Capítulo 7. O Sistema X Window Índice 7.1. Pacotes chave 7.2. Definir o ambiente de trabalho 7.2.1. Menu Debian 7.2.2. Menu Freedesktop.org 7.2.3. Menu Debian a partir do menu Freedesktop.org 7.3. A relação servidor/cliente 7.4. O servidor X 7.4.1. A (re)configuração do servidor X 7.4.2. Os métodos de ligação do servidor X 7.5. Iniciando o X Window System 7.5.1. Iniciar uma sessão X com o gdm3 7.5.2. Personalizar a sessão X (método clássico) 7.5.3. Personalizar a sessão X (método novo) 7.5.4. Ligar um cliente X remoto via SSH 7.5.5. Terminal X seguro via Internet 7.6. Fonts (tipos de letra) para o X Window 7.6.1. Fonts (tipos de letra) básicas 7.6.2. Fonts (tipos de letra) adicionais 7.6.3. fonts CJK 7.7. Aplicações do X 7.7.1. Aplicações de escritório do X 7.7.2. aplicações utilitárias do X 7.8. As trivialidades do X 7.8.1. Mapas de teclas e mapas de botões do apontador (rato) no X 7.8.2. Clientes X Clássicos 7.8.3. O emulador de terminal X - xterm 7.8.4. Correr clientes X como root O Sistema X Window Window no no sistema Debian é baseado na fonte do X.Org X.Org..
7.1. Pacotes chave
Existem alguns (meta)pacotes disponibilizados para facilitar a instalação.
Tabela 7.1. Lista de (meta)pacotes chave para o X Window (meta)pacote
popcon tamanho descrição
xorg
I:528
xserver-xorg
V:174, 363 I:590
conjuntos completos do servidor X e sua configuração
x11-common
I:215 62 V:435, 466 I:855
colecção variada de clientes X infraestrutura do sistema de ficheiros para o Sistema X Window
xorg-docs
I:17
documentação variada para a suite de software X.Org
menu
V:268, 1757 I:587
gera um menu Debian a partir de todas as aplicações com item de menu
gksu
V:146, 207 I:493
frontend Gtk+ para o su(1) ou sudo(8)
menu-xdg
I:251
converte a estrutura do menu Debian para a estrutura de menu xdg do freedesktop.org
xbase-clients
V:272,
xdg-utils
78
2068
76 300
I:587
gnome-desktopI:111 environment
bibliotecas do X, um servidor servidor X, um conjunto de fonts fonts e um grupo de clientes X básicos e utilitários (meta-pacote)
utilitários para integrar o ambiente de trabalho disponibilizado pelo freedesktop.org
44
ambiente de trabalho GNOME standard GNOME standard (meta-pacote)
kde-standard
I:72
35
núcleo do ambiente de trabalho KDE (meta-pacote) KDE (meta-pacote)
xfce4
I:98
31
Xfce ambiente de trabalho leve (meta-pacote)
lxde-core
I:40
3
LXDE ambiente de trabalho leve (meta-pacote)
fluxbox
V:6, I:21
3823
Fluxbox: pacote para um gestor de janelas X altamente Fluxbox: X altamente configurável e de baixos recursos.
Para as bases do X, veja X(7), o manual do utilizador LDP XWindow XWindow..
7.2. Definir o ambiente de trabalho trabalho é é geralmente uma combinação de um gestor de janelas X X,, um gestor de Um ambiente de trabalho ficheiros e um conjunto de programas utilitários compatíveis. Você pode configurar um ambiente de trabalho trabalho completo completo como o GNOME GNOME,, KDE, KDE, Xfce Xfce,, ou LXDE LXDE,, a partir do aptitude sob o menu de tarefas.
Dica O menu de tarefas pode estar fora de sincronismo com o estado de transição de pacotes mais recente sob os ambientes Debian Debian unstable/testing. Em tal situação, você precisa de des-seleccionar alguns (meta)pacotes listados sob o menu tarefas do aptitude(8) para evitar conflitos de pacotes. Quando des-seleccionar (meta)pacotes, você tem de seleccionar manualmente certos pacotes que disponibilizam as suas dependências para evitar que eles sejam apagados
automaticamente.
