Profs . Juvenal Delmiro/Wilson Lapa
SOFTWARE -SW
Software, logiciário ou programa de computador é uma seqüência de instruções a
serem seuidas e/ou e!ecutadas, na manipulaç"o, redirecionamento ou modificaç"o de
um dado/informaç"o ou acontecimento.
Software tam#ém é o nome dado ao comportamento e!i#ido por essa seqüência de
instruções quando e!ecutada em um computador ou m$quina semel%ante.
&ecnicamente, Software tam#ém é o nome dado ao con'unto de produtos
desenvolvidos durante o Processo de (oft)are, o que inclui n"o s* o prorama de
computador propriamente dito, mas tam#ém manuais, especificações, planos de teste,
etc.
SISTEMAS OPERACIONAIS
Microsoft Wido!s é uma popular fam+lia de sistemas operacionais criados pela
,icrosoft, empresa fundada por -ill .ates e Paul /llen. /ntes da vers"o 0&, era uma
interface r$fica para o sistema operacional ,(1D2(.
2 Windo)s é um produto comercial, com preços diferenciados para cada uma de suas
versões. 3 o sistema operacional mais usado do mundo, em#ora uma rande
quantidade de c*pias se'am ileais
456
.
/pesar do sistema ser con%ecido pelas suas fal%as cr+ticas na seurança e como
plataforma de vírus de computador e programas-espiões (spywares), o impacto deste
sistema no mundo atual é simplesmente incalcul$vel devido ao enorme n7mero de
c*pias instaladas. 8on%ecimentos m+nimos desse sistema, do seu funcionamento, da
sua %ist*ria e do seu conte!to s"o, na vis"o de muitos, indispens$veis, mesmo para os
leios em inform$tica.
Origem da "ist#ria
/ ,icrosoft começou o desenvolvimento de um .erenciador de 9nterface
:su#seqüente renomeado ,icrosoft Windo)s; em setem#ro de 5<=5. 2 Windo)s s*
começa a ser tecnicamente considerado como um (2 a partir da vers"o Windo)s 0&,
lançada em /osto de 5<<>. 2 que %avia antes eram sistemas r$ficos sendo
e!ecutados so#re aluma vers"o dos sistemas compat+veis com D2(, como ,(1D2(,
P81D2( ou D?1D2(. (omente o ,(1D2( era produ@ido pela pr*pria ,icrosoft.
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2 ,(1D2( é um sistema operativo que n"o dispõe de interface r$fica, funciona
através de comandos de te!to introdu@idos no teclado pelo utili@ador. 2 Windo)s
suriu inicialmente como uma interface r$fica para ,(1D2(, que permitia correr
proramas em modo r$fico, o que permitiu a utili@aç"o do mouse, que até A altura era
considerado supérfluo em computadores de tipo 9-,1P8.
-ill .ates
$IN%& é o termo eralmente usado para desinar qualquer sistema operativo ou
sistema operacional que utili@e o n7cleo Linu!. Boi desenvolvido por Linus &orvalds,
inspirado no sistema ,ini!. 2 seu c*dio fonte est$ dispon+vel so# licença .PL para
qualquer pessoa utili@ar, estudar, modificar e distri#uir de acordo com os termos da
licença.
2 Cernel Linu! foi, oriinalmente, escrito por Linus &orvalds do Departamento de
8iência da 8omputaç"o da Dniversidade de EelsinCi, BinlFndia, com a a'uda de v$rios
proramadores volunt$rios através da Dsenet.
Linus &orvalds começou o desenvolvimento do Cernel como um pro'eto particular,
inspirado pelo seu interesse no ,ini!, um pequeno sistema D09G desenvolvido por
/ndre) (. &anen#aum. Hle limitou1se a criar, nas suas pr*prias palavras, Ium ,ini!
mel%or que o ,ini!I :Ia #etter ,ini! t%an ,ini!I;. H depois de alum tempo de
tra#al%o no pro'ecto, so@in%o, enviou a seuinte mensaem para comp.os.mini!J
8uriosamente, o nome $iu' foi criado por /ri LemmCe, administrador do site
ftp.funet.fi que deu esse nome ao diret*rio B&P onde o Cernel Linu! estava
inicialmente dispon+vel
4K6
:Linus tin%a1o #ati@ado como IBrea!I, inicialmente;
0o dia L de outu#ro de 5<<5 Linus &orvalds anunciou a primeira vers"o IoficialI do
Cernel Linu!, vers"o M.MK. Desde ent"o muitos proramadores têm respondido ao seu
c%amado, e têm a'udado a fa@er do Linu! o sistema operacional que é %o'e. 0o in+cio
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era utili@ado por proramadores ou s* por quem tin%a con%ecimentos, usavam lin%as
de comando. Eo'e isso mudou, e!istem diversas empresas que criam os am#ientes
r$ficos, as distri#uições cada ve@ mais ami$veis de forma que uma pessoa com
poucos con%ecimentos conseue usar o Linu!. Eo'e o Linu! é um sistema est$vel e
conseue recon%ecer todos os periféricos sem a necessidade de se instalar os drivers
de som, v+deo, modem, rede, entre outros.
N(cleo )*erel+ 1 2 termo $iu' refere1se, na verdade, ao n7cleo :ou IcerneI,
Icoraç"oI, do 9nlês kernel; do sistema operacional. &am#ém é usado, normalmente,
pelos meios de comunicaç"o e usu$rios, para referir1se aos sistemas operacionais
#aseados no n7cleo Linu! areado a outros proramas. (eundo &anen#aum e
(il#ersc%at@, um Cernel ou n7cleo pode ser considerado o pr*prio sistema operacional,
quando este é definido como um erenciador de recursos de %ard)are.
Linus &orvalds, criador e principal mantenedor do Nernel Linu!.
,E-IAN 1 De#ian é uma orani@aç"o e!clusivamente de volunt$rios dedicada ao
desenvolvimento de soft)are livre e a promover os ideais da comunidade de
(oft)are Livre. 2 De#ian Pro'ect começou em 5<<>, quando 9an ,urdocC lançou
um convite a#erto a criadores de soft)are para contri#u+rem para uma
distri#uiç"o de soft)are completa e coerente #aseada no relativamente novo
Cernel Linu!. Hsse relativamente pequeno rupo de dedicados entusiastas,
oriinalmente com fundos da Free Soft!are Foudatio e influenciados pela
filosofia .N%, cresceu com o passar dos anos para uma orani@aç"o com cerca
de 5M5M Debian Developers.
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RE, "AT 1 2 principal produto da ?ed Eat costumava ser o ?ed Eat Linu!, que era
vendido para uso privado e para as empresas. Porém, em KMMO a ?ed Eat iniciou uma
separaç"o dos dois mercados. 8om a criaç"o do ?ed Eat Hnterprise Linu!, a ?ed Eat
começou a concentrar os seus esforços no mercado das empresas, mais rent$vel, e
ap*s a vers"o <, aca#ou com o desenvolvimento da vers"o pessoal, o am#iente
desktop, que foi su#stitu+do pelo Bedora 8ore, uma distri#uiç"o cu'a actuali@aç"o é
mais r$pida por ser a#erta :o desenvolvimento é reali@ado por uma comunidade
a#erta; e a qual passou a ser patrocinada pela ?ed Eat e diriida pelo Bedora Pro'ect, e
que deriva da distri#uiç"o ?ed Eat Linu! oriinal. / maior parte das receitas da ?ed
Eat vem das empresas que paam anualmente as suas su#scrições para a vers"o
IenterpriseI do produto.
%NI& 1 é um sistema operativo :ou sistema operacional; port$til :ou port$vel;,
multitarefa e multiutili@ador :ou multiusu$rio; oriinalmente criado por Nen
&%ompson, que tra#al%ava nos La#orat*rios -ell :-ell La#s; da /&P&. / marca
D09G é uma propriedade do &%e 2pen .roup, um cons*rcio formados por empresas
de inform$tica.
2 P81D2( é um antio sistema operacional da 9-,. (ua primeira vers"o, o P81D2(
5.M, foi lançada em aosto de 5<=5, para o 9-, P81G&.
MAC OS 1 2 ,acintos% 2peratin (Qstem :,ac 2(; é a denominaç"o do sistema
operacional padr"o dos computadores ,acintos% produ@idos pela /pple. (ua
evoluç"o ocorreu até a vers"o ,ac 2( G. / primeira vers"o foi lançada em 5<=O. /té
antes da vers"o R.S, era c%amado apenas de (Qstem :e!.J (Qstem O, (Qstem R;, da
vers"o R.S em diante passou a ser c%amado de ,ac 2(.
