

3/8/2006

71

Camada AAL

¾SUBDIVISÕES DA CAMADA AAL

UNISANTA

a CS se subdivide em
duas outras
sub-subcamadas:
SSCS e CPCS
níveis superiores

funções dos níveis superiores
subcamada de convergência

SSCS
CPCS

segmentação e remontagem

Gerenciamento
dos
níveis

controle genérico de fluxo
geração / extração do cabeçalho da célula
tradução do VPI / VCI da célula
multiplexação / demultiplexação de células
desacoplamento da taxa de células
geração / verificação do HEC (por CRC)
sincronização de células
adaptação dos quadros de transmissão
geração / recuperação dos quadros de transmissão

relógio de bits
meio físico

3/8/2006

CS
SAR

AAL

ATM
TC

nível
físico

PM
72

36

Subdivisões da
Subcamada de Convergência - CS

UNISANTA

9 SSCS - Service Specific Convergence Sublayer
- parte alta da CS
- pode ser nula
- até agora definida para Frame Relay e para SMDS
- não requerido para IP, pois IP é suportado diretamente pela CPCS

9 CPCS - Common Part Convergence Sublayer
- parte baixa da CS
- sempre tem que estar presente
- funções específicas para cada tipo de AAL, p/ ex., a AAL 1
especifica CPCS suportando SRTS (synchronous residual time
stamp) e SDT(structured data transfer)

3/8/2006

73

AAL tipo 5
UNISANTA

9 Também conhecida como SEAL (Simple and Efficient AAL)
dados de usuário
(0 a 65535 bytes)

Nível de
Usuário

trailer da CPCS

carga útil

CPCS

PAD

Nível
AAL

0-47
SAR

Nível ATM

1

1

comprimento

CRC

2

4

PDU da
SAR

PDU da
SAR

PDU da
SAR

48

48

48

cabeç.
carga útil
ATM
5

UU CPI

48

cabeç.
carga útil
ATM
5

48

cabeç.
carga útil
ATM
5

48

UU: usuário a usuário
CPI: indicador de parte comum

3/8/2006

74

37

AAL Tipo 3/4 (Modo Mensagem)
UNISANTA

SDU de AAL 3/4

Nível de Usuário

IDU de AAL 3/4

cabeç.
CPI Btag

CS

1
Nível
AAL

1

trailer
BA

carga de usuário

2

PAD

< 65535

cabeç.

AL Etag

0-3

1

comprimento

1

2

trailer

SAR ST SN

MID

carga útil

LI

CRC

2 4
bits bits

10
bits

44
octetos

6
bits

10
bits

Nível ATM

SDU: unidade de dados de serviço
IDU: unidade de dados intermediária
(= um quadro completo do usuário)
CPI: indicador de parte comum
Btag: etiqueta de início
BA: designação de memória
AL: alinhamento de palavras de 32 bits (= 00H)
Etag: etiqueta de fim
ST: tipo de segmento (BOM, COM, EOM)
SN: número sequencial
MID: identificador de multiplexação
LI: indicador de comprimento

ST SN

MID

carga útil

Fill

LI

CRC

44
octetos

cabeç.
ATM

carga útil

cabeç.
ATM

carga útil

5

48

5

48

3/8/2006

75

AAL Tipo 1 (cont.):
Exemplo de Emulação de Circuito

UNISANTA

sinal de alinhamento de quadro
FAS

interv. de tempo 1 a 31

FAS

interv. de tempo 1 a 31

FAS

interv. de tempo 1 a 31

.......
PDU de
SAR

1

47

1

47

1

47

cabeç.
ATM

carga útil

cabeç.
ATM

carga útil

cabeç.
ATM

carga útil

5 bytes

48 bytes

5 bytes

48 bytes

5 bytes

48 bytes

3/8/2006

76

38

AAL Tipo 1 (Emulação de Circuitos)
UNISANTA

9 A AAL tipo 1 permite transportar sinais
síncronos em modo “emulação de circuitos

- a área de carga útil de cada célula recebe um byte
de cabeçalho de SAR (ISAR-PDU header) e 47
bytes de carga
- Há dois modos de operação:

o método SRTS (synchronous residual time stamp) permite o
transporte de sinais plesiócronos (de primeira e terceira
ordens)

o método SDT (structured data transfer) permite transportar
sinais síncronos de 64 kbit/s (neste caso, as células pares só
contêm 46 bits de carga, pois um byte é utilizado como
ponteiro)