Alternativamente você pode configurar um ambiente simples manualmente apenas com um gestor de janelas X como X como o Fluxbox. Fluxbox. Veja Window Managers for X X para para o guia do gestor do X window e do ambiente de trabalho.
7.2.1. Menu Debian O sistema de menu Debian disponibiliza Debian disponibiliza uma interface geral para ambos programas orientados a texto e X com o update-menus(1) do pacote menu. Cada pacote instala os seus dados de menu no directório "/usr/share/menu/ ". Veja "/usr/share/menu/README ".
7.2.2. Menu Freedesktop.org Cada pacote que é compatível com o sistema de menu do Freedesktop.org instala os seus dados de menu disponibilizados por "*.desktop" sob "/usr/share/applications/ ". Os ambientes de trabalho modernos que são compatíveis com o standard Freedesktop.org usam estes dados para gerar o seu menu usando o pacote xdg-utils. Veja "/usr/share/doc/xdg-utils/README ".
7.2.3. Menu Debian a partir do menu Freedesktop.org De modo a aceder ao menu Debian tradicional a partir de gestores de janelas compatíveis com o menu Freedesktop.org como Freedesktop.org como GNOME e KDE, você precisa instalar o pacote menu-xdg.
7.3. A relação servidor/cliente O X Window System é activado como uma combinação de programas servidor e cliente. Aqui o significado das palavras servidor e cliente com respeito às palavras local e remoto requer atenção.
Tabela 7.2. Lista de terminologia de servidor/cliente tipo
descrição
Servidor X
um programa que corre numa máquina local ligado ao mostrador e dispositivos de entrada do utilizador.
cliente X
um programa que corre numa máquina remota que processa dados e fala com o servidor X.
aplicação servidor aplicação cliente
um programa que corre numa máquina remota que processa dados e fala com os clientes. um programa que corre numa máquina local ligado ao mostrador e dispositivos de entrada do utilizador.
MIT e e comunicam com os seus Os servidores X modernos têm a Extensão de Memória Partilhada MIT clientes X locais usando a memória partilhada local. Isto faz uma passagem directa à rede transparente de canal de comunicação inter-processos do Xlib e ganha performance para grandes imagens.
7.4. O servidor X
Veja xorg(1) para informação do servidor X.
7.4.1. A (re)configuração do servidor X Nota o servidor X (pós-lenny) está rescrito para usar mais informação dos serviços do HAL e e D-bus para D-bus para a sua configuração do que do SO normalizados como o HAL "/etc/X11/xorg.conf ". Portanto os conteúdos em " /etc/X11/xorg.conf " são cada vez menores. Você pode precisar de contornar problemas de transição do servidor X. O seguinte (re)configura um servidor X ao gerar um novo ficheiro " /etc/X11/xorg.conf " usando o dexconf(1). # dpkg-reconfigure --priority=low x11-common # dpkg-reconfigure --priority=low xserver-xorg
Se editou manualmente este ficheiro "/etc/X11/xorg.conf " mas deseja que ele seja actualizado automaticamente outra vez, corra o seguinte comando. # sudo dpkg-reconfigure -phigh xserver-xorg
por favor verifique verifique cuidadosamente a sua config configuração uração do X com respeito ao seu seu monitor. Para os monitores CRT de alta resolução, é boa ideia regular a taxa de refrescamento para o mais alto que o monitor suporte (85 Hz é muito bom, 75 Hz é bom) para reduzir a cintilação. Para o monitor de LCD, a taxa de refrescamento standard mais lenta (60Hz) é geralmente boa devido à sua resposta lenta.
Nota Tenha cuidado para não usar uma taxa de refrescamento muito alta que possa causar falha fatal do hardware do seu monitor.
