Israel

Published on January 2017 | Categories: Documents | Downloads: 56 | Comments: 0 | Views: 350
of 15
Download PDF   Embed   Report

Comments

Content

O Nome e o Povo

ISRAEL:

Jacó, neto de Abraão, que é referido como o hebreu (Gn. 14:13), recebeu o nome de Israel quando lutou com Deus (Gn 32:28; em hebraico, 32:29); porque sarêtã (você tem lutado) com Deus (' el) e com os homens " você será chamado Israel". Este nome é uma combinação das palavras lutar e Deus. Quando Jacó retornou a Canaã, Deus ordenou-lhe que habitasse em Betel; ali Deus apareceu novamente a ele e repetiu que o seu nome já não seria Jacó, mas Israel. Esta confirmação do nome foi seguida pela confirmação da aliança de Yahweh Deus com Jacó Gn. 35:9-12), enfatizando elementos específicos da aliança que Deus tinham feito com Abraão (Gn. 17:1-8). O nome, expressando o conceito de luta, apegar-se firmemente a Deus e prevalecer, e a confirmação da aliança de Yahweh Deus com Jacó, indica que Israel seria visto como o nome da aliança com Jacó. A palavra expressando um vínculo amoroso de vida com Yahweh Deus. Os descendentes dele foram, às vezes, chamados de hebreus. Por exemplo:. José (Gn. 39:14, 47; 40: 15; 41:12), e quando eles eram escravos no Egito (Êx. 1:15 2:13), e ocasionalmente em outros contextos (por exemplo: Dt. 15:12; 1 Sm. 4:6; Is. 36:11; Jr. 34:9, 14). Eventualmente eles eram conhecidos como judeus (mencionado primeiramente em Jr. 32:12), depois, nos empos de exílio (Ester 3:6 - 10:3 [quarenta e sete vezes]), e de pós-exílio (por exemplo: Esdras 4:12 - 5:1, 14: 7:14), e repetidamente no Novo Testamento (mais que sessenta vezes cada no Evangelho de João e no livro de Atos). O uso destas referências, hebreu e judeu, indica que entre as nações, os descendentes de Abraão e Jacó eram nacionalmente assim conhecidos e, ou, etnicamente. O nome o Israel, porém, referia-se aos descendentes espirituais de Jacó, a herança religiosa da aliança. O nome Israel falava do relacionamento sem igual do étnico, ou hebreu, ou judeu com Yahweh Deus. Houve um tempo quando o nome Israel não foi usado para referir-se a todos os descendentes de Jacó, porque depois da divisão das tribos, as dez tribos do norte ficaram conhecidas como Israel e as do sul, como Judá. Após o exílio, esse nome foi usado novamente para referir-se à comunidade como um todo. As Escrituras do Antigo Testamento são freqüentemente consideradas como sendo especificamente um registro da história nacional de Israel, de sua religião sem igual, e suas esperanças para o futuro. As Escrituras também são usadas como uma fonte para

compreender as atividades redentivas de Deus a favor de Israel bem como o objetivo de Deus para com a nação. Embora seja verdade que estes são aspectos do registro do Antigo Testamento, a mensagem mais abrangente é que as Escrituras revelam como Yahweh Deus soberanamente escolheu preparar e usar Israel como Seu único agente mediador. Ele desdobrou o plano do Seu reino a favor de todas as raças, povos, e grupos étnicos. Os Propósitos de Deus O propósito de Yahweh Deus ao eleger Israel pode ser dividido em cinco temas relacionados e interligados. Primeiro, Israel era para, e fez, trazer o Messias para Israel e para as nações do mundo. Deus tinha assegurado a Adão e Eva que a semente da mulher esmagaria a cabeça de Satanás e assim desfaria a desobediência, pecaminosidade e corrupção resultantes do desvio deles de Deus e da quebra da aliança. (Veja apostila sobre Aliança, Queda). Por Noé, Deus apontou a Sem como aquele de quem viria a bênção (Gn. 9:24-27). Então Abrão/Abraão foi chamado e instruído que por meio dele todas as nações seriam abençoados (Gn. 12:3). Isso seria através da semente de Abraão (Gn. 15:5, 17:1-8) que Yahweh Deus traria o Messias e a segura vitória redentiva sobre Satanás, o pecado e seus efeitos. Esta linha da semente foi estreitada até Isaque, Jacó / Israel, Judá, e Davi. Enquanto isso toda a semente de Abraão devia servir como luz para as nações de todo o mundo (Is. 9:2-7; 42:6; 49:6). Segundo, inseparavelmente relacionado a este primeiro e todo abrangente propósito, foi dado um papel a Israel de dar e preservar as Escrituras tanto do Antigo quanto do Novo Testamento. Ista Palavra escrita é o registro seguro, infalível de como Yahweh Deus criou o cosmos, e de como Ele pretendeu trazer redenção e restauração para o cosmos e seus habitantes. Sem esta palavra escrita não haveria nenhum registro do que Yahweh Deus tinha feito e prometido, e de como Ele progressivamente levou a cabo Suas metas que seriam alcançadas pelo Messias(Veja apostila sobre o Messias.) Uma vez que Israel foi formado como um povo sob a liderança mediatorial de Moisés, esta primeira parte da palavra foi escrita por ele, depois a revelação especial foi desdobrada por meio de outros escritores Israelitas, historiadores, poetas, sábios, e profetas. Assim, o divinamente determinado propósito para Israel foi trazer a Palavra de vida eterna, Jesus Cristo (Jo. 1:1-3) e a