Boi o primeiro sistema r$fico amplamente usado em computadores a usar +cones para
representar os itens do computador, como proramas, pastas e documentos. &am#ém
foi pioneiro na disseminaç"o do conceito de DesCtop, com uma Trea de &ra#al%o com
+cones de documentos, pastas e uma li!eira, em analoia ao am#iente de escrit*rio.
De in+cio as pastas eram criadas renomeando1se uma IPasta Ua@iaI que estava sempre
na rai@ do disco. / partir do (Qstem K.M o sistema foi modificado, com a inclus"o do
comando I0ova PastaI no menu /rquivo do Binder.
2 lançamento do ,ac 2( G foi um marco para o sistema operacional. Hm sua décima
vers"o, o sistema foi remodelado como um todo, inclusive o Cernel, que passou a ser
#aseado no do Dni! -(D.
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,ac 2( G :lê1se ,ac 2( dez, e n"o ,ac 2( xis; é um sistema operacional
desenvolvido, fa#ricado e vendido pela /pple destinado aos computadores ,acintos%
que com#ina a tradicional mas alo alterada .D9 desenvolvida nos anteriores ,ac 2(
com um est$vel e comprovado Cernel D09G.
/ssim, o ,ac 2( G, lançado inicialmente pela /pple 8omputer em KMM5, é uma
com#inaç"o do Dar)in :um Cernel derivado do microCernel ,ac%; com uma
renovada .D9 c%amada /qua. /s primeiras versões do ,ac% :n"o1microCernel;
foram derivadas do -(D
2(/KW/?P. 1 2(/K é um sistema operacional da 9-,. / sila sinifica IOperating
System/2I. 2 sistema foi conce#ido para a lin%a de computadores P(/K sendo mais
tarde adaptado a P8s comuns. 8ompetiu com o Windo)s nos anos <M no semento
DesCtop mas foi descontinuado pela 9-, para o usu$rio final. Hle ainda é vendido
como pacote de soluções para randes empresas para rodar no servidor /(/>MS,
permanecendo restrito ao meio corporativo.
2 2(/K pode ser utili@ado ainda n"o1oficialmente por usu$rios finais através do
e8om(tation, que é nada mais do que a vers"o O.LK :KMM5; com drivers atuali@ados e
versões dos proramas 2pen2ffice e ,o@illa Birefo! inclusas
$IN.%A.ENS
(VL 1 (tructured VuerQ Lanuae, ou Linuaem de 8onsulta Hstruturada ou (VL, é
uma linuaem de pesquisa declarativa para #anco de dados relacional :#ase de dados
relacional;. ,uitas das caracter+sticas oriinais do (VL foram inspiradas na $le#ra
relacional.
2 (VL foi desenvolvido oriinalmente no in+cio dos anos RM nos la#orat*rios da 9-,
em (an Jose, dentro do pro'eto (Qstem ?, que tin%a por o#'etivo demonstrar a
via#ilidade da implementaç"o do modelo relacional proposto por H. B. 8odd. 2 nome
oriinal da linuaem era (HVDHL, acrWnimo para I(tructured Hnlis% VuerQ
LanuaeI :Linuaem de 8onsulta Hstruturada em 9nlês;
456
, vindo da+ o fato de, até
%o'e, a sila, em inlês, ser comumente pronunciada Is+quelI ao invés de Iés1Ci71élI,
letra a letra. 0o entanto, em portuuês, a pron7ncia mais corrente é a letra a letraJ
Iése1quê1éleI.
E&,L :acrWnimo para a e!press"o inlesa yper!ext "arkup #anguage, que
sinifica #inguagem de "arca$%o de ipertexto; é uma linuaem de marcaç"o
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utili@ada para produ@ir p$inas na We#. Documentos E&,L podem ser interpretados
por naveadores. / tecnoloia é fruto do IcasamentoI dos padrões EQ&ime e (.,L.
EQ&ime é um padr"o para a representaç"o estruturada de %ipermédia e conte7do
#aseado em tempo. Dm documento é visto como um con'unto de eventos concorrentes
dependentes de tempo :como $udio, v+deo, etc.;, conectados por %iper1liações. 2
padr"o é independente de outros padrões de processamento de te!to em eral.
(.,L é um padr"o de formataç"o de te!tos. 0"o foi desenvolvido para %iperte!to,
mas tornou1se conveniente para transformar documentos em %iper1o#'etos e para
descrever as liações.
G,L :eGtensi#le ,arCup Lanuae; é uma recomendaç"o da W>8 para erar
linuaens de marcaç"o para necessidades especiais.
3 um su#tipo de (.,L :acrWnimo de Standard &eneralized "arkup #anguage, ou
#inguagem 'adronizada de "arca$%o &en(rica; capa@ de descrever diversos tipos de
dados. (eu prop*sito principal é a facilidade de compartil%amento de informações
através da 9nternet. Hntre linuaens #aseadas em G,L incluem1se GE&,L :formato
para p$inas We#;, ?DB,(D,G ,(,9L, ,at%,L :formato para e!pressões
matem$ticas;, 08L, G-?L, G(9L e (U. :formato r$fico vetorial;.
DHLPE9 :pronuncia1se Idél1fiI ou Idél1faiI; é um 9DH :am#iente interado para
desenvolvimento de soft)are; produ@ido pela -orland (oft)are 8orporation. /
linuaem utili@ada pelo am#iente -orland Delp%i é o 2#'ect Pascal. 2 Delp%i,
oriinalmente direcionado para a plataforma Windo)s, c%eou a ser usado para
desenvolvimento de aplicações nativas para Linu! e ,ac 2(, através do NQli! :o
NQli! é um 9DH para as linuaens 8XX e 2#'ect Pascal;, e para o )ramework
,icrosoft .0H& em suas versões mais recentes. 2 desenvolvimento do NQli! foi
descontinuado.
/tualmente %$ um pro'eto c%amado La@arus que possui uma interface muito
semel%ante ao Delp%i e a caracter+stica de ser multiplataforma, ou se'a, roda tanto no
)indo)s quanto no linu!.
2 nome Delp%i é inspirado na cidade de Delfos, o 7nico local na .récia antia em que
era poss+vel consultar o 2r$culo de Delfos. 2 nome deve1se ao fato de que os
desenvolvedores do compilador #uscavam uma ferramenta capa@ de acessar o #anco
de dados 2racle 1 da+ o trocadil%oJ Ia 7nica maneira de acessar o or$culo é usando
Delp%iI.
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82-2L é uma linuaem de proramaç"o de &erceira .eraç"o. Hste nome é a sila
de *Ommon +usiness Oriented #anguage :Linuaem 2rientada aos 0e*cios;, que
define seu o#'etivo principal em sistemas comerciais, financeiros e administrativos
para empresas e overnos.
2 82-2L padr"o KMMK inclui suporte para proramaç"o orientada a o#'etos e outras
caracter+sticas das linuaens modernas. Hntretanto, a maior parte deste artio est$
#aseado no 82-2L =L.
-/(98 (acr,nimo para +eginners -ll-purpose Sym.olic /nstruction *ode), é uma
linuaem de proramaç"o, criada com fins did$ticos, pelos professores Jo%n .eore
NemenQ e &%omas Huene Nurt@ em 5<SO no Dartmout% 8ollee.
-/(98 tam#ém é o nome enérico dado a uma rande fam+lia de linuaens de
proramaç"o derivadas do -/(98 oriinal. Provavelmente e!istem mais variações de
-/(98 do que de qualquer outra linuaem de proramaç"o.
B2?&?/0 1 / fam+lia de linuaens de proramaç"o con%ecida lo#almente como
Bortran foi desenvolvida a partir da década de 5<LM e continua a ser usada %o'e em
dia. 2 nome tem como oriens a e!press"o IB2?mula &?/0slationI :ou
I&ranslatorI;.
/s versões iniciais da linuaem eram con%ecidas como B2?&?/0, mas a
capitali@aç"o foi inorada em versões recentes da linuaem começando a partir do
Bortran <M. 2s padrões oficiais da linuaem referem1se a ela atualmente como
IBortranI.