7.4.2. Os métodos de ligação do servidor X Existem várias maneiras de fazer um "servidor X" (lado do X" (lado da aplicação).
monitor) aceitar ligações de um "cliente
Tabela 7.3. Lista de métodos de ligação ao servidor X pacote
popcon tamanho utilizador encriptação método
xbaseclients
I:215
62
não não verificado
comando xhost
obsoleto
xbaseclients
I:215
62
verificado não
comando xauth
ligação local via pipe
openssh-
V:550,
2357
verificado sim
comando ssh -X
ligação de rede remota
client
I:995 V:255, 5773 I:389
gdm3
gestor de display verifi ver ificad cado o no( no(XD XDMCP MCP)) do GNOME
uso p peertinente
ligação local via pipe
kdm
, I:97
4302
verifi ver ificad cado o no( no(XD XDMCP MCP))
do KDE
ligação local via pipe
725
verifi ver ificad cado o no( no(XD XDMCP MCP))
gestor de display do X
ligação local via pipe
xdm
V:5, I:14
wdm
V:256, 2076 I:882
verifi ver ificad cado o no( no(XD XDMCP MCP))
gestor de display ligação local via pipe do WindowMaker
ldm
V:0, I: I:1 592
veri verifi fica cado do sim sim
gestor de display do LTSP
ligação de rede SSH remota (cliente ténue)
Atenção Não use ligação TCP/ TCP/IP IP remota remota sobre redes inseguras para ligação X a menos que tenha uma boa razão como o uso de encriptação. Uma ligação socket TCP/IP remota sem encriptação é inclinada a ataques de escuta e está desactivada por predefinição no sistema Debian. Debian. Use "ssh -X".
Atenção Também não use ligação XDMCP sobre XDMCP sobre rede insegura. Envia os dados via UDP UDP//IP sem IP sem encriptação e é inclinado a ataques de escuta.
Dica Project.. LTSP significa Linux Terminal Server Project
7.5. Iniciando o X Window System O X Window System é geralmente iniciado como uma sessão X a X a qual é a combinação de um servidor X e clientes X ligados. Para o sistema de ambiente de trabalho normal, ambos são executados numa estação de trabalho. A sessão X X é é iniciada com o seguinte. comando startx iniciado a partir da linha de comandos X *dm arrancado a partir do fim do script de Um dos programas daemon de gestor de ecrã X arranque no directório "/etc/rc?.d/ " ("?" correspondendo ao runlevel)
Dica O script de arranque para os daemons de gestão de ecrã verifica o conteúdo do ficheiro "/etc/X11/default-display-manager " mesmo antes de executar os próprios. Isto assegura assegura que se tem apenas um progr programa ama daemon de gestor de ecrã X activado.
Dica Window” para as variáveis Veja Secção 8.3.5, “O locale específico apenas sob X Window” para de ambiente iniciais do gestor de écran X.
Essencialmente, todos estes programas executam o script " /etc/X11/Xsession ". Então o script "/etc/X11/Xsession " executa run-parts(8) como acção para executar os scripts no directório "/etc/X11/Xsession.d/ ". Isto é essencialmente uma execução de um primeiro programa o qual é encontrado na seguinte ordem com o comando embutido exec. 1. O script especificado como o argumento de /etc/X11/Xsession " pelo gestor de display X, se estiver definido. 2. O script "~/.xsession " ou "~/.Xsession ", se estiver definido. 3. O comando "/usr/bin/x-session-manager ", se estiver definido. 4. O comando "/usr/bin/x-window-manager ". se estiver definido. 5. O comando "/usr/bin/x-terminal-emulator ", se estiver definido. Este processo é afectado pelo conteúdo de "/etc/X11/Xsession.options ". Os programas exactos para os quais estes comandos "/usr/bin/x-*" apontam são determinados pelo sistema de alternativas Debian e modificados pelo "update-alternatives --config x-session-manager", etc.