inspirada, inerrante, palavra escrita infalível para todas as nações do mundo - inclusive Israel. Terceiro, a Israel, pelo determinado conselho de Deus, foi dado o papel sem igual de ser um povo mediatorial. Yahweh Deus chamou Abraham de um " canto " do mundo conhecido de então e o colocou no centro entre as nações. Lá, com nações menores como vizinhos próximos, Síria, Amon,, Moabe, Edom, Filistia, Tiro, Sidom, e nações maiores como, a Arábia, Egito, os Hititas, a Assíria, e Babilônia. Israel foi preparado para ser um particular tesouro e como tal ser um reino, um reino de sacerdotes, uma nação santa (Êx. 19:4-6). Este papel múltiplo Israel não recebeu pelos seus méritos. Israel foi eleito, investido de autoridade, qualificado, e estabelecido no ponto central de Canaã para ser o mediador entre Yahweh Deus e as nações. Este ofício mediatorial seria levado a cabo pelo modo de vida de acordo com a palavra que Yahweh tinha dado de forma que as nações veriam e desejariam unirem-se nas bênçãos, e desejariam conhecer submeterem-se à vida gloriosa sob o reinado beneficente de Yahweh Deus (Is. 2:1-5; Mq. 4:15). O propósito inicial de Israel não era testemunhar verbalmente, mas exibir a rica bem-aventurança da vida na aliança. Era esperado que o não-israelita, atraído deste modo para Israel, aprendesse e se submetesse às exigências reveladas por Yahweh Deus. Assim aconteceu com Raabe (Js. 2:9-13), Rute (Rt 1:16-18) e Urias (II Sm. 11:6,11). Eles não eram hebreus nem judeus mas se tornaram verdadeiros cidadãos de Israel, o povo da aliança de Yahweh Deus. Quarto, Deus chamou, elegeu, e declarou que Israel como um povo era para ser um Reino (Êx. 19:6). Moisés declarou enfaticamente que eles não foram escolhidos por causa de qualquer mérito próprio. Moses declarou enfaticamente que Yahweh Deus escolheu Israel para ser o povo da aliança do reino porque Ele amou Israel com amor gracioso (Dt. 7:7). Porém, Israel tinha suas responsabilidades acompanhando os privilégios. O povo tinha que reconhecer e exibir na totalidade da vida deles que Yahweh Deus era um e único rei. Nenhum outro deus seria reconhecido como governador soberano deles ou como a fonte de vida e bênçãos deles. Israel era para ser reconhecido como uma teocracia: debaixo do reino de Deus. Como tal eles foram chamados para ser reais amorosos, obedientes, servindo as pessoas. Israel tinha o dever, de acordo com os propósitos de Yahweh Deus, de demonstrar para seus filhos, seus vizinhos não israelitas que viviam dentro das fronteiras de Canaã, e às nações circunvizinhas, como

