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Conclusão

A investigação pelo discipulado de iguais no Evangelho de Mateus não se
esgota nesta tese, mas lança pistas para investigações futuras. O caminho aqui
percorrido foi uma opção entre tantas possibilidades. Muitos temas foram
colocados em questão e possivelmente não solucionados satisfatoriamente, mas
essa também foi uma escolha neste trabalho. A tese poderia ter se limitado a
estudar até a exaustão algum conceito relacionado ao texto como, por exemplo,
aitia ou eunuco. Poderia, ainda, ter sido uma tentativa de estudar, aprofundar ou
esgotar quaisquer temas aqui arrolados como adultério, divórcio, repúdio e
celibato. A opção pode ter sido muito ampla ou pretensiosa para uma tese, mas
entendi que era mais importante abrir os temas à discussão do que me limitar ao
estudo de conceitos.
Da discussão sobre a legislação do divórcio se infere um sexismo presente
[ainda] na comunidade cristã primitiva e para o qual o Evangelho de Mateus não
apenas apresenta uma solução como também questiona [censura/condena] sua
validade e prática porque, embora o sexismo seja de prática secular e assim sendo
de difícil superação, o movimento cristão primitivo compreendido como
“discipulado de iguais” parece ter tido êxito em sua superação, êxito que durou
pouco se considerarmos as discussões em torno da igualdade legal nesse
evangelho.
Assim, o Evangelho de Mateus parece refletir no seu interior a luta que se
travou no final do I século cristão, no qual os elementos culturais das várias
sociedades em que o cristianismo se instalava começaram a influenciar e até a
substituir as práticas associadas à pregação de Jesus.

243

De qualquer modo, se os argumentos da comunidade de Mateus obtiveram
sucesso na prática da igualdade social, eles não prevaleceram por muito tempo,
pois que os mesmos textos que antes serviram para defender a união carnal e a
reciprocidade sexual, posteriormente fundamentaram a prática do celibato e o ódio
à mulher. Da ênfase na igualdade e no respeito passou-se ao cuidado pela ameaça
que a mulher podia representar.
Entretanto, é curioso notar que a história do celibato, mais propriamente a
história da ascese sexual, não se desenvolveu em base à interpretação de Mt
19,10-12 [a parábola sobre o eunuco], mas a partir de concepções gnósticas e
supostamente heréticas. E ainda hoje quando a Igreja Católica se manifesta em
defesa do celibato, ela mesma afirma interpretando Mt 19,11-12 que a primeira
objeção contra a lei do celibato eclesiástico provém do Novo Testamento que não
exige o celibato dos ministros sagrados, mas o propõe simplesmente como
obediência livre à vocação especial ou carisma particular. E, ainda acrescenta, que
Jesus não impôs essa condição aos apóstolos e nem esses a impuseram aos que
colocavam à frente das primeiras comunidades cristãs 1 .
Porque este Evangelho possa ser apropriado para uma leitura feminista é
uma questão que possivelmente o seu contexto geográfico- histórico possa
responder. Considerando-se as raízes judaicas do Evangelho de Mateus deve-se
admitir que sua comunidade está entre os vários grupos judaicos que se afastaram
de Jerusalém na década de 70 em virtude da guerra contra Roma. Nesse período
em que a identidade judaica está em jogo, Mateus afirma explicitamente que sua
comunidade é herdeira do Reino dos Céus e o verdadeiro povo de Deus. Questões
relativas à lei (5,18-20), ao lado de afirmações do tipo “não penseis que vim
revogar a Lei e os Profetas. Não vim revogá- los, mas dar- lhes pleno
cumprimento” (5,17), mostram o horizonte de polêmica judaico-cristã em que se
colocava o evangelho. Por outro lado, há no Evangelho uma denúncia da justiça
dos fariseus como hipocrisia: “Omitis as coisas mais importantes da Lei: a justiça,
a misericórdia e a fidelidade” (23,23), de tal forma que Mateus apresenta o

1

PAPA PAULO VI. Carta Encíclica sobre o celibato sacerdotal, 1967, n. 5.