7.5.1. Iniciar uma sessão X com o gdm3 O gdm3(1) permite-lhe seleccionar o tipo de sessão (ou ambiente de trabalho: Secção 7.2, “Definir o ambiente de trabalho”), trabalho”), e linguagem (ou locale: Secção 8.3, “O locale” locale”)) da sessão X a partir do seu menu. Mantêm o valor predefinido seleccionado em " ~/.dmrc" como se segue. [Desktop] Session=default Language=pt_PT.UTF-8
7.5.2. Personalizar a sessão X (método clássico) Num sistema onde "/etc/X11/Xsession.options " contém uma linha "allow-user-xsession " sem o caractere "#" a preceder, qualquer utilizador que defina "~/.xsession " ou "~/.Xsession " é capaz de personalizar a acção de "/etc/X11/Xsession " ao sobrepor completamente o código do sistema. O último comando no ficheiro "~/.xsession " deve usar a forma de "exec some-window/session-manager" para iniciar os seus gestores de X window/sessão favoritos. favoritos.
7.5.3. Personalizar a sessão X (método novo) Aqui estão alguns métodos de personalizar a sessão X sem sobrepor completamente o código do sistema como em cima. O gestor de écran gdm3 pode seleccionar uma sessão específica e defini-la como o argumento de "/etc/X11/Xsession ". O ficheiro "~/.xsessionrc " é executado como parte do processo de arranque. (independente do ambiente de trabalho) O ficheiro "~/.gnomerc " é executado como parte do processo de arranque. (apenas ambiente GNOME) O software de gestão de sessão baseado em GUI pode usar o ficheiro " ~/.gnome2/session ", etc.
7.5.4. Ligar um cliente X remoto via SSH A utilização de "ssh -X" activa uma ligação segura de um servidor X local a um servidor de aplicações remoto. Defina as entradas "X11Forwarding " para "yes" em "/etc/ssh/sshd_config " da máquina remota, se deseja evitar a opção "-X" da linha de comando. Arrancar o servidor X na máquina local. Abrir um xterm na máquina local. Correr o ssh(1) para estabelecer ligação com um site remoto com o seguinte. nome_local @ localhost $ ssh -q -X nome_de_login@domínio.máquina_remota Palavra-passe:
Correr um comando de aplicação X, ex. "gimp", no site remoto com o seguinte. nome_de_login @ máquina_remota $ gimp &
Este método pode mostrar o resultado de um cliente X remoto como se ele estivesse ligado localmente através de um socket de domínio UNIX local.
7.5.5. Terminal X seguro via Internet Terminal X seguro via Internet, o qual mostra um ambiente de trabalho X completo a correr remotamente, pode ser conseguido facilmente usando um pacote especializado como o ldm. A sua máquina local torna-se num cliente magro seguro para um servidor de aplicações remoto ligado via SSH.
7.6. Fonts (tipos de letra) para o X Window O Fontconfig 2.0 foi 2.0 foi criado para disponibilizar uma biblioteca independente da distribuição para configurar e personalizar o acesso a tipos de letra em 2002. Debian após squeeze usa Fontconfig 2.0 para a sua configuração de tipos tipos de letra. Os suportes de font no X Window System podem ser resumidos como se segue. Sistema de suporte a font de tamanho de servidor X Legacy O sistema de font do núcleo original do X11 disponibiliza compatibilidade para trás para aplicações cliente X de versões mais antigas. As fonts de núcleo original X11 estão instaladas no servidor X. Sistema de suporte a font de tamanho de cliente X moderno O sistema X moderno suporta todos os tipos de letra listados em baixo (Secção ( Secção 7.6.1, “Fonts (tipos de letra) básicas”, básicas”, Secção 7.6.2, “Fonts (tipos de letra) adicionais”, adicionais”, e Secção 7.6.3, “fonts CJK”) CJK”) com funcionalidades avançadas como o anti-aliasing. O Xft Xft 2.0 2.0 liga aplicações X modernas como as do GNOME GNOME,, KDE KDE,, e LibreOffice com LibreOffice com a biblioteca FreeType FreeType 2.0. 2.0.
FreeType 2.0 2.0 disponibiliza uma biblioteca de rasterização de fonts. FreeType Fontconfig disponibiliza Fontconfig disponibiliza resolução da especificação de font para Xft 2.0. Xft 2.0. Veja fonts.conf(5) para a sua configuração. Todas as aplicações X modernas que usam Xft Xft 2.0 2.0 podem falar com o servidor X moderno usando a Extensão X Rendering. Rendering. A Extensão X Rendering Rendering move move o acesso a tipos de letra e a geração de imagens de glifos do servidor X para o cliente X.