um redimido povo da aliança deve viver como um reino teocrático. Isso só poderia ser feito levando a cabo os três mandatos da aliança da criação fielmente; o espiritual, o social, e o cultural (veja apostila sobre aliança). O mandato espiritual requerendo companheirismo amoroso com Yahweh Deus e uma adoração no culto que glorificasse ao soberano Senhor deles na aliança. Este companheirismo e adoração seriam levadas a cabo nas famílias (por exemplo, Passover, Exod. 12) mas particularmente nos tribunais do tabernáculo e do templo. As pessoas, velhas e jovens, seriam chamadas juntas, em assembléia, e como uma assembléia prestaria culto ao Senhor. Foram prescritos meios para a adoração da assembléia. O tabernáculo e depois o templo, dando simbólica e tipológica expressão às promessas da aliança, "Eu sou vosso Deus, eu estou convosco", devia ser o o lugar central de adoração (Dt. 2:1-14). Mais tarde, Moisés instruiu o povo que eles poderiam ajuntar em assembléia para adoração em torno dos altares locais onde os sacerdotes oficiavam (Dt. 12:15-19). Yahweh proveu o sacerdócio e os sacrifícios prescritos para permitir à assembléia adorar como um devoto povo do reino. Alguns sacrifícios seriam oferecidos diariamente (Lv. 6:1-8), outros em momentos apropriados como em banquetes ou para situações específicas; o Sábado devia ser para eles um dia de nenhum trabalho, um dia de culto para todsa a assembléia. Yahweh Deus falou repetidamente por Moisés que o Seu povo não devia reunirse em torno de outros deuses e cultuá-los, porque Yahweh é um Senhor ciumento (Dt. 4:15-24; 13:1-18). Também o povo não devia adorar ao que bem parecia aos seus olhos (Dt. 12:8)l eles deviam sempre manter os princípios básicos da obediência e levar a cabo o mandato espiritual como foi declarado nos primeiros quatro mandamentos. Yahweh Deus chamou Israel como uma comunidade da aliança para viver e exibir a vida do reino para o mundo. Israel devia obedecer e levar a cabo o mandato social da aliança da criação. Os mandamentos 5 a 7 dão as diretrizes básicas. Dentro da comunidade, a vida familiar devia ser fundamental; os pais deviam ensinar, treinar, e disciplinar seus filhos (Dt. 6:4-9; Sl. 78:1-8). Os filhos deviam responder aos pais com honra e dignidade. O matrimônio com pessoas estranhas à aliança foi estritamente proibido (Dt. 7:1-6). Porém, aqueles que não eram descendentes biológicos de Abraão poderiam ser tomados como companheiros se eles se tornassem membros da comunidade Israelita. A procriação devia sere considerada como uma ordenança divina para que

assim a semente pudesse vir continuar a aliança na teocracia. Mau uso ou abuso de potencial sexual era estritamente proibido quando era adultério. Israel como uma nação santa devia exibir o reino de Deus ao mundo atendendo a e levando a cabo o mandato cultural da aliança da criação. Condições prévias eram as suas atividades como uma assembléia adoradora e a vida em comunhão expressa pelo amor mútuo e felicidade no matrimônio, família, clã e comunidade da aliança como um todo. O propósito de Deus para Israel como uma nação santa era que eles fossem totalmente separados espiritualmente de práticas pagãs, socialmente e culturalmente fossem consagrados ao Senhor soberano que deu o mandamento " Sede santos porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo " (Lv. 19:2;). Israel, a nação santa devia ser organizada politicamente. Yahweh era o rei soberano deles. Os anciões e juízes teriam que levar a cabo deveres administrativos e judiciais; os sacerdotes teriam que ajudar particularmente com respeito às leis de saúde. Israel, para enfrentar o desafio de ser uma nação santa, politicamente organizada, governada, e habitação permanente da lei, foi chamado para viver separadamente entre as nações. Yahweh Deus lhes deu Canaã como a terra deles, não em primeiro lugar para o próprio avanço e prazer deles, mas para habilitar Israel a servir como a nação mediatorial no meio das nações. Para cada tribo e clã era determinada uma herança de onde eles deveriam remover todos os habitantes cananitas anteriores de forma que eles poderiam viver sem as pressões profanas dos habitantes da terra e poderiam ser um povo livre para viver de acordo com os propósitos de Yahweh Deus para eles. A Israel foi prometido prosperidade, mas estas bênçãos materiais seriam recebidas como meios para servir. Assim, como bons mordomos, poderiam desenvolver e embelezar os ambientes naturais e com habilidade produzir materiais que aumentariam a beleza do ambiente. O Tabernáculo e Templo foram exemplos de habilidade cultural altamente desenvolvida. Quinto, Yahweh, para atingir Seus propósitos para o mundo debaixo de pecado, escolheu Israel para ser os servos da aliança que, como tal, deveria viver pela fé e demonstrar isso às nações. Noé e Abraão exercitaram fé, como muitos outros fizeram (Hb.11). Esta fé incluia conhecimento do Senhor, confiança nEle, e viver uma vida de coragem e esperança. Esta fé era inseparável da obediência a toda