/ linuaem Bortran é principalmente usada em 8iência da 8omputaç"o e /n$lise
0umérica. /pesar de ter sido inicialmente uma linuaem de proramaç"o
procedural, versões recentes de Bortran possuem caracter+sticas que permitem suportar
proramaç"o orientada por o#'etos.
COMPI$A,ORES
DH-D. 1 Depuraç"o ou de.ug é o processo de encontrar e redu@ir .ugs, num
aplicativo de soft)are ou mesmo em %ard)are. Hrros de soft)are incluem aqueles que
previnem o prorama de ser e!ecutado e aqueles que produ@em um resultado
inesperado.
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AP$ICATI/OS
,(12BB98H 1 2 ,icrosoft 2ffice é uma su+te de aplicativos para escrit*rio que
contém proramas como processador de te!to, planil%a de c$lculo, #anco de dados,
apresentaç"o r$fica e erenciador de tarefas, e1mails e contatos.
2PH02BB98H 1 2pen2ffice.or é uma su+te de aplicativos para escrit*rio livres
multiplataforma, sendo distri#u+da para ,icrosoft Windo)s, Dni!, (olaris, Linu! e
,ac 2( G. / suite usa o formato 2DB :2penDocument; e é compat+vel com o
formato do ,icrosoft 2ffice.
2 2pen2ffice.or é #aseado em uma antia vers"o do (tar2ffice, o (tar2ffice L.5,
adquirido pela (un ,icrosQstems em /osto de 5<<<. 2 c*dio fonte da suite foi
li#erado dando in+cio a um pro'eto de desenvolvimento de um soft)are de c*dio
a#erto em 5> de outu#ro de KMMM, o 2pen2ffice.or. 2 principal o#'etivo era fornecer
uma alternativa de #ai!o custo, de alta qualidade e de c*dio a#erto.
(&/?2BB98H 1 (tar2ffice é o nome de um con'unto de aplicativos para escrit*rio
desenvolvido oriinalmente pela Star0ivision e adquirido em 5<<< pela (un
,icrosQstems cu'o c*dio1fonte :li#erado em KMMM, so# a licença L.PL; serviu de
#ase para o desenvolvimento do 2pen2ffice.or que, por sua ve@, serve de #ase para
as versões modernas do (tar2ffice.
2 prorama, a partir da vers"o =, é compat+vel com o padr"o 2penDocument.
/ partir de aosto de KMMR, o .oole passou a oferecer o (tar2ffice ratuitamente
como parte do .oole PacC.
W2?D 1 2 ,icrosoft Word é um processador de te!to da ,icrosoft. Boi criado por
?ic%ard -rodie para computadores 9-, P8 com o sistema operacional D2( em 5<=>.
,ais tarde foram criadas versões para o /pple ,acintos% :5<=O;, (82 D09G e
,icrosoft Windo)s :5<=<;. Ba@ parte do con'unto de aplicativos ,icrosoft 2ffice. 2
Word tam#ém roda no Linu!, através da camada de compati#ilidade Wine.
W2?P/D 1 2 WordPad é um aplicativo do ,icrosoft Windo)s que vem 'unto na
instalaç"o deste. Dtili@a1se o aplicativo para ediç"o de te!tos. WordPad é um editor de
te!tos com formataç"o comple!a. 8om o WordPad, você pode criar e editar
documentos de te!to simples ou documentos com formataç"o e elementos r$ficos
comple!os. 3 poss+vel vincular ou incorporar informações de outros documentos a um
documento do WordPad.
Profs . Juvenal Delmiro/Wilson Lapa
Uocê pode salvar seus arquivos do WordPad como um arquivo de te!to, arquivo ?ic%
&e!t Bormat, arquivo de te!to para ,(1D2( ou Dnicode. Hsses formatos
proporcionam maior fle!i#ilidade para tra#al%ar com outros proramas. 2s
documentos que usam v$rios idiomas devem ser salvos como arquivos ?ic% &e!t.
PL/09LE/( HLH&?Y098/(
2 ,icrosoft H!cel :nome completo ,icrosoft 2ffice H!cel; é um prorama de
planil%a eletrWnica escrito e produ@ido pela ,icrosoft para computadores usando o
sistema operacional ,icrosoft Windo)s e computadores ,acintos% da /pple. /
vers"o para Windo)s tam#ém roda no Linu!, via Wine.
2 Lotus 51K1> foi uma das primeiras planil%as eletrWnicas :fol%a de c$lculos;
dispon+veis no mercado. (e torna a primeira aplicaç"o importante para P8. 0o
princ+pio, o 51K1> enfrentou a concorrência de proramas como o 8onte!t ,-/, que
se apoiava no D8(D p1(Qstem. ,as o 51K1> foi ela#orado diretamente para o sistema
de v+deo do 9-,1P8, inorando o D2(. 8omo resultado, era #astante r$pido e
assumiu a liderança no mercado do P8. /ssim como o Uisi8alc %avia sido o
Iaplicativo definitivoI para o /pple 99, o Lotus 51K1> representou o papel principal no
9-, P8.
Desenvolvida para tra#al%os em D2(, por ,itc% Napor, esta planil%a teve rande
utili@aç"o no final dos anos 5<=M e in+cio dos anos 5<<M. 8om a populari@aç"o do
Windo)s entrou em decadência e o H!cel tornou1se a planil%a eletrWnica mais famosa,
padr"o em quase todos os escrit*rios. 2 Lotus foi o primeiro prorama dispon+vel
pu#licamente para com#inar r$ficos, funções de planil%a e erência de dados :três
funções, por isso o nome;. (ua facilidade relativa de uso e de fle!i#ilidade fe@ com
que fosse um sucesso enorme contri#uindo com o crescimento da popularidade dos
computadores pessoais :P8Zs;.
/P?H(H0&/[\2 82,H?89/L
,icrosoft Po)er Point é um prorama utili@ado para ediç"o e e!i#iç"o de
apresentações r$ficas oriinalmente escrito para sistema operacional ,icrosoft
Windo)s e tam#ém portado para a plataforma ,ac 2( G. / vers"o para Windo)s
tam#ém roda no Linu! através da camada de compati#ilidade Wine.
2 Po)erPoint é um prorama que permite a criaç"o e e!i#iç"o de apresentações, cu'o
o#'etivo é informar so#re um determinado tema, podendo usar imaens, sons, te!tos e
v+deos, que podem ser animados de diferentes maneiras. 2 Po)erPoint tem suporte a
Profs . Juvenal Delmiro/Wilson Lapa
o#'etos 2LH e inclui uma ferramenta especial de formataç"o de te!to :Word/rt;,
assim como uma ampla ama de modelos de apresentaç"o pré1definidos e uma vasta
aleria de o#'etos :8lip/rt;. E$ uma e!tensa ama de efeitos de animaç"o e
composiç"o de slides.
2 formato nativo do Po)erPoint é o .PP&, para arquivos de apresentações, e o .PP(,
para apresentações diretas. Para e!ecutar o Po)erPoint em m$quinas que n"o o
ten%am instalados, é necess$rio usar o soft)are Po)erPoint Uie)er, uma ve@ que o
Po)erPoint n"o tem suporte nativo para outros formatos como o Blas%, o PDB e
mesmo o 2penDocument Bormat. 2s arquivos do Po)erPoint em eral s"o lidos sem
pro#lemas por outros soft)ares similares como o 9mpress.
-/082 DH D/D2(
2 2racle é um (.-D :sistema erenciador de #anco de dados; que suriu no fim dos
anos RM, quando LarrQ Hllison vislum#rou uma oportunidade que outras compan%ias
n"o %aviam perce#ido, quando encontrou uma descriç"o de um prot*tipo funcional de
um #anco de dados relacional e desco#riu que nen%uma empresa tin%a se empen%ado
em comerciali@ar essa tecnoloia.
2 ,Q(VL é um sistema de erenciamento de #anco de dados :(.-D;, que utili@a a
linuaem (VL :(tructured VuerQ Lanuae 1 Linuaem de 8onsulta Hstruturada;
como interface. 3 atualmente um dos #ancos de dados mais populares, com mais de
5M mil%ões de instalações pelo mundo.
456
.
Hntre os usu$rios do #anco de dados ,Q(VL est"oJ 0/(/, Briendster, -anco
-radesco, Dataprev, EP, 0oCia, (onQ, Luft%ansa, D.( /rmQ, D(. Bederal ?eserve
-anC, /ssociated Press, /lcatel, (las%dot, 8isco (Qstems e outros
4K6
.