Tabela 7.4. Tabela de pacotes para suportar fonts do sistema X Window pacote
popcon tamanho descrição
xfonts-utils
V:74, I:731
430
Programas utilitários de fonts do Sistema X Window
libxft2
V:136, I:805
137
Xft, uma biblioteca que liga aplicações X com a biblioteca de rasterização de fonts FreeType
libfreetype6
V:581, I:979
835
FreeType biblioteca de rasterização de fonts 2.0
fontconfig
V:365, I:793
546
Fontconfig, uma biblioteca de configuração de fonts genérica -Fontconfig, binários de suporte
fontconfigconfig
V:405, I:868
422
Fontconfig, uma biblioteca de configuração de fonts genérica -Fontconfig, dados de configuração
Você pode verificar informação de configuração de fonts pelo seguinte. "xset q" para caminho das fonts do núcleo do X11 "fc-match" para a font predefinida do fontconfig "fc-list" para fonts disponíveis do fontconfig
Dica "O Pinguim e o Unicode" Unicode" é uma boa visão geral do X Window System moderno. Outra documentação em http://unifont.org/ deverá http://unifont.org/ deverá disponibilizar boas informações sobre tipos de letra Unicode, software capaz de Unicode, internacionalização, e problemas da utilização de Unicode em sistemas operativos free/libre/open source (FLOSS). (FLOSS).
7.6.1. Fonts (tipos de letra) básicas Existem 2 tipos principais de fonts de computador . Fonts bitmap (boas para rasterização de baixa resolução) Fonts contorno/stroke (boas para rasterização de alta resolução) Enquanto que o dimensionar de fonts de mapas de bits causa imagem distorcida, o dimensionar de fonts de contorno/curso produz imagem suave.
As fontes de mapa de bits no sistema Debian são geralmente disponibilizadas por ficheiros de fonts bitmap pcf do X11 comprimidos X11 comprimidos com a sua extensão de ficheiro ".pcf.gz". As fonts de contorno no sistema Debian são disponibilizadas pelo seguinte. PostScript tendo tendo a sua extensão de ficheiro ".pfb" (ficheiro de font Ficheiros de font Type 1 PostScript binário) e ".afm" (ficheiro de font métrica). TrueType (ou (ou OpenType OpenType)) geralmente tendo a sua extensão de ficheiro ".ttf". Ficheiros font TrueType
Dica OpenType é é destinado a substituir ambas TrueType TrueType e e PostScript Type PostScript Type 1. OpenType
Tabela 7.5. Tabela de fonts PostScript Type PostScript Type 1 correspondentes pacote font
font popc po pcon on ta tama manh nhoo sansserif
PostScript N/D gsfonts gsfontsx11
V:215,
4632
Helvetica Times Nimbus
font monospace
fonte da font
Courier
Adobe
Nimbus Nimbus Mono Roman No9 L L
URW (tamanho URW (tamanho compatível
I:723
Sans L
I:205
68
Nimbus Sans L
4834
Free Free Free T Tim imes es Fr Free ee C Cou ouri rier er Helvetian
32873
fonts PostScript e OpenType LMSa LM Sans ns* * LM LMRo Roma man* n* LM LMTy Type pewr writ iter er* * escaláveis baseadas em Computer Modern (do TeX)
t1-cyrillic I:28 lmodern
N/D
font serif
V:16, I:162
Nimbus Nimbus Mono Roman No9 L L
com Adobe) Suporte a X font com fonts PostScript Type 1. URW extenso (tamanho compatível com Adobe)
Tabela 7.6. Tabela de fonts correspondentes a TrueType font sansfont paco pa cote te fo font nt popc popcoon ta tama manh nhoo font serif fonte da font serif monospace ttfV:2, mscorefontsI:101 installer
2122
Liberation Liberation Liberation Sans Serif Mono
Liberation Fonts project (tamanho compatível com Microsoft)
FreeSans FreeSerif FreeMono
GNU freefont freefont ((tamanho ((tamanho compatível com Microsoft)
fontsfreefont-ttf
V:167, 10720 I:321
V:57,
Microsoft (tamanho compatível com Adobe) (Isto instala dados não-livres)
Arial
I:466
fonts-
Courier New
124
fontsliberation
fonts-dejavu I:91
Times New Roman
54
2882
DejaVu Sans DejaVu
DejaVu Serif DejaVu