vontade revelada de Yahweh Deus, e obedecendo Israel estaria de acordo com o propósito de Yahweh Deus para exibir à sua descendência e vizinhos o serviço que Yahweh requeria. Realmente, a vida de fé, obediência, e serviço cumpriria os propósitos queDeus teve em mente e revelou a eles. Deste modo, Israel serviria mediatorilmente como um povo messiânico que no devido tempo traria o próprio Messias, receberia e daria ao mundo a palavra escrita de Yahweh Deus exibiria o reino de Deus como incluindo todas as atividades da vida em todas as suas relações. Os Privilégios de Israel Na economia do reino de Deus, privilégios envolvem responsabilidades. A Israel, chamado e capacitado para levar a cabo os propósitos de Yahweh Deus, foram determinados privilégios proporcionais em correlação com as responsabilidades que receberam. Estes privilégios eram muitos. Primeiro, foi o privilégio de Israel representar e refletir o Soberano do cosmo para todas as nações do mundo. O privilégio de Israel foi servir! Egoísmo e engrandecimento próprio estavam completamente contrários às responsabilidades e privilégios dados aos descendentes de Jacó. O povo, como uma assembléia, como uma comunidade, e como uma nação, jamais devia se considerar como objetos da eleição, amor, e providencial bondade de Yahweh Deus; eles deviam se considerar basicamente como súditos chamados para servir. Servindo de acordo com o propósito de Yahweh Deus, Israel seria honrado pelos privilégios colocados à sua disposição. Segundo, foi o privilégio do caráter único de Israel de seu relacionamento pactual com Yahweh Deus. Deus, refere-Se a Si mesmo como o Marido (Jr. 31:33) e Israel como a Sua possessão preciosa a quem Ele tinha trazido para Si, implicando que Israel era a Sua noiva (Ex. 19:4-6). Esta relação de matrimônio de aliança/espiritual era um vínculo de vida e amor que Yahweh não quebraria. Ele não Se divorciaria, entretanto Ele a despacharia durante um tempo (Is. 50:1). Israel tinha assegurada a garantia do amor, bondade, e fidelidade de Yahweh Deus. Terceiro, Israel tinha um acesso sem igual a Deus. Yahweh Deus habitava no meio do Seu povo. Primeiro por Moisés e então por meio do sacerdócio, o povo poderia vir à presença de Deus. Ele comungava com

o povo, recebendo os seus sacrifícios, louvores e orações. Ele falou a eles diretamente, através de Sua Palavra escrita lida ao povo, e através dos profetas. Nesta relação íntima e de acesso livre, Israel podia conhecer o caráter do Deus deles. Ele era soberano e todo poderoso; Ele declarou e revelou-Se como como compassivo, gracioso, paciente, cheio de amor, fiel, perdoador, íntegro e justo (Ex. 34:6,7; Nm. 14:17, 18; Sl. 103:8-13; Jn 4:1,3). Quarto, foi o privilégio de Israel ter uma terra e bênçãos culturais que Yahweh preparou para eles através do empenho dos Cananitas. Era uma terra com cidades florescendo, casas cheias de coisas boas, poços produzindo água, vinhas produtivas, e pomares frutíferos (Dt. 6:10-12). Esta terra prometida foi a herança deles a ser possuída para serviço e não para ser ocupada para satisfação própria e sentimentos de superioridade deles. A terra nunca deveria ser vista como um prêmio ou como uma possessão sem consideração pelas razões que foram dadas: ser central entre as nações assim a luz messiânica do reino de Yahweh brilharia em todas as nações. Nesta terra, então, Israel teve o privilégio de cumprir os mandatos espiritual, social, e cultural. Deveria ser um lugar de descanso, prosperidade, segurança, e paz; Israel, assim, tinha o privilégio de retratar a todas as nações como seria o cosmos redimido e restaurado. Pela sua serena vida de serviço Israel poderia retratar esperança de um abençoado futuro para pessoas de todas as nações que se unissem a eles em fé, obediência, e serviço a Deus, trazendo glória para o Rei cósmico. Quinto, dentro da terra prometida deles e para as nações, Israel tinha o privilégio de proclamar, como nenhum outro pôde, que Yahweh Deus reinava. Esta mensagem era uma garantia durante aquele tempo e para o futuro deles. Yahweh reinando cumpririam todos Seus propósitos e promessas declarados porque como o Soberano Ele estava no controle e dirigia todos os negócios do cosmos, das nações e dos indivíduos. Moisés cantou sobre o reinado efetivo de Yahweh; note a declaração climática final "Yahweh reina para sempre e sempre" (Ex. 15:1-18). O salmista cantou isso (Sl. 93:1,2; 97:1; 99:1-5). Os profetas anunciaram isso para Israel (Is. 52:8) e para as nações (por exemplo: Ob 1:21 [O Reino será eternamente do Senhor]). Sexto, para Israel foram dadas promessas relacionadas a sua continuidade como povo. Este privilégio poderia ser visto como criando uma falsa segurança que a despeito das circunstâncias Israel, como uma nação, resistiria ao longo dos tempos. Porém, Inseparavelmente