244

mandamento de Jesus como aquele do qual depende toda a Lei e os Profetas (Mt
22,40).
Deste modo, o Evangelho sustentado sobre dois preceitos a partir dos quais
Jesus radicaliza a lei reflete-se particularmente no novo relacionamento com a
mulher, pois essa comunidade já não se satisfaz com observar os mandamentos
para alcançar a vida eterna, mas quer também a perfeição (19,18-19) e assim
como as novas relações com a mulher estão presentes no sumário do ensinamento
de Jesus (Mt 5-7), também estão presentes quando se trata da perfeição da lei (Mt
19). Assim sendo, é muito provável que vinte anos após a destruição do templo, a
família tenha se tornado ainda mais importante para os judeus e pode-se presumir
que os escribas saídos de Jerusalém tenham encontrado nos judeus da comunidade
de Mateus uma estrutura social organizada em torno da família 2 .
Nesse contexto, discussão sobre adultério e divórcio podem ser formas de
defesa da família e, por conseguinte, da mulher. É possível que as mulheres
estivessem adquirindo mais status e reconhecimento nesta comunidade... Mas não
é pela quantidade de vezes que as mulheres são mencionadas neste evangelho que
se verifica sua emancipação das estruturas patriarcais, sua participação igualitária
e seu protagonismo no discipulado de Jesus, mas pelo modo com que elas são
colocadas nas narrativas, pela ênfase em seus corpos como lugar de defesa, como
instrumento de repressão e violência. Isso aparece na genealogia onde o corpo de
Maria que gera o Emanuel – Deus conosco (Is 7,14), caracteriza a linhagem
profética e não patrilinear do messias mateano. Seu corpo é associado aos corpos
de Tamar, Raab, Rute e a mulher de Urias que refletem parte da história da
maternidade. Elas são as quatro matriarcas alternativas à linhagem patrilinear
cujas mães do povo de Deus: Sara, Rebeca, Raquel e Lia são as esposas dos

2

Segundo Neusner, além da típica organização legislativa e judicial de modelo grego em
territórios judaicos e que se constituíam pela boule (conselho), pela gerousia (conselho
aristocrático de anciãos) e pelo sinédrio (assembléia ou conselho), havia também nas cidades de
população judaica a beit din (casa de julgamento), um tribunal que de acordo com o Mixná podia
ser composto por três, vinte e três ou setenta e um juízes, que possuíam jurisdição sobre os judeus
em assuntos civis e religiosos, com poder administrativo e judicial para julgar desde casos de
divórcio até a eleição de um rei ou sumo sacerdote. É muito provável que disputas menores como
as que aparecem no Evangelho de Mateus ocorressem numa Beit din de três juízes e não no
Sinédrio. Cf. NEUSNER, J.; GREEN, W.S. (Ed.). Dictionary of Judaism in the Biblical Period:
450 B.C.E. to 600 C.E. New York: Macmillan Library Reference, 1996, p. 135.

245

patriarcas Abraão, Isaque e Jacó. Essas matriarcas alternativas foram mães do
povo de Deus em situações inusitadas, mas sempre num contexto de luta pela vida
e pela sobrevivência em meio a um mundo em que seus direitos estavam
alienados.
Pode-se dizer que há no evangelho de Mateus duas tradições que se
confrontam continuamente, uma dominante que detém o poder legal, social e
religioso representativa do poder patriarcal e outra profética que representa e
valoriza a luta e a existência de cada pessoa que vive sua história com Deus no
meio do seu povo. Nessa perspectiva a concepção virginal é uma afirmação de
que há salvação fora do sistema reprodutor patriarcal e reconhece na mulher o
protagonismo na reprodução da vida e da história do povo de Deus.
Por outro lado, a insistência exclusivamente mateana em tratar por duas
vezes temas relacionados ao divórcio (19,1-12; 5,27-32), sempre em defesa da
mulher, remete-nos à frase dita por Jesus aos seus discípulos no episódio de
Betânia: “Por que aborreceis a mulher?” (Mt 26,10). Deste modo, se quiséssemos
apelar para a hermenêutica imaginativa poderíamos vislumbrar uma comunidade
feminista sob esses textos que interpreta a história e propõe uma nova leitura, que
vê a salvação de Deus manifestando-se ao lado da mulher que com o seu filho
corre perigo dentro do sistema patriarcal. Maria torna-se, assim, o símbolo das
mulheres que com seus filhos, por seus filhos e por seu povo afrontaram o sistema
e se impuseram sobre ele. Não se trata, contudo, de uma posição contra os
homens, mas contra um sistema exclusivista que não leva em consideração o
cotidiano e a existência. Um sistema que massacra os pequenos sejam eles
mulheres, crianças ou homens.
De todas essas considerações em base à hipótese de que Mt 19,12 é uma
metáfora da igualdade humana remetida ao campo legal através dos temas
divórcio, repúdio e adultério é possível tirar algumas conclusões:
1. No Evangelho de Mateus, assim como em Marcos, não há exceção para o
divórcio e, assim como no Evangelho de Marcos, o divórcio como possibilidade
de nova união é interpretado como adultério.