DejaVu DejaVu, DejaVu, Bitstream Vera com Vera com Sans Mono cobertura Unicode DejaVu
DejaVu DejaVu,, Bitstream Vera com Vera com cobertura Unicode (sans, sans-
ejav avu u-co corre I:1 :10 01 dej
fontsI:93 dejavu-extra
ttf-unifont
I:29
Sans
6430
13155
N/D
N/D
Serif
N/D
N/D
Sans Mono negrito, serif. serif-negrito, mono, mono-negrito) N/D
DejaVu, DejaVu, Bitstream Vera com Vera com cobertura Unicode (oblíquo, itálico, negrito-oblíquo negrito-oblíquo,, negrito-itálico, condensado)
unifont
Unifont, com todo o GNU Unifont, código de caracteres imprimíveis em Unicode 5.1 Basic Multilingual Plane (BMP)
Dica as fonts DejaVu DejaVu são são baseadas e um super conjunto da fonts Bitstream Vera. Vera.
7.6.2. Fonts (tipos de letra) adicionais O aptitude(8) ajuda-o a encontrar fonts adicionais facilmente. A lista de pacotes curta sob "Tarefas" → "Localização" A lista de pacotes lisa filtrada de dados de fonts com regex em debtag: "~Gmade-of::data:font " A lista de pacotes lisa filtrada de pacotes de fonts BDF (bitmap) com regex no nome do pacote: "~nxfonts-" A lista de pacotes lisa filtrada de pacotes de fonts TrueType (contorno) com regex no nome do pacote: "~nttf-|~nfonts- " Como as fonts Free são por vezes limitadas, instalar ou partilhar algumas fonts TrueType comerciais é uma opção para os utilizadores de Debian. De modo a tornar este processo fácil para o utilizador, foram criados alguns pacotes de conveniência. mathematica-fonts fonts-mscorefonts-installer
Você irá ter uma boa selecção de fonts TrueType às custas de contaminar o seu sistema Livre com fonts não-Livres.
7.6.3. fonts CJK Aqui estão alguns pontos chave que focam em fonts de caracteres CJK .
Tabela 7.7. Tabela de palavras chave usadas em nomes de fonts CJK para indicar os tipos de fonts. tipoo de font tip font nom nomee de font font Japon Japonesa esa nome nome de font font Ch Chine inesa sa nome nome de font font C Core oreana ana sans-serif
gótico, ゴチック
hei, gótico
dodum, gulim, gótico
serif
mincho, 明朝
song, ming
batang
O nome de font como "VL PGothic" com o "P" é um font proporcional a qual corresponde à largura fixa da fonte "VL Gothic". Shift_JIS compreende compreende 7070 caracteres. Eles podem ser agrupados Por exemplo, a tabela de código Shift_JIS como o seguinte. caracteres de um byte JIS X 0201 (191 caracteres, a.k.a. caracteres de meia-largura) caracteres de duplo byte JIS X 0208 (6879 caracteres, a.k.a. caracteres de largura-completa) Os caracteres de duplo-byte ocupam o dobro da largura nos terminais de consola que usam fonts CJK de largura fixa. De modo a lidar com esta situação, pode ser implantado o Hanzi Bitmap Font (HBF) File com File com extensão de ficheiro ".hbf" para fonts que contêm caracteres de único-byte e duplo-byte. TrueType,, pode ser usado o ficheiro de De modo a poupar espaço para ficheiros de tipos de letra TrueType colecção de tipos de letra TrueType TrueType com com a extensão de ficheiro ".ttc". De modo a cobrir o código complicado do espaço dos caracteres, é usada uma font Type 1 PostScript com chave CID com ficheiros CMap que arrancam eles próprios com "%!PS-Adobe-3.0 ResourceCMap". Isto é raramente usado para o mostrador X normal mas é usado para renderização de PDF, etc. X”). ). (veja Secção 7.7.2, “aplicações utilitárias do X”
Dica Os múltiplos glifos são glifos são esperados para alguns pontos de código do Unicode devido à unificação do Han Han.. Um dos mais chatos são "U+3001 IDEOGRAPHI IDEOGRAPHIC C COMMA" e "U+3002 IDEOGRAPHIC FULL STOP" nos quais as posições dos caracteres diferem entre países CJK. Configurar a prioridade das fonts centrais Japonesas sobre as Chinesas usado o " ~/.fonts.conf " deverá trazer alguma paz aos Japoneses.