3/8/2006

77

AAL Tipo 1 (cont.): Método SRTS
UNISANTA

cabeçalho da PDU de SAR
bit
CSI

número
sequencial (3 bits)

este bit contém
este campo contém um número que é
o valor do contador incrementado a cada célula para
(RTS) nas células
permitir detectar células perdidas
ímpares
cabeçalho da
PDU de SAR

cabeçalho
ATM
5 bytes

3/8/2006

1 byte

campo de
CRC (3 bits)

bit de
paridade

este campo contém um valor calculado
por CRC sobre o campo SN (número
sequencial) que permite corrigir erros
de 1 bit no SN

paridade de
1 bit sobre
os 7 bits
anteriores

47 bytes

carga útil
48 bytes

NOTA : o valor do contador, chamado etiqueta de tempo residual síncrono, é transmitido no
cabeçalho das células ímpares (usando o bit CSI, convergence sublayer indication), levando 8
células (das quais 4 ímpares) para completar-se

78

39

AAL Tipo 1 (cont.):
Método SDT

UNISANTA

9 A SDT (structured data transfer) é um método
mais direto
- a cada duas células, um byte adicional após o cabeçalho da
SAR contém um ponteiro
- o ponteiro indica o deslocamento do início da carga no
campo de carga das duas células (93 bytes)
- o ponteiro, portanto, pode assumir um valor de 0 a 92

3/8/2006

79

AAL Tipo 1 (cont.): Método SDT
UNISANTA

cabeçalho da PDU de SAR

bit
CSI

número
sequencial (3 bits)

este bit indica se
esta célula é ímpar
ou se é par (e
contém o ponteiro)

este campo contém um número que é
incrementado a cada célula para
permitir detectar células perdidas

cabeçalho da
PDU de SAR

1 byte
1 byte 1 byte

cabeç.
ATM

carga útil

5 bytes

48 bytes

3/8/2006

campo de
CRC (3 bits)

1 bit

bit de
paridade

este campo contém um valor calculado
por CRC sobre o campo SN (número
sequencial) que permite corrigir erros
de 1 bit no SN

paridade de
1 bit sobre
os 7 bits
anteriores

47 bytes de carga nas células ímpares
46 bytes de carga nas células pares

ponteiro de 7 bytes: valor do deslocamento
da carga (0 a 92) no campo de carga (das 2 células)

80

40

UNISANTA

3/8/2006

Medições em ATM
UNISANTA

9 As análises em ATM se dividem em 3 áreas
básicas
1- Medições da funcionalidade da rede
- nível físico (SDH, Sonet, PDH --> G.826)
- nível ATM (multiplexadores, comutadores, etc.)
taxa de células perdidas
taxa de células erradas
retardo de células
variação do retardo
razão de transferência de células (throughput)

2- Análise do tráfego transportado via ATM
- adaptação ao ATM, análise de protocolos de usuário,
localização de falhas na interconexão

3- Análise da gerência ATM
- as funções de OAM podem possuir uma interface Q3 (CMIP sobre pilha
OSI / ISO) ou Qx (CMOT ou SNMP)

3/8/2006

82

41

Sistema de Endereçamento ATM

UNISANTA

9

AFI

: Authority and Format Identifier

9

DCC : Data Country Code

9

IDP : Initial Domain Part

9

IDI

9

ICD : International Code Designator (Organizations)

9

ESI

9

SEL : NSAP Selector

9

DSP : Domain Specific Part

9

HO-dsp: High Order Domain Specific Part

9

E.164: Endereço Público para redes RDSI

9

RD

9

DFI : : Domain Specific part Format Identifier

9

AA : : Administrative Authority

9

ICD : : Internacional Code Designator

: Initial Domain Identifier
: End System Identifier

: Routing Domain

3/8/2006

UNISANTA

83

Tecnologias Diversas:
Velocidade de Transmissão e Tipo de Rede
ATM Address Network Prefix ( 13 x 2 = 26 DÍGITOS )
1

FORMATOATM DCC
AFI=39 PRIVATE
(ANSI/IEEE)

2

AFI DCC

1

3

DFI

AA

IDI

2

2

2

6

1

Reserv.

RD

AREA

ESI

SEL

HO - DSP
DSP

IDP
1
FORMATO ATM ICD
AFI=47 PRIVATE
ISO (BSI)

2

AFI ICD

1

3

2

2

2

6

1

DFI

AA

Reserv.