P/?/D2G
2 Parado! é um sistema de #anco de dados relacional #aseados em ta#elas.
Hste #anco de dados é mundialmente con%ecido desde os prim*rdios da 9nform$tica,
foi ele que rivali@ou durante anos com o D#ase quem era o mel%or #anco de dados.
2 parado! tem como diferencial, ser um #anco de dados relacional :coisa que o D#ase
n"o era;, isto é, permite que suas ta#elas possam relacionar1se uma com as outras.
(endo assim, você pode criar uma ta#ela de clientes e uma ta#ela de pedidos liadas
unicamente pelo c*dio do cliente.
Hssas relações entre ta#ela que c%amados de ta#ela Pai/fil%o, ou relacionamento de I5
para nI, é um dos randes adventos do Parado! na época em que fora criado.
Profs . Juvenal Delmiro/Wilson Lapa
/ntes os proramadores tin%am de normali@ar seu #anco de dados dentro do pr*prio
prorama.
(e por e!emplo, um reistro da ta#ela de cliente fosse e!clu+do era tarefa do prorama
eliminar todos os dados :inclusive de outras ta#elas; relacionados o reistro do cliente,
isto é, seus pedidos, contados, %ist*ricos, etc...
H isso era uma tarefa $rdua a uma equipe de proramadores.
Vuando se fa@ia uma modificaç"o estrutural ou adiç"o de novas ta#elas dentro de uma
prorama, o proramador teria de cuidar de que todas as rotinas relacionada com a
nova ta#ela, campo, etc... &en%am sido testadas adequadamente.
J$ com o parado!, reras, relacionamentos, +ndices, etc... ou se'a, a normali@aç"o
ficam uardados dentro do pr*prio #anco de dados.
?etirar a normali@aç"o de dentro do prorama, é a coisa mais fant$stica na vida de um
proramador.
ACCESS - 2 ,icrosoft /ccess :nome completo ,icrosoft 2ffice /ccess;, tam#ém
con%ecido por ,(/ccess, é um sistema relacional de administraç"o de #anco de
dados da ,icrosoft, inclu+do no pacote do ,icrosoft 2ffice Professional, que com#ina
o ,icrosoft Jet Data#ase Hnine com uma interface r$fica do utili@ador :rap%ical
user interface;. Hle permite o desenvolvimento r$pido de aplicações que envolvem
tanto a modelaem e estrutura de dados como tam#ém a interface a ser utili@ada pelos
usu$rios.
,icrosoft /ccess é capa@ de usar dados uardados em /ccess/Jet, ,icrosoft (VL
(erver, 2racle, ou qualquer recipiente de dados compat+vel com 2D-8.
2 desenvolvimento da estrutura de dados se d$ de forma muito intuitiva, #astando que
o desenvolvedor possua con%ecimetos #$sicos em modelaem de dados e l*ica de
proramaç"o.
Proramadores relativamente ine!perientes e usu$rios determinados podem us$1lo
para construir aplicações simples, sem a necessidade de utili@ar ferramentas
descon%ecidas.
,icrosoft /ccess tam#ém foi o nome de um prorama de comunicaç"o da ,icrosoft,
destinado A competir com Pro8omm e outros proramas. Hssa vers"o provou ser um
fracasso e foi a#andonada. /nos depois a ,icrosoft reusou o nome para o seu
prorama de #anco de dados.
NA/E.A,ORES
Profs . Juvenal Delmiro/Wilson Lapa
2 0aveador, tam#ém con%ecido como 1e. .rowser ou simplesmente .rowser,
termos em inlês, é um programa que %a#ilita seus usu$rios a interairem com
documentos virtuais, tam#ém con%ecidos como p$inas E&,L, ou simplesmente
p$inas ou sites, que est"o %ospedados em um servidor We#. Para navegar na internet
é necess$rio primeiramente uma cone!"o de acesso A 9nternet.
Protocolos e padr0es
2s 0aveadores We#, ou We# -ro)sers se comunicam eralmente com servidores
We# :podendo %o'e em dia se comunicar com v$rios tipos de servidor;, usando
principalmente o protocolo de transferência de %iper1te!to E&&P para efetuar pedidos
a fic%eiros, e processar respostas vindas do servidor. Hstes fic%eiros, s"o por sua ve@
identificados por um D?L. 2 naveador, tem a capacidade de ler v$rios tipos de
fic%eiro, sendo nativo o processamento dos mais comuns :E&,L, G,L, JPH., .9B,
P0., etc.;, e os restantes poss+veis através de pluins :Blas%, Java, etc.;.
2s naveadores mais recentes têm a capacidade de tra#al%ar tam#ém com v$rios
outros protocolos de transferência, como por e!emplo B&P, E&&P( :uma vers"o
criptorafada via ((L do E&&P;, etc.
/ finalidade principal do naveador é fa@er1se o pedido de um determinado conte7do
da We#, e providenciar a e!i#iç"o do mesmo. .eralmente, quando o processamento
do fic%eiro n"o é poss+vel através do mesmo, este apenas transfere o fic%eiro
localmente. Vuando se trata de te!to :,arCup Lanuae e/ou te!to simples; e/ou
imaens #itmaps, o naveador tenta e!i#ir o conte7do. Hsta é, de facto, a #ase da
We#J atender pedidos a fic%eiros de Eiper1te!to E&,L, para o pr*prio naveador
process$1los e e!i#+1los, 'untamente com todos os fic%eiros dos quais o principal
depende.
2s naveadores mais primitivos suportavam somente uma vers"o mais simples de
E&,L. 2 desenvolvimento r$pido dos naveadores propriet$rios, porém, :ve'a /s
.uerras dos 0aveadores; levou A criaç"o de dialetos n"o1padroni@ados do E&,L,
causando pro#lemas de interopera#ilidade na We#. 0aveadores mais modernos :tais
como o 9nternet H!plorer, ,o@illa Birefo!, 2pera e (afari; suportam versões
padroni@adas das linuaens E&,L e GE&,L :começando com o E&,L O.M5;, e
mostram p$inas de uma maneira uniforme através das plataformas em que rodam.
/luns dos naveadores mais populares incluem componentes adicionais para
suportar Dsenet e correspondência de e-mail através dos protocolos 00&P e (,&P,
9,/P e P2P> respectivamente
Profs . Juvenal Delmiro/Wilson Lapa
-?2W(H? 1 9nternet H!plorer
Windo)s 9nternet H!plorer, tam#ém con%ecido pelas a#reviações 9H, ,(9H ou
Win9H, é um naveador de internet de licença propriet$ria produ@ido inicialmente pela
,icrosoft em K> de aosto de 5<<L. 3 o naveador mais usado nos dias de %o'e.
2 9nternet H!plorer é um componente interado das versões mais recentes do
,icrosoft Windo)s. Hst$ dispon+vel como um produto ratuito separado para as
versões mais antias do sistema operacional. /compan%a o Windo)s desde a vers"o
<L 2(?K. / partir da vers"o S inclusa no GP em KMMK, uma rande atuali@aç"o do
naveador foi oferecida aos usu$rios do Windo)s GP 'unto ao (ervice PacC K
:em#ora sempre ten%a %avido um ciclo mensal de correções para o naveador;. /
vers"o R do 9nternet H!plorer, lançada em 2utu#ro de KMMS, c%ea aos usu$rios
dispon+vel para o Windo)s GP (PK e Windo)s (erver KMM> :com status de
atuali@aç"o cr+tica;, além de estar pré1instalada no Windo)s Uista :onde possui
alumas funções a mais;.
Por alum tempo, a ,icrosoft lançou versões do 9nternet H!plorer para o ,acintos%,
(olaris e EP1DG. Hstas versões tiveram o desenvolvimento cancelado.
456
2 naveador
ainda roda em Linu!, através da camada de compati#ilidade Wine.
8om o lançamento da vers"o R do naveador, o nome oficial foi ent"o alterado de
I,icrosoft 9nternet H!plorerI para IWindo)s 9nternet H!plorerI, por causa da
interaç"o com a lin%a Windo)s Live. 0o Windo)s Uista ele c%ama1se oficialmente
IWindo)s 9nternet H!plorer in Windo)s UistaI e no Windo)s GP ele é c%amado
oficialmente de IWindo)s 9nternet H!plorer for Windo)s GPI.