7.7. Aplicações do X 7.7.1. Aplicações de escritório do X Aqui está uma lista de aplicações de escritório básicas (LO é o LibreOffice).
Tabela 7.8. lista de aplicações X de escritório básicas pacote
popcon
tamanho do pacote
tipo
descrição
libreofficewriter
V:294, I:416
26515
LO
processador de texto
libreoffice-calc
V:290, I:412
20085
LO
folha de cálculo
libreofficeimpress
V:287, I:408
3565
LO
apresentação
libreoffice-base
V:283, I:403
7983
LO
gestão de base de dados
libreoffice-draw
V:287, I:409
9962
LO
editor de gráficos vectoriais (desenho)
libreoffice-math
V:290, I:413
1407
LO
editor de fórmulas/equações matemáticas
abiword
V:30, I:57
5768
GNOME GNO ME proc processado essadorr d dee ttexto exto
gnumeric
V:35, I:62
7053
GNOME GN OME fol folha ha de ccálc álculo ulo
gimp
V:119, I:526
15404
GTK
inkscape
V:156, I:418
79285
editor de gráficos vectoriais GNOME (desenho)
dia-gnome
V:11, I:19
617
GNOME GNO ME edito editorr de fluxo fluxogram gramas as e diagra diagramas mas
planner
V:3, I:14
1247
GNOME GNO ME gestã gestão o de proj projectos ectos
calligrawords
V:2, I:11
5852
KDE
processador de texto
calligrasheets
V:2, I:11
13533
KDE
folha de cálculo
calligrastage
V:1, I:10
4366
KDE
apresentação
calligraplan
V:1, I:11
7578
KDE
gestão de projectos
calligraflow
V:1, I:11
480
KDE
editor d dee fl fluxogramas e diagramas
kexi
V:2, I:13
9127
KDE
gestão de base de dados
editor d dee gr gráficos b biitmap ((p pintura)
karbon
V:3, I:13
2650
KDE
editor de gráficos vectoriais (desenho)
krita
V:3, I:15
19607
KDE
editor d dee gr gráficos b biitmap ((p pintura)
7.7.2. aplicações utilitárias do X Aqui está uma lista de aplicações utilitárias básicas que me chamaram a atenção.
Tabela 7.9. Lista de aplicações X utilitárias básicas pacote
popcon
tamanho do pacote
tipo
evince
V:279, I:453
1161
GNOME GNO ME visua visualizad lizador or de docum documentos entos (p (pdf) df)
okular
V:68, I:108
3348
KDE
visualizador de d do ocumentos ((p pdf)
calibre
V:7, I:32
36367
KDE
co con nver erso sorr d dee e-b e-boo ooks ks e g ges esto torr d dee b bib ibli lio ote teca ca
fbreader
V:4, I:20
2968
GTK
leitor de e-book
evolution
V:74, I:401
453
GNOME
Gestor de Informações Pessoais (groupware e email)
kontact
V:6, I:46
1554
KDE
Gestor de Informações Pessoais (groupware e email)
scribus
V:1 :19, 9, I: I:3 33 568 6876 76
KDE
editor de disposição de páginas do ambiente de trabalho
glabels
V:1, I:5
1273
GNOME GNO ME edito editorr de etiqu etiquetas etas
gnucash
V:5, I:18
6045
GNOM GN OME E con contas tas pe pesso ssoais ais
descrição
homebank
V:0, I:3
782
GTK
contas pessoais
kmymoney
V:1, I:4
9093
KDE
contas pessoais
shotwell
V:42, I:350
5660
GTK
organizador d dee ffo otos d diigitais
xsane
V:31, I:230
763
GTK
front ronten end d par araa dig igit ital aliz izad ador or (sc scan ann ner er))
Cuidado O pacote poppler-data (anteriormente não-livre), veja Secção 11.4.1, “Ghostscript”)) precisa de ser instalado para o evince e okular para mostrar “Ghostscript” CJK”). ). documentos PDF CJK usando dados Cmap (Secção (Secção 7.6.3, “fonts CJK”
Nota Instalar softwares como o scribus (KDE) no ambiente de trabalho GNOME é aceitável porque a funcionalidade correspondente não está disponível no ambiente GNOME. Mas instalar demasiados pacotes com funcionalidades duplicadas desorganiza o seu menu.