246

2. Na comunidade de Mateus, a ética em relação ao adultério vai além da
interpretação de Ex 20,14 e como tal amplia-se a outras quatro possibilidades:
§

- olhar para uma mulher com desejo mau (5,28)

§

- passivamente através do repúdio (no caso a mulher repudiada: 5,32)

§

- casando com repudiada (5,32)

§

- casar após o divórcio (19,9)
3. O evangelho de Mateus de maneira geral, e neste texto em particular, não

fundamenta ne nhuma prática que exclua a relação carnal com a mulher.
4. A posição cristã contrária ao divórcio visa o reconhecimento da
mutualidade da união matrimonial como instituição do criador.
Vale ainda lembrar, que todas essas conclusões não provêm de uma
postura conservadora e retrograda, mas apenas da interpretação do texto. Não há
nelas nenhuma pretensão de suplantar dois mil anos de interpretação, mas apenas
apontar mais uma possibilidade.
Quanto ao como aplicar tais interpretações na atualidade, convém lembrar
que os textos bíblicos não são arquétipos, mas protótipos. Não são raias de
chegada, mas pontos de partida.

Ainda uma palavra

Uma hermenêutica teológica feminista que tem por cânon a libertação das
mulheres de textos, estruturas, instituições e valores patriarcais, retém-se que a
Bíblia não deve continuar sendo instrumento para a opressão patriarcal de
mulheres — que somente aquelas tradições e textos que rompem criticamente com
a cultura patriarcal e suas “estruturas de plausibilidade” têm a autoridade teológica
de revelação.
[Elisabeth Schüssler Fiorenza]1

Ao final desse trabalho não posso deixar de pensar em três mulheres que
abrem as fileiras de tantas outras: Maria, Flora e Uta.
Na introdução de seu livro Vita Brevis, Jostein Gaarder, afirma ter
encontrado no famoso mercado das pulgas em San Telmo um punhado de folhas
manuscritas em latim cuja saudação introdutória dizia: “Floria Aemilia Aurélio
Augustino Episcopo Hipponiensi Salutem”, uma carta em tom altamente pessoal.
Logo lhe ocorreu que pudesse ser da concubina à qual Agostinho se refere em
suas Confissões. De fato, poderia ser a transcrição de uma carta desconhecida até
então e endereçada a Agostinho. Poderia ser a cópia de um manuscrito do século
IV ou uma ficção literária dos séculos XVII ou XVIII. Segundo o autor, o Codex

Floriae foi depois datado do final do século XVI, tendo sido provavelmente
escrito na Argentina, ficando a dúvida se tivera sido uma transcrição... Como
afirma o autor “tanto a sintaxe como o vocabulário do manuscrito [mesmo para
quem lê a versão em língua moderna!] são como se tivessem sido escavados da
1

SCHÜSSLER FIORENZA , E. As origens cristãs a partir da mulher, p. 61.