RD

AREA

ESI

SEL

HO - DSP

IDI
IDP

FORMATO ATM E.164
AFI=45 PUBLIC
ITU-T (ISDN)

DSP

1

8

2

2

6

1

AFI

E.164

RD

AREA

ESI

SEL

IDI
IDP

3/8/2006

HO - DSP
DSP

84

42

IISP
Interim Interswitch Signaling Protocol

UNISANTA

9 É o protocolo de roteamento que decide uma rota baseada
no critério de hops. (Roteamento Estático)
9 Usa a tabela de roteamento estática que é configurada
manualmente.
CLIENTE - PC
LEC 12

CLIENTE - WS
LEC 11

SWITCH
3.2

UNI
NET

UNI
NET

112
111
UNI
NET

050

SWITCH
7.1
10G

SC-1

ELAN_1

110
NNI
NET

IISP

UFG
GATEWAY

00
0

00

013
NNI
NET

UNI
USER

010
NNI
NET

SWITCH
5.1
SC-2
02

ELAN_2

UNI
NET

U UN
SE I
R

SWITCH
7.3

INTERNET

01

SWITCH
7.2
10G

000
NNI
NET

UNI
USER

US UN
ER I

SWITCH
3.1

UNI
NET

012

033

00

5G

2

CLIENTE - WS
LEC 21

003

001
UNI
NET

CLIENTE - PC
LEC 22

UNI
NET

SWITCH
3.3

UNI
NET

C -- 100

3/8/2006

85

Características do PNNI
UNISANTA

9 As switches trocam informações de topologia dinamicamente
sobre endereços destino ATM e podem calcular a melhor rota.
9 Rápida convergência.
9 Suporta Classe de Serviços
9 Desenvolvido para operar em grandes redes.
9 Protocolo de Roteamento com distribuição da informação de topologia
entre switches e clusters.
9 Mecanismo hierárquico que facilita alta escalabilidade, redes mundias
ATM.
9 A topologia PNNI e o roteamento são baseados o protocolo link-state.
(Algorítmo SPF)
9 Especificações PNNI permitem
- Interoperabilidade entre switches de diferentes fabricantes
- Desenvolve espansão de múltiplas organizações

3/8/2006

86

43

Cenário PNNI

UNISANTA

CLIENTE - PC
LEC 12

CLIENTE - WS
LEC 11

MAT
RS 232-C

ETHER
3.2

SWITCH
3.1

SWITCH
7.1
10G

111

UNI

012

050

000

NNI

ELAN_1

110

ETHER

01
00

013

NNI

SWITCH
5.1
SC-2
ELAN_2

02

010

NN
I

PNNI

GATEWAY
INTERNET

ETHER
3.2

SWITCH
7.2
10G
SC-1

NN

UNI

112

UNI

UNI

UNI

SWITCH
3.2

I
00

INTERNET

ETHER
3.2

0

00

SWITCH
7.3
5G

033

2

CLIENTE - WS
LEC 21

003

UNI

UNI

UNI

001

SWITCH
3.3

CLIENTE - PC
LEC 22

C-100

3/8/2006

87

Address & Peer Groups
UNISANTA
Prefixo 13 byte
ATM

47 11 33

Indicador de
Nível

8

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Região = 47

16

Campus = 4711

PNNI
Management
Protocol

NNI

Routing

Routing
Protocol

24

Prédio = 471133

PNNI
Signaling
AAL5

UNI

104

Switch = 471133(20X)

Switching
Layer
3/8/2006

88

44

Address & Peer Groups
UNISANTA
LEVEL
INDICATOR
PG - 47
471133

472211

7.1

7.3

8

5

10

PG - 4711
471133

16

10

PG - 471133

3.3

24
3/8/2006

5

47113300

7.3
20

5

PG - 471122

47113373
47113333

471122

7.2

7.3

C - 100
10

47112272

7.2
20

PG - 472211

47112251 47112232

47221131

5.1

3.2

3.1

10

5

5

47221171

7.1
20

89

UNISANTA

3/8/2006

45

UNISANTA

Métodos de Interconexão
de LANs via ATM

9 Modo nativo

- utilizam-se mecanismos de resolução de endereços para mapear (ARP)
os endereços de nível de rede diretamente em endereços ATM

9 Emulação de LANs (LANE)

- consiste em emular a funcionalidade de uma LAN sobre uma rede ATM

9 A função básica do protocolo LANE é resolver os
endereços MAC em endereços ATM

- isto, na realidade, representa um “protocolo” de bridging através do ATM

3/8/2006

UNISANTA

91

Visão Geral do protocolo
LAN Emulation

9 O cliente (LEC) primeiro interage com LECS (só um na
rede) para encontrar o endereço do LES.
9 O endereço ATM LECS é conhecido, ou é obtido através do
ILMI.
9 Após obter o endereço ATM o cliente estabelece uma
conexão com o servidor (LES).
9 O cliente usa a conexão ATM para registrar no server seu
endereço ATM e o endereço MAC e os parâmetros
necessários para suporte ao roteamento.
9 O servidor mantém todos os registros dos clientes em
alguma forma de base de dados e usas esta base para
responder as resoluções de endereços pedidas pelos
clientes.