7.8. As trivialidades do X 7.8.1. Mapas de teclas e mapas de botões do apontador (rato) no X O xmodmap(1) é um utilitário para modificar mapas de teclas e mapas dos botões do rato no X Window System. Para obter o código-da-tecla, corra xev(1) no X e carregue nas teclas. Para obter significado de keysym, veja na definição de MACRO no ficheiro "/usr/include/X11/keysymdef.h " (pacote x11proto-core-dev ). Todas as declarações "#define" neste ficheiro são nomeadas com " XK_" pre-pendente a nomes keysym.
7.8.2. Clientes X Clássicos Programas cliente X mais tradicionais, como o xterm(1), podem ser arrancados com um conjunto de opções de linha de comandos standard para especificar a geometria, o tipo de letra e o mostrador. Eles também usam a base de dados de recursos do X para configurar a sua aparência. As predefinições gerais do sistema dos recursos do X são armazenadas em " /etc/X11/Xresources/* " e as predefinições de aplicação delas são armazenadas em "/etc/X11/app-defaults/* ". Use estas definições como pontos de partida. O ficheiro "~/.Xresources " é usado para armazenar especificações de recursos do utilizador. Este ficheiro é unido automaticamente aos recursos predefinidos do X após o login. Para fazer alterações nestas definições e as tornar efectivas imediatamente, una-as à base de dados usando o seguinte comando. $ xrdb -merge ~/.Xresources
Veja x(7) e xrdb(1).
7.8.3. O emulador de terminal X - xterm
http://dickey.his.com/xterm/xterm.faq.html.. Saiba tudo sobre o xterm(1) em http://dickey.his.com/xterm/xterm.faq.html
7.8.4. Correr clientes X como root Atenção Nunca inicie o gestor de sessão/ecrã sessão/ecrã X sob a conta root ao escrever root num gestor de ecrã como o gdm3 porque isso é considerado inseguro, mesmo quando planeia executar actividades administrativas. administrativas. A arquitectura inteira do do X é considerada insegura para ser executada como root. Você deve sempre usar o nível de privilégios mais baixo possível, como uma conta de utilizador normal.
Maneiras fáceis de correr um cliente X particular, ex. "foo" como root é usar sudo(8) etc. como o seguinte. $ sudo foo & $ sudo -s # foo & $ gksu foo & $ ssh -X root@localhost # foo &
Cuidado O uso de ssh(1) só para este objectivo como em cima é um desperdício de recursos.
De modo que o cliente X se ligue ao servidor X, por favor note o seguinte. Os valores das variáveis de ambiente " $XAUTHORITY" e "$DISPLAY" dos utilizadores antigos têm de ser copiados para os utilizadores mais recentes. O ficheiro apontado pelo valor da variável de ambiente "$XAUTHORITY " tem de ser legível pelo novo utilizador. O pacote gksu (popcon: V:146, I:493) é um pacote GUI GTK+ especializado para ganhar privilégios de root. Pode ser configurado para usar o su(1) ou o sudo(8) como backend dependendo da chave gconf "/apps/gksu/sudo-mode ". Você pode editar a chave gconf usando o gconf-editor(1) (menu: "Aplicações" → "Ferramentas do Sistema" → "Editor de Configuração").