248

Antiguidade tardia, como também a mistura de sensualidade e reflexão religiosa
quase desesperada de Floria”2 .
Uma vez que o autor diz ter entregado os originais à Biblioteca do
Vaticano e não ter recebido nenhum recibo por isso [considerando não ter o
Vaticano nenhum interesse em sua divulgação!], a obra envolve-se de ficção, fato
que recebe a unanimidade dos especialistas em documentos antigos. Os mais
entendidos concordam em que o Codex Floriae é uma genial ficção, mas
simplesmente ficção. Resta a Jostein Gaarder o mérito da reprodução da sintaxe,
do vocabulário, e das aflições certamente vividas por muitas mulheres da
Antiguidade tardia.
São de Flora Emília as palavras che ias de aflição:
Sou assediada pelo medo... Tenho medo daquilo que os homens da Igreja possam
um dia fazer a mulheres como eu. Não apenas porque somos mulheres – pois
Deus criou as mulheres. Mas porque tentamos a vocês, que são homens – pois
Deus criou-os homens. Achas que Deus ama os eunucos e castrados acima
daqueles homens que amam uma mulher.3
Tremo, pois temo o dia que virá quando mulheres como eu serão liquidadas pelos
homens da Igreja universal. E por que serão liquidadas, Excelência
Reverendíssima? Porque lembram a vocês o fato de terem renegado suas próprias
almas e seus próprios dons. E em nome de quê? De um Deus, dizem vocês todos,
daquele que criou um céu acima de vocês e também uma terra onde realmente
estão as mulheres que os trazem ao mundo. 4
“Não me deixarei batizar, Excelência Reverendíssima. Não é a Deus que temo.
Sinto que já vivo com ele, e, afinal, não foi ele que me criou? Nem é o Nazareno
que me detêm, ele era provavelmente um homem de Deus de fato. E não era ele
também justo com as mulheres? É dos teólogos que tenho medo. 5

2

GAARDER, J. Vita Brevis: a carta de Floria Emília para Aurélio Agostinho. São Paulo,
Cia. Das Letras, 1998. 225 p.
3

Idem, p. 217.219.

4

Idem, p. 219.

5

Idem, p. 221.

249

Certamente Uta Ranke-Heinemann viveu em sua própria história as
aflições profetizadas por Flora Emília quando foi expulsa da cátedra de teologia
após ter escrito “Eunucos pelo Reino dos Céus” para denunciar dois mil anos de
história de controle da sexualidade.
Fazendo eco a essas vozes, Maria Madalena se manifesta de muito longe 6 :
Não sei nada de Deus, a não ser que tão assustadoras devem ser as suas
preferências como os seus desprezos, Onde [sic] foste buscar tão estranha idéia,
Terias [sic] de ser mulher para saberes o que significa viver com o desprezo de
Deus.

Invoco essas vozes para cumprir minha tarefa de hermeneuta feminista:
para impedir que fiquem esquecidas vozes lançadas da aflição, vozes que mantém
viva a memória passionis, mas também para provocar e celebrar a memória
liberationis 7 :
Nossa irmã é pequenina
e ainda não tem seios;
que faremos à nossa irmãzinha
quando vierem pedi-la?
Se é uma muralha,
nela faremos ameias de prata,
e se é uma porta,
nela poremos pranchas de cedro.
Eu sou muralha
e meus seios são torres,
aos seus olhos, porém, sou
a mensageira da paz.
Salomão tinha uma vinha
em Baal-Hamon,
deu a vinha aos meeiros
e cada um lhe traz de seu fruto
mil siclos de prata.
Minha vinha é só minha;
para ti, Salomão, os mil siclos,
e duzentos aos que guardam seu fruto.
(Cantares 8, 8-12)

Sou fera
sou bicho
sou anjo e
sou mulher
sou minha mãe
minha filha
minhã irmã
minha menina,
mas sou minha, só minha
e não de quem quiser e
sou Deus, tua deusa, meu amor.
[11º de Julho, Cazuza para Cássia Eller]

6

SARAMAGO , J. O Evangelho segundo Jesus Cristo. São Paulo: Círculo do Livro, 1991,

7

SCHÜSSLER FIORENZA, E. As origens cristãs a partir da mulher, p. 64.

p. 252.

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