4K6
FERRAMENTAS ,E COM%NICA12O
(CQpe é uma empresa lo#al de comunicaç"o via 9nternet, permitindo comunicaç"o de
vo@ e v+deo r$tis entre os usu$rios do soft)are. 2 (CQpe est$ dispon+vel em KR
idiomas e é usado em quase todos os pa+ses. (CQpe era renda através de serviços que
permitem comunicaç"o de e para telefones fi!os e celulares, voicemail, transferência
de c%amadas e personali@aç"o, incluindo rintones e avatars. / (CQpe tam#ém possui
parcerias e forte net)orC com empresas de %ard)are e soft)are.
(CQpe n"o su#stitui telefones fi!os e celulares e n"o pode ser usado para liações de
emerência.
Profs . Juvenal Delmiro/Wilson Lapa
2 (CQpe oferece ainda os serviços (CQpe9n e (CQpe2ut, que n"o s"o r$tis e operam
com tarifas redu@idas. 2 (CQpe9n é um c*dio de acesso que permite que as pessoas
utili@em telefones comuns e celulares para sCQpar você. 2 (CQpe2ut é uma alternativa
f$cil e econWmica para sCQpar telefones fi!os e celulares no mundo todo.
2s créditos, contudo podem apenas ser comprados por cart"o de crédito internacional.
0o in+cio, podiam ser comprados via PaQPal. /tualmente, como o PaQPal e!ie a
validaç"o de sua conta com um cart"o de crédito na compra de créditos (CQpe :por
determinaç"o do pr*prio (CQpe;, os serviços (CQpe9n e (CQpe2ut tornaram1se mais
restritos. /lém disso, cada cart"o de crédito pode comprar valores para apenas uma
conta (CQpe, redu@indo sinificativamente a possi#ilidade de fraudes.
8aso alum usu$rio queira adicionar créditos em outra conta poder$ usar o recurso do
(CQpe .roups onde ele, como respons$vel pelo rupo, adiciona créditos aos demais
sempre que dese'ar.
2 termo usado para desinar o ato de utili@ar o (CQpe para falar é Skypar. (CQpar
seria o mesmo que telefonar, entretanto, usando o (CQpe e n"o o telefone.
2 (CQpe foi vendido para a H1#aQ por D(] K,S -il%ões. 8om esse din%eiro os
fundadores do (CQpe começaram a desenvolver o Joost, um pro'eto de &v9P.
C"AT
Dm c%at, 2ue em portugu3s signi)ica 4conversa$%o45 ou I#ate1papoI usado no -rasil,
é um neoloismo para desinar aplicações de conversaç"o em tempo real. Hsta
definiç"o inclui proramas de 9?8, conversaç"o em s+tio )e# ou mensaeiros
instantFneos.
MSN
Microsoft Net!or* ou simplesmente MSN é um portal e uma rede de serviços
oferecidos pela ,icrosoft em suas estratéias envolvendo tecnoloias de 9nternet.
OR3%T
2 Or*ut :ou or*ut; é uma rede social filiada ao .oole, criada em 5< de Janeiro de
KMMO com o o#'etivo de a'udar seus mem#ros a criar novas ami@ades e manter
relacionamentos. (eu nome é oriinado no pro'etista c%efe, 2rCut -üQüCCoCten,
enen%eiro turco do .oole. &ais sistemas, como esse adotado pelo pro'etista,
Profs . Juvenal Delmiro/Wilson Lapa
tam#ém s"o c%amados de rede social. 3 a rede social com maior participaç"o de
#rasileiros, com mais de K> mil%ões de usu$rios.
4>6
-ATE-PAPO
Dm c4at, 2ue em portugu3s signi)ica 4conversa$%o45 ou I#ate1papoI usado no -rasil,
é um neoloismo para desinar aplicações de conversaç"o em tempo real. Hsta
definiç"o inclui proramas de 9?8, conversaç"o em s+tio )e# ou mensaeiros
instantFneos.
BH??/,H0&/(
P8&22L(
2 disco r+ido ^ ED :ard 0isk; ou EDD :ard 0isk 0rive; ^ é o dispositivo do
computador respons$vel pelo arma@enamento permanente dos dados. 3 nele que você
tem salvado as suas m7sicas, fotos, sistema operacional, proramas e assim por
diante. /ssim como outras partes do computador, ele tam#ém requer cuidados para
que o seu #om funcionamento se'a preservado por um #om tempo e é nisso que o P8
&ools DisC (uite ir$ l%e a'udar.
&rata1se de um utilit$rio com uma su+te de ferramentas destinadas ao disco r+ido,
desde o simples erenciamento de uma unidade até o aprimoramento desta. 8om ele é
poss+vel eliminar arquivos in7teis do disco, desframent$1lo, reali@ar #acCups de
dados, erenciar partições e reparar fal%as.
Limpe@a
Hsta tarefa é a primeira a ser e!ecutada no processo de manutenç"o do disco r+ido. 2
P8 &ools DisC (uite atua eliminando os arquivos in7teis a você e ao sistema,
li#erando assim mais espaço em disco. Hntre eles, est"o os tempor$rios de
naveadores e do Windo)s, arquivos arma@enados na Li!eira e instaladores de
proramas. /lém disso, o usu$rio pode incluir arquivos e pastas espec+ficas para
serem eliminados durante o processo.
DHB?/.
(eu computador est$ lerdo para liar_ 2s proramas que você e!ecuta demoram a ser
carreados_ H a+ você indinado pensa I,as por quê_ (e antes ele era t"o r$pido...I.
2 DisC Defra veio com a soluç"o para você.
Profs . Juvenal Delmiro/Wilson Lapa
.eralmente quando o computador começa a ficar inst$vel e demorando a carrear
aplicativos, uma prov$vel causa é que seu disco r+ido este'a framentado. Para
resolver isso, é necess$rio desframent$1lo ^ e essa é uma tarefa que o DisC Defra
fa@ de maneira r$pida e efica@.
,as afinal, o que é um disco framentado_
2s proramas s"o instalados de forma seqüencial no disco r+ido, ou se'a, um ap*s o
outro. Vuando um arquivo antio é removido, o espaço por ele ocupado se torna vao
e os demais arquivos mantêm suas posições, criando assim um I#uracoI no disco.
Posteriormente, ao ser instalado um novo prorama, ele ocupar$ inicialmente o espaço
desocupado pelo arquivo removido e caso o espaço n"o se'a suficiente, ele ravar$ o
taman%o e!cedente no espaço livre ap*s os demais arquivos instalados.
Para ficar mais clara a compreens"oJ imaine que foi instalado em um computador
primeiro o Prorama5, de taman%o Ou :u ` unidade;, e depois o ProramaK. Por alum
motivo o Prorama5 foi removido e instalou1se o Prorama>, de taman%o =u. /
disposiç"o do Prorama> no disco r+ido ficar$ assimJ Ou ravadas onde estava o
Prorama5 e Ou ravadas ap*s o ProramaK.
8om o passar do tempo, os arquivos estar"o cada ve@ mais dispersos no seu disco
devido a esse ciclo, tornando o seu disco r+ido um disco framentado. 9sso torna o
acesso aos arquivos mais demorado e é a+ que o desframentador entra com a soluç"o.
H o que o desframentador fa@_
2 desframentador simplesmente arupa os arquivos relacionados a uma mesma
aplicaç"o no disco r+ido, tornando o acesso aos mesmo muito mais r$pido, e o DisC
Defra, fa@ isso de maneira mais r$pida e muito efica@.
2 prorama possui uma interface moderna e é muito pr$tico de se usar. Uale lem#rar
que o processo de desframentaç"o demora de acordo com o taman%o e estado do seu
disco r+ido.
(8/0D9(N
2 (canDisC ou (8/0D9(N é um comando de ,(1D2( e ,icrosoft Windo)s que
permite detectar e corriir erros l*icos num disco r+ido ou unidade remov+vel :como
disquete ou pen drive;, além de pesquisar a superf+cie do disco em #usca de sectores
Profs . Juvenal Delmiro/Wilson Lapa
danificados. 2 (canDisC foi introdu@ido na vers"o S.K do ,(1D2(. /s versões
anteriores do D2( dispun%am do prorama #aseado em te!to 8END(N para corriir
erros do disco. / partir do Windo)s <L, o (8/0D9(N teve tam#ém uma interface
r$fica de utili@ador. /s versões KMMM e GP do Windo)s dispõem do 8END(N, um
prorama que nada tem a ver com o %om*nimo do D2(, mas que su#stitui o
(canDisC.