envolvido com este tremendo privilégio estava o mandamento para viver pela fé, obedientemente e no serviço de Yahweh e Seus propósitos concernentes ao Seu Reino duradouro. A Resposta de Israel A revelação bíblica registra como o Israel respondeu a sua chamada para acreditar, obedecer, e servir aos propósitos de Yahweh Deus para os descendentes de Jacó e aos privilégios dados a fim de que os propósitos de Deus pudessem ser cumpridos. O registro é uma revelação de fidelidade, obediência, e serviço por parte de alguns do povo em vários sentidos; e deslealdade, desobediência, e falta de serviço, freqüentemente por parte da maioria do povo. Porém, Yahweh Deus permaneceu fiel e firme na obra do Seu mediatorial e pactual plano para o Seu reino. Ele mostrou isso abençoando, retendo bênçãos, e também executando, de um modo mitigado, a maldição da aliança. Israel nunca foi destruído completamente como uma comunidade, embora tenha sofrido severamente conforme as advertências anunciadas por Moisés (Dt. 28, 29) ficou sem liderança e Yahweh Deus humilhou Israel trazendo escassez, sofrimentos, derrotas militares, opressões estrangeiras, e eventualmente o exílio. As tensões entre uma vida na aliança e violações de seus princípios podem ser vistas constantemtne entre os doze filhos de Jacó. Dez venderam o próprio irmão, José, e mentiram sobre o seu desaparecimento. Judá teve relações sexuais com uma mulher que ele considerava uma prostituta (Gn. 38) enquanto José resistiu às tentações sexuais no Egito. Apesar das suas humilhações ele permaneceu fiel e serviu ao Senhor da aliança. Jacó se referiu a vários outros pecados dos seus filhos (Gn. 49:4, 5, 17, 27), e apesar das falhas de Judá, foi profetizado que dele descenderia o Messias que Israel devia trazer ao mundo (Gn. 49:8-12). José, ricamente abençoado, (Gn. 49:2226) foi quem reconheceu a fidelidade de Yahweh Deus e Sua direção providencial e soberana (Gn. 50:19-20). Israel, como uma comunidade em franco crescimento no Egito sofreu como escravos; há pouca evidência de obediência consciente e serviçal a Yahweh depois da morte de José, com exceção das parteiras que pouparam Moisés (Êx.1). Ready to be freed as slaves under Moses' leadership and spontaneous in vows to obey and serve Yahweh as a covenant community and nation (Exod. 19:8; 24:3, 7:), Israel's sons and