3/8/2006

92

46

Fase de Inicialização

UNISANTA

n
Co

Ge

ne

tL

E

ct

LECS

)
(A

d
Sa

dr

es

s(

B)

Connects and joins
(C)
Address registrations (E)

LEC

Co

nn

ec

t (D

LES

)

BUS

3/8/2006

9

1 - Conexão com o servidor de configuração (LECS)

9

2 - Obtém o endereço ATM do servidor (LES)

9

3 - Conecta e se agrupa ao LES

9

4 - Envia o registro do endereço para o LES

9

5 - Conecta ao BUS para o serviço Multicast

93

Fases de Operação

UNISANTA

1 - Envia uma requisição de LE_ARP para o LES encontrar o endereço ATM do LEC destino (Partner).
2 - Recebe a resposta LE_ARP do LES.
3 - Configuração de um ponto-a-ponto com o Partner
4 - Envia e recebe mensagens de Multicast
ATM
LES

LE

RP
-A

req

F
st(
ue

LE
-A
RP

)

RP
-A
LE

LE
-A
RP
rep

ly(G

)

rep

req

ue
st

ly

Conexão Ponto a Ponto (H)

PARTNER

LEC

Me
ns
ag

en
s

Mu
ltic
as
t (I)

BUS

3/8/2006

s
en
ag
ns
Me

t
as
ltic
Mu

94

47

Emulação de LANs
UNISANTA

ATM Host
Nível 3
(IP, IPX, etc.)

Bridging

IP IPX
etc.
NDIS ODI

NDIS = Network Device
Interface Specification (Espec.
para a Interface de Dispositivo
de Rede)

Emulação LAN

ODI = Open Data-link Interface
(Interface Aberta de Enlace de
Dados)

IP IPX
etc.
NDIS ODI
Emul.
LAN Padrão
AAL5

AAL5
Nível ATM
Nível físico

LAN Host
Nível 3
(IP, IPX, etc.)

Nível
ATM

Nível ATM
Físico

LAN

LAN

MAC

MAC

Nível
LAN
Físico PMD
Conversor
ATM-LAN

Físico

switch ATM

Estação terminal ATM

Padrão

LAN PMD
Terminal de LAN

3/8/2006

95

LANE - Caso Prático
UNISANTA
CLIENTE - PC
LEC 12

CLIENTE - WS
LEC 11

SWITCH

112

SWITCH

111

012

SWITCH
10G

050

000

01
00

SWITCH 013
10G
SC-1

SC-2

ELAN_1 010

110

00
0

033

SWITCH
10G
02

ELAN_2

2
00

SWITCH
5G

CLIENTE - WS
LEC 21

003

001

CLIENTE - PC
LEC 22

3/8/2006

SWITCH

SWITCH

96

48

UNISANTA

3/8/2006

UNISANTA

97

IPOA - IP Over ATM

9 Definido pelo IETF (Internet Engineering Task
Force).
9 Método para transferência de pacotes IP entre
LANs.
9 Executa a resolução de endereços estática ou
dinâmica.
9 Utiliza o conceito de LIS (Logical IP Subnetwork).
- LIS é uma subrede lógica formada pelos terminais de um
mesmo endereço de subnet vistos pelo roteador sobre uma
IPOA.

3/8/2006

98

49

IPOA - Cenário

UNISANTA

SWITCH B

100.1.X.X

200.2.0.32
LIS
100.1.0.0

100.1.0.33

SWITCH A

M7

4711113377(16x0) 000046A460FD00

Server 1
100.1.0.1

4711113377(16x9) 000046A460FD00

RIP

Server 2
200.2.0.1

SWITCH C

LIS-2
LIS-1

200.2.0.0

100.1.0.0
100.1.X.X
200.2.X.X

3/8/2006

99

UNISANTA

PROTOCOLO
FRAME RELAY
3/8/2006

Prof : Hugo Santana Lima
( Universidade Santa Cecília – UNISANTA )

50

O que é Frame Relay ?
UNISANTA

Protocolo de nível de enlace com funções adicionais de nível de rede
Originado a partir da estrutura do protocolo LAP-D
definido pela rec.Q.921 do ITU-T para sinalização na
RDSI-FE pelo canal D
A função de camada de rede são executadas pela
camada de enlace através de atribuição de endereços
nível dois para canais lógicos

Características Básicas:
Não pede retransmissão caso o pacote chegue com
erro
A chamada pode ser feita sem conexão (PVC) ou
com conexão (SVC). Maior parte dos casos é PVC.
Os frames seguem o mesmo trajeto (circuito virtual)
Possui funções de protocolo conectionless , mas é
fim a fim a nível de enlace e rede
3/8/2006