2#tido em I%ttpJ//pt.)iCipedia.or/)iCi/(candisCI
/0&9Ua?D( H U/890/(
/U. 1 / .risoft lançou %o'e a vers"o =.M e ratuita do /U., é um dos antiv+rus mais
usados pelos usu$rios domésticos. 8om um #anco de dados de v+rus amplo e
confiurações simples, o /U. continua tendo atuali@ações autom$ticas pela internet e
vai vascul%ar a mem*ria de seu P8 A procura de todo o tipo de ameaça.
/lém dos antiv+rus comuns
,ais do que um antiv+rus, o /U. =.M pode ser considerado como um pacote com
todas as ferramentas necess$rias para arantir a proteç"o e seurança de seu
computador. 8om um sistema btudo em umc, o /U. an%a funcionalidades novas,
e!terminando todas as praas de seu P8, #em como escaneando sites contra poss+veis
ameaças.
02?&20 1 2 0orton /ntivirus é um prorama antiv+rus desenvolvido pela
(Qmantec.
/ (Qmantec foi fundada em 5<=5 por Peter 0orton, desenvolvedor do 0orton Dtilities
e o 0orton /ntivirus, além de pu#licações na $rea da inform$tica.
Hm 5<<M, a (Qmantec foi vendida por D(] >MM mil%ões, quando Peter criou a 0orton
BamilQ Boundation, 'untamente com sua esposa Hileen, com o o#'etivo de patrocinar
o#ras de educaç"o e artes.
/pesar da sua adopç"o alarada por parte de utili@adores de todo o mundo, as
opiniões dividem1se entre os que o consideram um produto #om :rande parte pela
instalaç"o e confiuraç"o f$cil, interface simples e a#ranente, permitindo listas de
e!ecuç"o com direct*rios, arquivos e uso de caracteres curinas; e aqueles que o
Profs . Juvenal Delmiro/Wilson Lapa
consideram lento e ineficiente, além de se constatar que é muito dif+cil desinstal$1lo
por completo, Bato que ocorre com todos os proramas da empresa, Vue instalam
muitos componentes que diminuem drasticamente o desempen%o do computador,
/lém de causar muitos pro#lemas quando é tentada sua remoç"o.
/U/(& 1 avastd antivirus é um soft)are antiv+rus desenvolvido pela /LW9L
(oft)are, sediada na cidade de Praa, na ?ep7#lica &c%eca, sua primeira vers"o foi
lançada em 5<==.
2 avastd est$ dispon+vel em >K idiomas diferentes e oferece soluções de usos pessoal e
comercialJ
,8/BHH 1 / ,c/fee, 9nc. é uma empresa de inform$tica sedeada em (anta 8lara, na
8alif*rnia focada em soluções de seurança.
/ ,c/fee, em outu#ro de KMMO, fec%ou contrato de parceria com a ,icrocap (Qstem
(olution, para oferecer serviços remotos de administraç"o e erenciamento da
seurança ao mercado (,- :(mall and ,edium -usiness;.
&am#ém em outu#ro de KMMO, disponi#ili@ou a nova fam+lia ,c/fee We#s%ield e o
(pamNiller >MMM (eries, su#stituindo as séries ,c/fee eKLM, eLMM e e5MMM e
incluindo antiv+rus, tecnoloia de pesquisa de conte7dos, de anti1p%is%in e de anti1
spam.
/ empresa produ@ soft)ares anti1v+rus, fire)alls e é muito con%ecida no mercado.
B9?HW/LL 1
Bire)all é o nome dado ao dispositivo de uma rede de computadores que tem por
o#'etivo aplicar uma pol+tica de seurança a um determinado ponto de controle da
rede. (ua funç"o consiste em reular o tr$feo de dados entre redes distintas e impedir
a transmiss"o e/ou recepç"o de acessos nocivos ou n"o autori@ados de uma rede para
outra. Hste conceito inclui os equipamentos de filtros de pacotes e de proxy de
aplicações, comumente associados a redes &8P/9P.
2s primeiros sistemas )irewall nasceram e!clusivamente para suportar seurança no
con'unto de protocolos &8P/9P :ver 6ist7ria;.
2 termo inlês )irewall fa@ alus"o comparativa da funç"o que este desempen%a para
evitar o alastramento de acessos nocivos dentro de uma rede de computadores A uma
Profs . Juvenal Delmiro/Wilson Lapa
parede corta1foo :)irewall;, que evita o alastramento de incêndios pelos cWmodos de
uma edificaç"o
456
.
H!iste na forma de so)tware e 6ardware, ou na com#inaç"o de am#os :neste caso,
normalmente é c%amado de IapplianceI;. / comple!idade de instalaç"o depende do
taman%o da rede, da pol+tica de seurança, da quantidade de reras que autori@am o
flu!o de entrada e sa+da de informações e do rau de seurança dese'ado.
E,ITORA12O E$ETRONICA
P/.H,/NH?
/do#e PaemaCer é um editor de te!tos pr*prio para editoraç"o de livros, revistas e
'ornais.Diaramadores r$ficos profissionais o utili@am,principalmente pela sua
praticidade em lidar com muitas p$inas e ilustrações.
SOFTWARES ,E A%TORIA
:De forma eral, podemos di@er que (oft)ares de /utoria s"o proramas que
permitem aos usu$rios a criaç"o de seus pr*prios tra#al%os para pu#licaç"o ou
aplicaç"o em am#iente multim+dia, internet ou outros. Dm (oft)are de /utoria deve
ser equipado com diversas ferramentas que permitem o desenvolvimento de pro'etos
multim+dia, areando elementos como sons, imaens, v+deos, te!tos, animações,
etc. ;
Profs . Juvenal Delmiro/Wilson Lapa
SISTEMAS INTE.RA,OS
Bol%a de paamento X /pontamento de 8art"oX Uale &ransporte X Bic%a HletrWnica X
8onta#ilidade X etc.
/ ,icrosia é uma empresa #rasileira desenvolvedora de tecnoloia e soft)are. 3
considerada a maior empresa de soft)ares destinados A est"o empresarial da /mérica
Latina
4carece de )ontes_6
.
2s soft)ares desenvolvidos pela ,icrosia destinam1se a automati@ar e erenciar
processos, tais como finanças, recursos %umanos, lo+stica, manufatura, 8?,, dentre
outros. &em como seu principal produto o soft)are denominado H?P Prot%eus.
/ empresa tem como foco médias e pequenas empresas. Hla transfere a sua tecnoloia
ao cliente, ou se'a, a ,icrosia possui uma tecnoloia pr*pria de desenvolvimento
que envolve a sua linuaem e seu compilador. Dm cliente ,icrosia pode
disponi#ili@ar a seu funcion$rio uma certificaç"o em /DUPL, podendo assim reali@ar
implementações em seu sistema, pois ele n"o fica dependente da ,icrosia. &al
diferencial de IindependênciaI em personali@ações do sistema foi o que alavancou a
,icrosia a ser uma das maiores do -rasil em seu semento.
4564K6
2 soft)are Prot%eus
desenvolvido pela ,icrosia possui independência de #anco de dados, podendo assim
conectar1se a outros soft)ares como 2racle, Postre(VL, D-K etc, e tam#ém possui
independência de sistema operacional rodando tanto em Windo)s como em Linu!
:em#ora apenas versões antias; além de outros sistemas operacionais %omoloados.
&rata1se de uma aplicaç"o onde seu processamento n"o fica restrito somente A estaç"o,
e sim ao servidor Prot%eus, servidor de #anco de dados e estaç"o.
Hm 'ul%o de KMM= foi anunciada a incorporaç"o da Datasul pela &2&U(, controladora
da ,icrosia, numa operaç"o com valor apro!imado de RMM mil%ões de reais, que
formar$ a maior empresa de soft)ares de est"o empresarial do -rasil e uma das
maiores do mundo
4>6
4O6
.
SISTEMAS ESPECIA$ISTAS
Profs . Juvenal Delmiro/Wilson Lapa
Eletroecefalografia :HH.; é o estudo do reistro r$fico das correntes elétricas
desenvolvidas no encéfalo, reali@ado através de elétrodos aplicados no couro
ca#eludo, na superf+cie encef$lica, ou até mesmo dentro da su#stFncia encef$lica.