daughters soon exhibited their fickleness and hankering for life in Egypt (Exod. 322-8). Moses' intercession was heard and Israel was made to know that Yahweh God was a faithful covenant keeping God jealousy preserved His character and His peoples 9Exod. 34:5-14). Once Israel had received the tabernacle, the Aaronic priesthood, and the prescriptions for sacrifices and feasts, the people had every opportunity to be a believing, obeying, worshipping, serving, community and theocratic nation. But there were murmuring and rebellions (Num. 11:1; 12:1, 2; 14:1-4; 6:1; 21:4, 5); two of the twelve spies trusted in and honored Yahweh (Num. 13); ten did not nor did the nation as a whole. When under Moses and Joshua’s leadership who served as types of the promised seed, the Messiah, the transjordan area was conquered, Yahweh God had Moses reveal to the people that He, the covenant sovereign of earth and heaven, called upon and demanded the people to love, obey, worship, serve as a devout covenant people (Deut. 1-33). Joshua, divinely ordained, was an effective military leader. Israel as nation was given the promised land, cultivated, built up and productive (Josh. 1-24). After Joshua's death, the people repeatedly broke covenant with Yahweh God. They were humiliated by military defeats and economic hardships. Ever faithful, Yahweh God moved His people to acknowledge Him by means of these hardships and provided leaders so that the people had freedom and prosperity again. Throughout the turbulent times of the Judges, from Othniel to Samuel, Yahweh God continued to work out His messianic purposes. The Judges, Boaz and Ruth, and Samuel, the judge/prophet, stand out as instruments of these. Yahweh God's faithfulness in regard to His messianic purposes and goals was dramatically revealed in the time of David and earlier years of Solomon. David, a descendent of Judah, of the seedline of Abraham and Sem, was anointed and enthroned. David, the poet and prophet, in spite of his sins, which were forgiven ( II Sam. 12:13, 14; Ps. 24:14; 32; 51), was a man after God's heart. He conquered and reigned over the entire territory Yahweh God had promised to Abraham (Gen. 15:18, 19; II Sam. 8:1-14). His reign is described as just and right (II Sam. 8:15). The covenant was confirmed and expanded with specifics concerning covenant seed and an eternal dynasty (II Sam. 7:1-28). His son Solomon carried out plans David made for the temple and worship. Solomon exhibited wisdom (I Kgs 10:1-13) and the splendor of the theocratic monarchy was unsurpassed (I kgs 10:14-29). Psalm 72

expresses the glory of the messianic kingdom, as initially realized under David and Solomon and to be fully and finally under Jesus Christ. The prophetic office served Yahweh's purposes. Moses had been a prophet par excellence; Samuel fulfilled a key role in anointing David (I Sam. 16:13;) and Nathan pronounced one of the most significant prophecies when he addressed David, assuring him that his son, that is, a descendant, would reign, that David's throne and kingdom would last forever. To be specifically noted is that in this prophecy no reference is made to the nation of Israel itself but rather to the central person, David, and to his seed. Israel would provide the context but the central thrust was on the house of David, his throne, and the kingdom God was to bring to ever fuller manifestation. The high points, as exhibited in the covenant with David, his victories, his just and righteous reign, the wisdom of Solomon and grandeur of his throne and kingdom, were not maintained. Yahweh God's purposes did not diminish; the privileges given to the royal house of David were initially expanded. but Solomon in his later years and the majority of the Davidic dynasty did not remain faithful covenant and kingdom believers nor obedient servants. A major part of the theocratic nation seceded and took the name Israel. The tribes of Judah, Simeon and Benjamin constituted the ongoing environment in which Yahweh God continued to work out His purposes. The low point came when after Israel was deported into exile in 722 B.C. (II kgs. 17:21-23) Judah was also in three stages ( II kgs. 24, 25). A small remnant in Judah fled to Egypt (Jer. 41:16-18; 44:26). The prophets continued to speak Yahweh God's words of warning and promises. Judah particularly was repeatedly reminded that Yahweh's kingdom and covenant would continue; the promise of the messianic mediator was repeated before (cf esp. prophecies by Isaiah and Micah) and during the exile (prophecies by Ezekiel and Daniel). The descendants of Jacob, the Israelite covenant community, whether in homeland or in exile, would continue so that Yahweh God's covenant promises concerning the conquering seed, as represented by the Davidic dynasty, and concerning His all encompassing kingdom would in time be realized. Thus the nation of Israel was not the central focus; Yahweh God's purposes to be realized through Israel were. Israel, as a people, would bring in the Messiah; Israel who was exiled as victims and slaves to the nations to whom they were called to be a light for the glory of God.