101

Conceitos Básicos - Arquitetura Frame Relay
UNISANTA

Camada
3

Plano C
Q.931(DSS1)
Q.933
SIN. SVC

Plano U
ESPECIFICADO

Plano U
ESPECIFICADO
PELO

PELO

USUÁRIO

USUÁRIO

2

1

Q.931(DSS1)
Q.933
SIN. SVC
LAPD

LAPD
Q.921

Plano C

Q.922-LAPF

I.430 OU I.431

TERMINAL DO USUÁRIO

Q.922-LAPF

Q.921

I.430 OU I.431

3

2

1

EQUIPAMENTO DA REDE

O serviço prestado pela camada 2 consiste de 3 fases :
- Fase de estabelecimento de conexão
- Fase de transferência de dados
- Fase de desconexão
3/8/2006

102

51

Conceitos Básicos PVC / SVC

UNISANTA

Os serviços Frame Relay são de dois tipos :
PVCs (Permanent Virtual Circuit)
São estabelecidos através de programação manual.Todos os
parâmetros também são programados.Estes circuitos são monitorados
fim-a-fim na interface com a rede e através da rede pelos protocolos
LMI(X.36 do ITU) e pela X.76 respectivamente.
SVCs (Switched Virtual Circuit)
São estabelecidos sobre demanda usando o protocolo do
plano de controle ITU-T Q.933.Os parâmetros como qualidade
de serviço são negociados durante o estabelecimento da chamada
PVC
Características do Serviço da camada DL-CORE
— Multiplexação e demultiplexação de circuitos lógicos
— Inspenção de frames para garantir a transmissão com um número inteiro de octetos
(se não tem acrescenta-se zeros)
O tamanho mínimo dos frames é de 262 octetos e o máximo de 1600 octetos
— Detecção de erros de quadro
— Funções de controle de congestionamento
3/8/2006

103

IP X ATM X Frame-Relay
UNISANTA

ATM e Frame-Relay
Comunicação Orientada a Conexão
Connecion-Oriented

Ambas as tecnologias permitem dividir a
banda de um enlace físico através de
circuitos virtuais.
ATM:
VPI e VCI

FRAME RELAY
DLCI

3/8/2006

104

52

Circuitos Virtuais ATM
UNISANTA

ATM utiliza uma estrutura hierárquica para
criar circuitos virtuais.
CÉLULA

VPI VCI DADOS
VC
VC
VC

VC
VC
VC

caminho
virtual
VP

Enlace Físico

caminho
virtual
VP

3/8/2006

105

Frame-Relay
UNISANTA

Frame-relay utiliza uma estrutura simples para
criação de circuitos virtuais.

DLCI DADOS
Enlace Físico
Circuito Virtual

Circuito Virtual

3/8/2006

106

53

Conceitos Básicos
UNISANTA

Exemplo de endereçamento local (Sistema Host para Terminal)
Estação

dlci

Remote 1
Remote 2

16
17
18
19
20

Remote 3
Remote 4
Remote 5
ROUTER

Remote 1

Host - dlci 16

INTERFACE NNI

5 PORTAS DE ACESSO

Host - dlci 17

SWITCHES FRAME RELAY

Remote 2

1

2

Host - dlci 18

3
4

(Vários circuitos lógicos em uma única interface)

INTERFACE UNI

Host - dlci 19

Remote 3

5
Remote 4

Host - dlci 20
Remote 5

3/8/2006

107

Rede Frame Relay
UNISANTA

Rede Frame Relay

H
U
B

FRAD

switch

switch

switch

switch

HOST
PAD

HUB

roteador
3/8/2006

108

54

Conexões de Redes

UNISANTA

DS-1/E-1

DS-3/E-3

DS-0
ISDN

ATM

DIAL ACCESS

X.25

Public Frame
Relay

INTERNET
ACCESS

IP

International
FR
FR
ACCESS

Management
Report

3/8/2006

109

Interconexão de Redes LAN
UNISANTA

Abordagem tradicional

3/8/2006

110

55

Interconexão de Redes LAN
UNISANTA

Abordagem Frame-Relay

3/8/2006

111

Rede Integrada de Voz e Dados: VoFR
UNISANTA

3/8/2006

112

56

VOZ - Comparação de Overhead
UNISANTA

Usando um vocoder de 8K
Voz sobre frame relay
8K + 2 kbps overhead = 10 kbps total bandwidth

Voz sobre IP
8K + 12 kbps overhead = 20 kbps total bandwidth

VoIP requer 100% mais banda que VoFR
Um canal de 64 kbps suporta:
6 canais VoFR.
3 canais VoIP

3/8/2006

113

FR/ATM Network Interworking
UNISANTA

Transformação de um quadro frame relay em células ATM.