Aferir Press5o
2 dian*stico da %ipertens"o arterial é #asicamente esta#elecido pelo encontro
dos n+veis tensionais permanentemente elevados acima dos limites de normalidade,
quando a press"o arterial é determinada por métodos e condições apropriadas.
Portanto, a medida da press"o arterial é o elemento c%ave para o esta#elecimento do
dian*stico da %ipertens"o arterial.
.R6FICOS
>dstudio
>ds ,a! (anteriormente 80 Studio "ax) é um prorama de modelaem
tridimensional (ou modela$%o 80) que permite renderi@aç"o de imaens e animações.
(endo usado em produç"o de filmes de animaç"o, criaç"o de personaens e fases de
ames, vin%etas e comerciais para &U, maquetas eletrWnicas e na criaç"o de qualquer
mundo virtual.
W/UH B?20&
/ Wavefront &ec%noloies foi fundada em 5<=O na 8alif*rnia. Hm 5<<> a Wavefront
comprou a &D9 1 &%omson Diital 9mae H!plore :Brança; e em 5<<L se fundiu com a
/lias ?esearc% :fundada em 5<=> no 8anad$; incorporadas pela (ilicon .rap%ics 9nc
:(.9;. Juntas formaram a /liaseWavefront e lançaram o prorama ,aQa em 5<<= 1
que se tornou um dos mais populares soft)ares >D de modelaem, animaç"o e efeitos
especiais.
Hm 'un%o de KMMO a /ccel1NN? e 2ntario &eac%erZs Pension Plan compraram a /lias
da (ilicon .rap%ics, e em 5M de Janeiro de KMMS a /utodesC completou a aquisiç"o da
/lias por ]5<R mil%ões de d*lares.
PROTOCO$OS
9P é um acr*nimo para a e!press"o inlesa I/nternet 'rotocolI :ou Protocolo de
9nternet;, que é um protocolo usado entre duas ou mais m$quinas em rede para
encamin%amento dos dados.
Profs . Juvenal Delmiro/Wilson Lapa
2s dados numa rede 9P s"o enviados em #locos referidos como pacotes ou dataramas
:os termos s"o #asicamente sin*nimos no 9P, sendo usados para os dados em
diferentes locais nas camadas 9P;. Hm particular, no 9P nen%uma definiç"o é
necess$ria antes do %ost tentar enviar pacotes para um %ost com o qual n"o comunicou
previamente.
2 9P oferece um serviço de dataramas n"o confi$vel :tam#ém c%amado de mel6or
es)or$o;f ou se'a, o pacote vem quase sem arantias. 2 pacote pode c%ear
desordenado :comparado com outros pacotes enviados entre os mesmos %osts;,
tam#ém podem c%ear duplicados, ou podem ser perdidos por inteiro. (e a aplicaç"o
precisa de confia#ilidade, esta é adicionada na camada de transporte.
2s roteadores s"o usados para reencamin%ar dataramas 9P através das redes
interconectadas na seunda camada. / falta de qualquer arantia de entrea sinifica
que o desen%o da troca de pacotes é feito de forma mais simplificada. :0ote que se a
rede cai, reordena ou de outra forma danifica um rande n7mero de pacotes, a
performance o#servada pelo utili@ador ser$ po#re, loo a maioria dos elementos de
rede tentam arduamente n"o fa@er este tipo de coisas 1 mel6or es)or$o. 8ontudo, um
erro ocasional n"o ir$ produ@ir nen%um efeito not$vel.;
2 9P é o elemento comum encontrado na internet p7#lica dos dias de %o'e. 3 descrito
no ?B8 R<5 da 9H&B, que foi pela primeira ve@ pu#licado em (etem#ro de 5<=5. Hste
documento descreve o protocolo da camada de rede mais popular e atualmente em
uso. Hsta vers"o do protocolo é desinada de vers"o O, ou 9PvO. 2 9PvS tem
endereçamento de oriem e destino de 5K= #its, oferecendo mais endereçamentos que
os >K #its do 9PvO.
AR7%I/OS
/rquivos 1 Bormatos
-r2uivo é um con'unto de reistros arupados seundo uma rera orani@acional que
contém informações so#re uma certa $rea de atividade.
8om uma definiç"o t"o eral, é importante é notar que os arquivos podem conter
2ual2uer tipo de in)orma$%oJ eles podem ser proramas, te!tos, sons, imaens,
v+deos, planil%as... e podem ter taman%os diferentes.
Portanto, tudo no computador é arma@enado so# a forma de arquivos, se'am os seus
Profs . Juvenal Delmiro/Wilson Lapa
proramas, os proramas do fa#ricante, os te!tos diitados, as imaens arma@enadas,
os arquivos de m7sica etc...
2s nomes dos arquivos s"o divididos em duas partesJ
/ntes do pontoJ quem cria o arquivo l%e d$ um nome, que aparece antes do ponto. H
pode ser renomeado a qualquer momento.
Depois do pontoJ define o seu )ormato. 9nforma qual prorama erou e a#re aquele
arquivo.
Diital e virtual
2 arquivo é digital mas n"o é virtual. Hle e!iste fisicamente no disco r+ido. H tem um
certo taman%o.
/ssim, podem1se perder arquivos se, por um acaso ou descuido, o disco r+ido for
danificado.
Bormatos
:2u e!tens"o, ou tipo ou terminaç"o;. 3 a 7ltima palavrin%a, em eral com três ou
quatro letras, que aparece depois do ponto no nome do arquivo e que identifica o seu
formato. 9xemplosJ mp>, @ip, #mp, 'p, !ls, pps, e!e, if, doc, %tml, mpe,...
2 )ormato informa ao sistema operacional qual foi o prorama que o erou e, assim,
qual prorama dever$ ser e!ecutado para que o arquivo possa ser a#erto.
2 conte7do do arquivo l%e confere um certo )ormato, que pode ser identificado de
duas maneirasJ
pelo tipo ou terminaç"o ou e!tens"o ou formato, ap*s o nome do documento.
pelo +cone que aparece antes do documento.
8ertas terminações identificam o prorama em que o arquivo foi criado. Por e!emploJ
:ormato 'rograma
.cdr *orel 0raw
.ppt 'o)er 'oint
Profs . Juvenal Delmiro/Wilson Lapa
&erminações de uso comum
/luns formatos, de uso freqüente, est"o listados a seuirJ
;ar< 1 /rquivo compactado.
;as) 1 ,icrosoft -dvanced Streamin :ormat file 1 Tudio ou v+deo do Windo)s ,edia
PlaQer.
;asp 1 -ctive Server 'aes. 3 um formato de p$ina na 9nternet, capa@ de erar
conte7do de forma dinFmica.
;au 1 (om. Do D09G
;avi 1 U+deo. Bormato dos arquivos DivG. Uisuali@ado por v$rios proramas.
;.ak 1 /rquivo c*pia, de seurança. /luns proramas podem uardar uma c*pia do
oriinal com essa terminaç"o,
quando reali@am modificações em arquivos.
;.at 1 /rquivo e!ecut$vel :prorama; em Windo)s. 8ostuma e!ecutar comandos de
D2(.
;.in 1 .eralmente o sistema operacional usa esse tipo de arquivo em alumas
aplicações, que o usu$rio n"o pode manipular.
&am#ém pode uma imaem de 8D. (e for, vem 'unto com outro arquivo com o
mesmo nome, mas com terminaç"o ;cue.
;.mp 1 9maem, pode ser a#erto em qualquer visuali@ador ou editor de imaens, por
e!emplo o 9rfanUie).
3 compat+vel com todos os proramas, inclusive com o pr*prio Windo)s.
;c 1 Prorama fonte em linuaem *, que deve ser su#metido ao compilador.
;ca. 1 /rquivo compactado.
;cdi 1 9maem. De 8D.
Profs . Juvenal Delmiro/Wilson Lapa
;cdr 1 9maem vetori@ada do 8orel Dra).
;c)g 1 /rquivo que eralmente funciona como apoio para outro prorma.
Breqüentemente, nele s"o escritas as preferências que o usu$rio seleciona por
de)ault :padr"o;.
;class 1 8ontém o c*dio fonte 'ava compilado
;com 1 /rquivo e!ecut$vel :prorama; em am#iente 0OS.
;cpp 1 Prorama fonte em linuaem *==, que deve ser su#metido ao compilador.
.css 1 *ascadin StQle S%eets. Determina a apresentaç"o de arquivos em uma
linuaem de marcaç"o, como E&,L ou G,L.