After the exile, the descendants of Jacob, often referred to as Jews rather than Israelites, formed a social and religious community. The efforts to be a worshipping called out people, that is, to be Yahweh's assembly, were diminished by legalistic scribal and priestly activities and by various fanatic attempts which failed to transform the people living in Palestine into a nation again. Thus, while Israel as a nation no longer functioned, as a social and religious community it did. In that setting Jesus Christ, the ultimate purpose for Israel's call and existence was fully realized even as Yahweh God had purposed. Forty years, the same period of time Israel wandered in the desert, after Jesus Christ ascended to reign over Yahweh's kingdom, the Israelite community, its temple, and sacrificial system were removed. The promise God made to Adam and Eve, repeated to Abraham, Judah, and David concerning the conquering, reigning Seed of the woman was fully kept. Israel, in spite of its repeated acts of unbelief, disobedience, and rebellion fulfilled the purposes for which Yahweh God had called and prepared it. Contemporary Issues Regarding Israel In the preceding discussion, some of the issues on which there are varying degrees of differences have been referred to briefly. There are at least seven issues concerning Israel on which there is no unanimity among biblical theological scholars. The relationship of Israel to the Scriptures is definite from the perspective of the origin of the Scriptures. Both the Old and New Testaments were written by people who were known to be of Israelite nativity. The entire Bible is God's gift to the world via the people of Israel - whether one wishes to refer to the Bible as Hebrew (Old Testament) and Jewish (New Testament). The fact remains, the entire Bible was given by God through the believing, obeying, and serving covenant community. Moses and the historical, poetic, wisdom, and prophetic writers were covenant servants; equally so were the New Testament evangelists, historical, epistolary writers. Serious differences of views pertain, however, concerning the nature of the entire Bible. Is it a record of Israel's origins, existence, development as a nation? of its religious beliefs, experiences, and hopes expressed variously, often determined by social and cultural circumstances? In other words, is the Bible, as given by Israel, a strictly human book or is it a divinely inspired book that has the message of divine creation, humanity's fall,

God's redemptive and restorative program, and of His enduring Kingdom to and initially carried out largely by Israel? The Bible account is clear and definite, in spite of varying differing views and conclusions, Israel was Yahweh God's instrument by which the Bible was given to the entire world. The biblical record concerning Israel's origin is clear as discussed before. Scholars, working in the areas of near eastern archaeology and historical criticism have offered variant views. That Israel as a body of approximately two million people lived and served as slaves in Egypt is not accepted by many such scholars. That there is some evidence that a group of Semitic people lived and slaved in Egypt is generally accepted. But the dramatic exodus event, the manner and time (see Date of Exodus) of it is not accepted as historically or archaeologically verifiable. Likewise, the Sinai experience, the forty year journey in the wilderness, and the military conquest of Canan has been seriously doubted. Alternate views are projected such as a small group that escaped from slavery in Egypt, joining other groups, gradually infiltrated into Canaan and took on many of its ways of life. The development of Israel as nation has been suggested to have come by a gradual forming of a league of tribes of various origins. The evidences presented by archaeologists and historical critics has not been accepted by many scholars, particularly not by evangelical, conservative scholars. These, however, have shown that archaeological and scientific historical studies do not contradict the biblical record but illumine and explicate it concerning Israel's early existence as a uniquely distinct people. A third debated issue in relation to Israel, and closely related to the two already mentioned, is the origin and nature of Israel's religion. Reference is particularly to Israel's beliefs, worship patterns, and practices. The Scripture testify to Israel's faith as revealed to them by God and its worship activities directed by Him. With the aid of scholars who have studied Israel’s social structures and psychological attitudes, students of Israel's surrounding nations and their religions have attempted to demonstrate that much of what Israel practiced religiously was adopted from the common religious life and practices of these. While it is true that Israel did not live in isolation from its neighbors, that it had various religious pratises that were outwardly similar, for example, portable shrines, systems of sacrifice, and religious objects such as altars, Israel's religions was unique in origin and practice. Yahweh God revealed Himself directly to Abraham, as He has done to