Frame Relay Frame

ATM Cells
Frame Header

3/8/2006

AAL5 Trailer

114

57

VNP Frame Relay
UNISANTA

Tipos de VPN
Frame Managed Network Services VPNs
IP VPNs (Internet)
IP VPNs (Intranet)

INTRANET – DOMINIO PRIVADO

INTERNET- DOMINIO PÚBLICO

Segurança: Alta
QoS: Alta
Aplicações Comuns: Sim
Missão Crítica: Sim
Aplicações Multimídia: Sim

Segurança: Baixa
QoS: Baixa
Aplicações Comuns: Sim
Missão Crítica: Não
Aplicações Multimídia: Não

3/8/2006

115

Topologia de Redes VPN

UNISANTA

IP VPN
Basead em Ipsec
Gerenciada apenas nas extremidades
Permite acessar múltiplos pontos

The Virtual Circuit
Ethernet

P/
me/I
F ra

VPN

IP
IP
IP
Ethernet

IP

IP FR
Construção da rede privada pelo provedor de serviço
Gerenciada de ponta a ponta
Apenas caminhos pré-definidos
3/8/2006

116

58

Tipos de VPN
UNISANTA

FR VPN
• Orientada a Conexão
• Gerenciamento de tráfego e
QoS
• Vários recursos de
monitoramento e
gerenciamento.

IP VPN (INTERNET)
• Não Orientada a Conexão
• Gerenciada pelas pontas
• Não depende do provedor.
• Praticamente não oferece
recursos de QoS e
Gerenciamento.

IP VPN (INTRANET)
• Não Orientada a Conexão
• QoS baseada em MPLS
• Serviços similares ao Frame
Relay
• Menos oferta por provedores
que Frame Relay.
3/8/2006

117

Tendências dos Serviços WAN
UNISANTA

New WAN Rollouts

• IP Services driven by extranet deployment
• ATM driven by migration to higher speed
access at branch sites + (potential) V/D
integration

Frame

ATM
X.25

1999

IP

2000

2001

1999 META Group, Inc., Stamford, CT (203) 973-6700 www.metagroup.com

3/8/2006

2002

2003

2004
118

59

Mercado no NAFTA,
Western Europe & Asia/Pac

UNISANTA

Billion

$25,0
$20,0
$15,0

IP

$10,0
Frame Relay

$5,0
$0,0
1998

ATM
1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

Source CIT Research
3/8/2006

119

FRAD: Frame Relay Access Device
UNISANTA

Dispositivo responsável pela integração do frame
relay com o protocolo da camada 3, como o IP, por
exemplo.
Na transmissão o FRAD:
Formata as informações na forma de quadros frame relay
antes de enviá-los para o switch

Na recepção o FRAD:
Retira os dados dos quadros recebidos do switch e entrega
para o dispositivo do usuário em seu formato original.

O FRAD pode ser implementado:
Como um dispositivo standalone ou embutido num
roteador, switch, multiplexador ou dispositivo similar.

3/8/2006

120

60

Características do Frame Relay
UNISANTA

Comutação por Comutação por Frame Relay
Circuito
Pacotes
Multiplexação
de slots de
tempo

SIM

NÃO

NÃO

Multiplexação
estatística

NÃO

SIM

SIM

Compartilhame
nto de porta

NÃO

SIM

SIM

Alta velocidade
por R$

SIM

NÃO

SIM

MUITO BAIXO

ALTO

BAIXO

Atraso

3/8/2006

121

Estrutura Geral de Quadros
UNISANTA

3/8/2006

122

61

Estrutura do Quadro Frame Relay
UNISANTA

3/8/2006

123

Circuitos Frame-Relay
UNISANTA

Tabelas de
roteamento
Mapeiam os
indicadores DLCI
de um switch para
outro

Os DLCI tem
apenas significado
local. O DLCI no
destino pode ser
diferente da origem
3/8/2006

124

62

Quadro Frame-Relay
UNISANTA

DLCI: Data Link Connection Identifier
Número de 10 bits
DLCI indica a porta em que a rede de destino está conectada.

Normalmente o termo “porta” refere-se a porta física de
um roteador.
Todavia, as redes frame-relay podem ser
implementadas também em switches ou bridges.

3/8/2006

125

Princípios do Frame-Relay
UNISANTA

PRINCÍPIOS
Não aloca banda dos circuitos até que os dados sejam realmente enviados
pelo meio físico.
Se houver algum erro num quadro recebido, então o quadro é descartado.
Não tenta retransmitir informações.
Não tenta corrigir erros.