;dat 1 /rquivo de dados. /rma@ena informações usadas por um prorama do qual
depende, internamente.
Hm eral é poss+vel edit$1lo com qualquer editor de te!to.
;dtd 1 0ocument !Qpe 0efinition. 8ontém reras para tas que podem ser usadas em
um arquivo G,L e os valores v$lidos.
;dll 1 0Qnamic1#inC #i#rarQ :ou -i#lioteca de Uinculaç"o DinFmica; 1 3 con%ecido
como #i#lioteca.
8ontém funções e dados que outros e!ecut$veis podem utili@ar quando estiverem
sendo e!ecutados.
.doc 1 &e!to do ,icrosoft Word.
;dot 1 &e!to do ,icrosoft Word document &emplate .
;dpr 1 0elp%i 'ro'ect 1 Pro'eto desenvolvido no am#iente de proramaç"o Delp%i.
;dx) 1 0ra)in /nterc%ane :ormat 1 /rquivo importado pela maioria dos proramas
de r$ficos >D, como o /uto8/D.
;eps 1 9ncapsulated 'ostScript /mae 1 /rquivo de imaens e!portadas por rande
variedade de proramas de imaens.
Profs . Juvenal Delmiro/Wilson Lapa
;exe 1 H!ecut$vel :prorama;.
;)la 1 /rquivo do ,acromedia Blas%.
.if 1 &rap%ical /nterc%ane :ormat 1 /rquivo compactado de imaem.
.%tml :ou .%tm; 1 iper !e!t "arCup #anuae. 3 uma p$ina para a 9nternet.
Pode ser visuali@ada por naveadores, como o Birefo!, su+te ,o@illa.
.ice 1 /rquivo compactado do 9ce2)s
;in) 1 /rquivo de informaç"o do sistema operacional.
;ini 1 /rquivo de iniciali@aç"o do sistema. .uarda dados de confiuraç"o de alum
prorama.
;ico 1 9maem. acones do Windo)s.
;<ar 1 >ava -?c%ive 1 arquivo de distri#ui"oo de aplicações e #i#liotecas Java.
Possui alumas caracter+sticas semel%antes aos arquivos ;exe do Windo)s.
;<ava 1 8ontém c*dio escrito em 'ava
.'p 1 9maem. -astante compactado.
;<peg 1 9maem. Padr"o #itmap compactado.
;<sp 1 >ava Server 'aes. 3 um formato de p$ina na )e#.
.'s 1 /rquivo que contém proramaç"o em Java(cript.
;log 1 /rquivo de te!to que reistra toda a atividade de um prorama a#erto.
;lnk 1 /tal%o do Windo)s 1 Possi#ilita acesso direto a um prorama.
;max 1 /rquivo oriinal do >Dstudio,a!.
;md. 1 /rquivo de #anco de dados, eralmente erado pelo ,icrosoft /ccess.
Profs . Juvenal Delmiro/Wilson Lapa
.mid 1 Tudio. 8om pequeno taman%o, muito usado na 9nternet.
.mp> 1 Tudio. Padr"o ,PH. /udio LaQer > :/8>;, que aceita compress"o em v$rios
n+veis.
;mpg 1 U+deo compactado. U+s+vel em muitos plaQers. 3 usado para ravar filmes em
formato U8D.
;mpeg 1 U+deo.
;mov 1 U+deo que pode ser transmitido pela 9nternet e usa a tecnoloia /pple
VuicCtime.
;nrg 1 9maem de disco. .eralmente erado pelo prorama 0ero -urnin ?om.
;o.< 1 /rquivo o#'eto. 2 compilador concatena c*dio e dados em um prorama fonte
e os coloca em seções de c*dio
e de dados nesse tipo de arquivo.
.odp 1 Open0ocument 1 /presentaç"o. Pode ser a#erto pelo -r2ffice.or 9mpress
.ods 1 2penDocument 1 Planil%a. Pode ser a#erto pelo -r2ffice.or 8alc
.odt 1 2penDocument 1 &e!to. Pode ser a#erto pelo -r2ffice.or Writer
.o 1 Tudio. Bormato de $udio compactado. &em mel%or qualidade que mp>.
;ole 1 /rquivo que usa tecnoloia da ,icrosoft para atuali@ar informaç"o entre seus
proramas.
;oxt 1 9nstalador de e!tens"o da su+te de escrit*rio -r2ffice.or : Writer, 8alc e
9mpress;
;pas 1 prorama fonte em linuaem 'ascal, ou unit em am#iente de desenvolvimento
Delp%i.
;pcx 1 9maem. Dtili@ado pelo Paint#rus%.
Profs . Juvenal Delmiro/Wilson Lapa
;pd. 1 'alm 0ata +ase :ile 1 8ontém dados utili@ados por proramas no Palm. Podem
ser apenas complementos aos arquivos .prc ou os pr*prios proramas.
.pdf 1 'orta#le 0ocument :ormat 1 Permite visuali@ar o documento,
independentemente do sistema operacional ou do prorama utili@ado na sua criaç"o.
Pode ser lido pelo Bo!it, por e!emplo.
;p6o 1 /rquivo do '6otos%op.
;prc - Proram Bile ou 'alm ?unna#le :ile. 8ontém proramas que s"o instalados no
Palm.
;p6p 1 /rquivo de p$ina da 9nternet. Permite transportar para a We# o conte7do
arma@enado em #anco de dados.
;pic 1 9maem. Pode ser usado em qualquer editor de imaens.
;png 1 9maem. Uoltado para a We#. 3 a#erto em por quase todos os proramas de
imaens.
.pps 1 /presentaç"o do ,icrosoft Po)erPoint, na tela toda.
.ppt 1 /presentaç"o do ,icrosoft Po)erPoint, slide a slide.
;psd 1 9maem. Do /do#e P%otos%op. ar' 1 /rquivo compactado.
;2xd 1 /rquivo do prorama de editoraç"o VuarCGPress.
;rar 1 /rquivo compactado. Bormato de compress"o #astante popular, desenvolvido
por Huene ?os%al :?/? ` ?os%al /?c%ive;
;reg 1 /rquivo de informaç"o relativa ao ?eistro do Windo)s.
;rm 1 Tudio do ?eal, codificado de forma especial para ser transmitido pela 9nternet.
;rmi 1 Tudio.
Profs . Juvenal Delmiro/Wilson Lapa
;rt) 1 I?ic% &e!t BormatI. Permite uardar os formatos de te!to mais utili@ados.
;scr 1 Protetor de tela do Windo)s.
;sw) 1 Do (%ocC)ave Blas%. Bormato de v+deo muito utili@ado na 9nternet.
.s!) 1 &e!to do -r2ffice.or Writer
.s!c 1 Planil%a do -r2ffice.or 8alc
.s!i 1 /presentaç"o do -r2ffice.or 9mpress
.s!d 1 9maem. Do -r2ffice.or Dra)
;sys 1 /rquivo de sistema.
;ti) 1 9maem sem compress"o. 8ostuma ser usado para o arma@enamento de imaens
em alta resoluç"o.
;tmp 1 /rquivo tempor$rio. Pode ser e!clu+do.
;tt) 1 I!rue !Qpe :ontI. /rquivo de fonte.
.t!t 1 &e!to. /dmite pouca formataç"o. Pode ser a#erto com qualquer editor de te!to,
como o ,etapad.
;vo. 1 U+deo de alta qualidade, usado para arma@enar filmes em DUD.
vqf 1 Tudio. -astante compactado.
.!ls 1 Planil%a. Do ,icrosoft H!cel.
;wa. 1 /rquivo em que o ,icrosoft 2utlooC uarda o cat$loo de endereços de e1
mail.
;wav 1 Tudio. (em compactaç"o.
;wks 1 /rquivo de documento do ,icrosoft WorCs.
Profs . Juvenal Delmiro/Wilson Lapa
;wm) 1 1indo)s "eta)ile. imaem. Desen%os vetoriais usados em cliparts no
Windo)s.
;wpd 1 &e!to. .erado pelo Word Perfect
;wpg 1 9maem. .r$fico do ,icrosoft Word para Windo)s.
;wri 1 &e!to. .erado pelo WordPad.
;xpi 1 9nstalador de e!tens"o do naveador ,o@illa Birefo!.
.@ip 1 /rquivo compactado muito popular. .erado, por e!emplo pelo prorama 9ce1
2)s