Adam and Noah. He especially revealed Himself as a covenant Lord to them and this covenantal relationship with all its ramifications and implications as explicated in detail by Yahweh God through His appointed mediatorial agents. Thus, it is not as a notable Old Testament biblical theologian (Walther Eichrodt) wrote that because Israel noticed that they as a people were uniquely blessed in various ways, they concluded God had a covenant with the. But, the origin of Israel's faith and religious life and activities had its origin in revelation and not in borrowing or in religions. It must be added, however, that Israel was not always faithful to their sovereign covenant Lord. there was much vacillation in its loyalty to Him and there is much evidence of disobedience as exhibited in Israel's following of her neighbor's detestable idolatrous practices. Much discussion in involved in the issue of Israel and the land. That Yahweh God promised Abraham and his progeny a land as their possession cannot be doubted (Gen. 12:7; 15:18; 2;6;3; 35:12). And did God unconditionally promise that it would be an eternal possession? Many evangelical Christians believe this is the case; they speak of the Palestinian covenant an the basis of their interpretation of Deuteronomy 28. Other equally sincere evangelical Biblical students point to five important qualifying factors. First, Moses emphatically stated that obedience was a basic requirement to inherit the land and to remain blessed possessors (Deut. 4:25-31; 28:15-68). Second, the term translated correctly "for a long time", "for ages". The term cannot mean eternal, in the sense of never ending, for at the Lord's return at the end of time, the order of the renewed heavens and earth will be ushered in. Third, Yahweh God fulfilled His promises regarding the land and its extent at the time of David and Solomon (II Sam. 8:1-4; I Chron. 18:1-13; I Kgs. 4:20, 21; Ps. 72:8:). Fourth, the prophetic promise of a return to the land after the exile was fulfilled when a remnant returned (Ezra 2). Fifth, the New Testament dos not refer to Israel as a nation possessing the land forever, rather, it speaks of Abraham's believing covenant offspring inheriting the world (Rom. 4:13). The fifth issue concerning which there are differences is in relation to the interpretation of prophecies concerning Israel. This issue is closely related to Israel’s relationship to the land, its relationship to the church and to the millenium spoken of in Revelation 20. The following factors must be kept in mind. The prophets spoke of a future for Israel. Did they, however, always refer to Israel as political entity, an

organized nation? No, the concept of the remnant is dominant and particularly of Israel as a believing covenant community. Furthermore, when the prophets spoke to their contemporaries they did so in terms the people at that time understood. Hence, when prophets spoke of the wonderful future of Yahweh's covenant people, they did so in simple urban, pastoral, agricultural and natural (nature) terms (see e.g., Isa. 35). Strict literal interpretation, often controlled by certain presuppositions regarding Israel as a political, national entity must be used very discreetly if not completely avoided. Another specific issue is concerning the relationship of Israel and the New Testament church. On the basis of a literal interpretation of Old Testament prophecies concerning Israel and maintaining the view that New Testament writers referred to a politically organized national entity rather than to the believing covenant community, a strict separation is posited between Israel as a nation and the non Jewish New Testament covenant community of believers, the church. It is believed that God has two distinct people in mind with a distinctly separate program for each. Many biblical scholars have difficulties with this separation. some of the points stated in preceding paragraphs should be kept in mind. In addition, the following should be observed. Jesus never spoke of Israel's continuity as a politically separate religiously oriented nation; rather, He spoke of God's all encompassing kingdom. And, while it is true Paul spoke of his ethnic people as "the people of Israel" (Rom. 9:3-5), of his origin and training as a "Jew" (Acts 22:3) he spoke of all true believers in Jesus Christ as Abraham's seed, heirs according to the promise made to Abraham's descendants (Gal. 3:28). He also wrote of all believers, Gentiles as well as ethnic Jewish people who believed in Jesus Christ, as Israel (Gal. 6:16). It is therefore believed that Paul, when speaking of his own ethnic people, many of whom did not accept Jesus as the promised Messiah, and of many Gentiles coming to faith, includes all believers, whether they be Jews or Gentiles, to constitute the "all Israel", that is, the unified body, the covenant community of believers (Rom. 11:25-32). The last issue to be referred to, although others could be included, is Israel's national existence as a millennial kingdom after Christ's second coming and before His third coming (see essay, millenium). This issue has many ramifications that cannot be included in this essay. Suffice it to state that John did not write that Israel as a separate religious national entity would be a separate kingdom for a thousand

years. Nor did Jesus say He would return to earth to reign over the Jewish kingdom. In addition, various scholars have pointed out in times past and present that the Israelite kingdom, first as a theocracy and then under the reign of David's dynasty as a monarchy, was a type (see essay on typology) of the eternal kingdom Jesus is perfecting and will return to the Father (I Cor. 15:24-28).

Sponsor Documents

Or use your account on DocShare.tips

Hide

Forgot your password?

Or register your new account on DocShare.tips

Hide

Lost your password? Please enter your email address. You will receive a link to create a new password.

Back to log-in

Close