BAIXO DELAY DE PROPAGAÇÃO
Utiliza a banda disponível de maneira eficiente
Não perde tempo na entrega dos quadros.

O serviço frame-relay é oferecido normalmente como:
Frações de canais T1/E1
Taxas completas de T1/E1

Alguns vendedores oferecem frame relay até taxas T3:
45 Mbp.

3/8/2006

126

63

Estratégia de Roteamento Frame-Relay
UNISANTA

Princípio:
Se houver um problema, descarte os dados.

Cada nó da rede frame-relay (switch):
1. Verifica o integridade do quadro através do campo FCS
(Frame Check Sequence). Se houver um erro, descarta o
quadro.
2. Procura o DLCI do quadro na sua tabela de roteamento
interna. Se não encontrar, descarta o quadro.
3. Envia o quadro para o porta do próximo nó frame relay,
conforme definido na tabela de roteamento interna.

3/8/2006

127

Protocolo Frame-Relay
UNISANTA

FRAME VÁLIDO ?

CAMADA 1

Testa o campo FCS

Não

Sim

Discarta

DLCI conhecido ?
CAMADA 2
Sim

Não
Discarta

CAMADA 3
3/8/2006

Envia Frame para Camada 3
128

64

Congestionamento
UNISANTA

O congestionamento numa rede frame-relay
pode acontecer por duas razões:
1. Receiver Congestion:
Um nó recebe mais quadros do que pode processar.

2. Line Congestion:
Um nó precisa enviar mais quadros para uma dada linha
numa velocidade superior ao que a linha permite.

Em ambos os casos os nós descartam os
quadros por “estouro de buffer”.

3/8/2006

129

Congestionamento
UNISANTA


Frame-Relay

BUFFER
RECEPÇÃO

Os quadros que
chegam quando o
buffer de recepção
está cheio são
descartados.


Frame-Relay
Os quadros que
precisam ser
enviados quando o
buffer de transmissão
está cheio são
descartados.

3/8/2006

BUFFER
TRANSMISSÃO


Frame-Relay
130

65

Sinalização no Frame-Relay
UNISANTA

A sinalização no Frame-Relay define três
mecanismos principais:
1. Mecanismos de controle de congestionamento.
2. Controle de estado dos circuitos permanentes
(PVC).
3. Sinalização para criação de circuitos comutados
(SVC).

3/8/2006

131

Controle de Congestionamento
UNISANTA

Implementação opcional no Frame-Relay
Necessidade do controle de
congestionamento:
1. Quando ocorre descarte de quadros devido ao
congestionamento, os computadores que estão
trocando informações com protocolos confiáveis,
como TCP, irão retransmitir os dados perdidos.
2. A retransmissão aumentará o congestionamento
da rede.
3. A rede entra num estado de redução de
“througput real”, pois parte significativa do
tráfego que circula na rede é retransmissão.
3/8/2006

132

66

Controle de Congestionamento
UNISANTA

A) Fase em que deve
ser iniciado o
controle de
congestionamento

B) Nesta fase a rede
não pode mais
garantir a banda dos
circuitos virtuais.

3/8/2006

133

Controle de Congestionamento
UNISANTA

Mecanismos associados ao controle de
congestionamento:

Explicit Congestion Notification
Implicit Congestion Notification
Discard Eligibility

3/8/2006

134

67

Explicit Congestion Notification
UNISANTA

Utiliza os bits:
FECN (forward explicit congestion notification)
BECN (backware explicit congestion notification)

3/8/2006

135

Implicit Congestion Notification
UNISANTA

Ao receber as mensagens FECN e BECN:
Todos os dispositivos de rede deverão reduzir a geração de
informações para evitar o congestionamento.
Os equipamentos terminais deverão reduzir a geração de
tráfego para evitar congestionamento na rede local.

Os equipamentos terminais que não falam FrameRelay diretamente, reduzem seu tráfego por um
controle de congestionamento implícito,
implementado por protocolos de alto nível, como o
TCP.

3/8/2006

136

68

Implicit Congestion Notification
UNISANTA

No TCP os computadores podem transmitir apenas uma
quantidade limitada de dados sem receber confirmação. Quando
a confirmação não é recebida, o emissor assume que o buffer do
receptor está cheio e reduz a velocidade de transmissão.
ACK bytes recebidos
Buffer disponível
JANELA
TCP

JANELA
TCP

Buffer disponível
ACK bytes recebidos
LAN

REDE FRAME-RELAY
3/8/2006

137

CIR - Committed Information Rate
UNISANTA

Para determinar quais quadros devem ser
descartados utiliza-se o CIR (Committed
Information Rate).
O CIR é a informação da capacidade média do
circuito virtual em bits por segundo.
A média é calculada num intervalo mínimo Tc.

Quando um usuário contrata um canal junto a
um provedor de serviço frame relay, ele
especifica um CIR dependendo da
capacidade de rede que ele estima precisar.

3/8/2006

138

69

CIR - Committed Information Rate
UNISANTA

bits/s

CIR

tempo
CIR = média no intervalo Tc
3/8/2006

139

Discard Eligibility
UNISANTA

No cabeçalho dos quadros frame relay existe um bit
denominado Discard Eligibility (DE). Os quadros com
DE=1 serão os primeiros a serem descartados em
caso de congestionamento.

3/8/2006

140

70

Discard Eligibility
UNISANTA

Quando a taxa de bits transmitida por uma rede
superar o seu CIR contratado, o próprio roteador da
rede do usuário ou o switch da rede frame relay
devem setar DE=1.
Rede Frame Relay

LAN
Seta DE=1, se o
controle é feito
pela rede do
provedor.

Seta DE=1
quando o controle
é feito pela rede
do usuário.
3/8/2006

141

Discard Eligibility
UNISANTA

Os quadros com DE = 1 são os primeiros a serem
descartados.
Se o descarte dos quadros com DE=1 não for
suficiente, os quadros com DE=0 são descartados
indiscriminadamente.
bits/s
DE=1

CIR

DE=0

tempo
3/8/2006

142

71

SLA: Service Level Agreement
UNISANTA

SLA define as métricas usadas para descrever o
desempenho de um serviço Frame Relay.
Essas métricas pode ser usadas para estabelecer um
contrato entre o provedor de serviço e um usuário ou
entre provedores de serviço.
Frame Transfer Delay
Frame Delivery Ratio
Data Delivery Ratio
Service Availability

3/8/2006

143

Frame Relay OA&M
UNISANTA

Para determinar se o SLA está sendo
cumprido, foi desenvolvido um conjunto de
procedimentos denominados:
Frame Relay Operations, Administration, and
Maintenance (OA&M) Protocol and Procedures.
OA&M provê meios para monitorar o
desempenho de redes frame relay de maneira
independente do fabricante.
OA&M define quadros especiais usados para
medir o desempenho da rede.

3/8/2006

144

72

Gerenciamento do Frame Relay: LMI
UNISANTA

LMI: Local Management Interface
O mecanismo de monitoramento do estado das
conexões (Status of Connection) PVC e SVC é
opcional.

Define como os dois lados de uma interface
frame relay podem se comunicar sobre o
estado dos circuitos virtuais na interface.
UNI: User Network Interface
Exemplo: roteador do usuário e a rede do provedor.

NNI: Network Network Interface
Exemplo: dois switches da rede do provedor.

3/8/2006

145

LMI: Local Management Interface
UNISANTA

A informação de status é passada através de
quadros especiais de gerenciamento, que
utilizam endereços DLCI reservados.
Essas quadros transportam as seguintes
informações:
Se a interface está ativa (através de sinais
“heartbeat”).
Os DLCI válidos na interface.
O status de cada circuito virtual (se ele está
congestionado ou não)

3/8/2006

146

73

LMI: Local Management Interface
UNISANTA

Roteador do Usuário:
Status Request

Rede Frame-Relay:
Status (Respota) ou Status Update (Não Solicitada)

3/8/2006

147

Padrões de Gerenciamento
UNISANTA

O mecanismo de controle de status é definido
através de um protocolo padronizado,
chamado genericamente de LMI.
Existem três versões do protocolo:
LMI
Frame Relay Forum Implementation Agreement (IA)
Definida antes da criação de padrões oficiais.

Annex D
ANSI T1.617
Suportada pela maioria dos fabricantes

Annex A
ITU Q.933 referenciado em FRF.1.1
Mandatória
3/8/2006

148

74

Versões de LMI
UNISANTA

LMI
Funciona apenas para UNI
Mensagens Unidirecionais:
Apenas o equipamento do usuário pode interrogar a rede.

Usa DLCI 1023

Annex D
Funciona para UNI e NNI
Mensagens bidirecionais.
Usa DLCI 0

Annex A
Funciona para UNI e NNI
Mensagens bidirecionais
Usa DLCI 0
3/8/2006

149

Padrões Frame-Relay
UNISANTA

3/8/2006

150

75

UNISANTA

Frame Relay Forum
Implementation Agreement

3/8/2006

151

UNISANTA

Terminamos!!!
Obrigado por sua atenção,
e até a próxima vez

3/8/2006

152

76

Sponsor Documents

Or use your account on DocShare.tips

Hide

Forgot your password?

Or register your new account on DocShare.tips

Hide

Lost your password? Please enter your email address. You will receive a link to create a new password.

Back to log-in

Close