Skull & Bones Por a. Sutton

Published on July 2016 | Categories: Types, Research, History | Downloads: 42 | Comments: 0 | Views: 632
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Tradução livre do texto de Antony Sutton

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A INSTITUIÇÃO AMERICANA SECRETA UMA INTRODUÇÃO À ORDEM “SKULL & BONES”

(Ilustração: Fac simile de convite para a reunião semanal)

Antony C. Sutton, foi pesquisador convidado do Instituto Hoover, na Universidade de Stanford, 1968-1973. Lecionou na cadeira de economia da Universidade de Los Angeles, California. Nasceu em Londres, em 1925. Foi educado nas Universidades de Londres, Gottingen e na California, com pós graduação na Universidade de Southampton, Inglaterra. Outros livros do Autor: Technological Treason The Diamond Connection Gold Versus Paper Wall Street and The Rise of Hitler The War On Gold Energy, The Created Crisis Wall Street and the Bolshevik Revolution Wars and Revolutions Parts 1 and 2 Wall Street and Franklin D. Roosevelt Trilaterals Over Washington - Volume 1-Volume 2 Western Technology and Soviet Economic Development 1917—1930 Western Technology and Soviet Economic Development 1930-1945 Western -Technology and Soviet Economic Development 1945-1965 National Suicide: Military Aid to the Soviet Union in 19'3 Introduction to The Order How The Order Controls Education How The Order Creates War and Revolution The Secret Cult of The Order The Best Enemy Money Can Buy "Não fazemos objeção à clã. Ninguém lhes contesta o direito. Questionamos sim o plano em que atuam, considerando-se os melhores para qualquer posição somente por que usam um emblema no peito" (Estudante anônimo de Yale, 1873)

NOTA DO TRADUTOR: A extensa obra de A.C.Sutton, responde muitas perguntas que nos fazemos a cada dia sobre a insensatez dos poderosos. Ilumina o entendimento da gênese e consequências da ação multisecular da sociedade secreta, que vem cultivando e disseminando a ideia de um governo mundial. Para facilitar o trabalho de tradução e a leitura, vamos publicar este livro de A.Sutton, capítulo por capítulo, em 4 blocos: Primeiro – Introdução, constando de 10 Memorandos Segundo – Como a Ordem (Skull&Bones) controla a educação, 9 Memorandos Terceiro – Como a Ordem cria guerras e revoluções, 5 Memorandos Quarto – O culto secreto da Ordem, 5 Memorandos Nesta primeira parte, fica claro o sentido e significado das incoerências e incongruências políticas que – aparentemente – mobilizam as políticas dos nossos dias, mas fazem parte de uma sutil estratégia de longuíssimo prazo. Com a leitura, as nossas mazelas políticas domésticas, a infantilidade e oportunismo das nossas “elites”, para não dizer a ignorância, salta à vista. Pode-se presumir o papel que o Brasil está jogando no tabuleiro do xadrês mundial. E o que é mais decepcionante e abusivo: os propósitos da educação para instalar nas mentes a aceitação da ideia do internacionalismo institucional da Nova Ordem Mundial. Percebe-se o verdadeiro alcance das políticas e mudanças culturais que os atuais governantes nos enfiam goela abaixo. Estão todas alinhadas e conformes com o que o mundo intelectual já sabe e discute, menos no Brasil. Para a Nova Ordem Mundial, não importam as ideologias políticas, nem importam as formas de estado a serviço dos cidadãos. Importa sim que os cidadãos estejam, obedientes a serviço do estado... o estado único da Nova Ordem Mundial. Sutton prova e documenta. Nos fornece nomes, datas e locais. Arlindo Montenegro, Novembro de 2010, Tradução livre.

PREFÁCIO DO AUTOR: A Instituição Americana Secreta Depois de 16 livros e 25 anos de pesquisa básica, eu pensava ter ouvido tudo... o mundo era muito confuso e incomprensível, sem salvação e certamente eu nada podia fazer a respeito. Em 1968, meu livro "Tecnologia Ocidental e Desenvolvimento Econômico Soviético" foi publicado pelo Instituto Hoover da Universidade de Stanford. Em três volumes substanciais detalhei como o Ocidente ajudou a construir a União Soviética. No entanto, o trabalho gerou um enigma aparentemente insolúvel - por que fizemos isso? Por que nós construímos a União Soviética e transferimos tecnologia para a Alemanha de Hitler? Por que é que Washington deseja esconder esses fatos? Por que impulsionou o poder militar soviético e simultaneamente, impulsionou o nosso? Em livros posteriores, da série Wall Street, adicionei mais perguntas - mas não existem respostas. Eu havia concluido, mais ou menos, que não havia resposta racional passível de comprovação. Foi assim que há pouco mais de um ano recebí um grosso volume de documentos - nada menos do que a listagem de membrosde uma sociedade secreta americana. Olhando aquelas páginas, ficoui mais do que óbvio aquele não era um grupo comum Os nomes implicavam em Poder, com P maiúsculo. Sondei cada indivíduo e emergiu um padrão que tornou o mundo claro como cristal. O livro que você vai ler é a versão combinada de uma série de relatórios sobre esta pesquisa. Cada volume é continuidade do anterior, num processo de construção lógica, passo-a-passo. A série explica como o Ocidente ajudou os Soviéticos e Hitler; por que fomos à guerra para perder, porque WallStreet ama os marxistas e nazistas, porque as crianças não sabem ler, por que as Igrejas se tornaram espaços de propaganda; porque os fatos históricos são suprimidos, porque os políticos mentem e uma centena de outros porquês. Esta série é infinitamente mais importante do que a série original sobre a evolução da transferência de tecnologia ocidental. Se eu tiver uma obra magna, é esta. ANTONY C. SUTTON Phoenix, Arizona, 30 de Julho de 1983

NOVOS INICIADOS DA ORDEM EM 1985 BOASBERG, James Emanuel, 3136 Newark Street, NW, Washington, D.C.20008 CARLIN, William John Carr, Jr., 21 Schermerhorn Street, Brooklyn, New York 11201. CHANDRASEKHAR, Ashok Jai, 120 East 34th Street, New York, New York 10016. FRANKEL, Scott David, 3290 Kersdale Road, Pepper Pike Ohio 44124. GROSSMAN, Jay Alan, 48 Niles Road, Randolph, Massachusetts 02368. KWOK, Wei-Tai, 5 109 Philip Road, Annandale, Virginia 22003. LINDY, Peter Barnes, 105 South - Perkins, Memphis, Tennessee 38117. MISNER, Timothy Charles, 1009 Crest Park Drive, Silver Spring, Maryland 20903. MNU CHIN, Steven Terner, 721 Fifth Avenue, New York, New York 10022. PATELA, James Gerard, 47 Knollwood Drive, Branford, Connecticut 06405. POWERS, Richard Hart, 21 Haigh Avenue, Niantic Connecticut 06357. SMOCK, Morgan Robert, 4017 Louisiana Avenue North, New Hope, Minnesota 55427. TAFT, Horace Dutton, 403 St. Ronan Street, New Haven, Connecticut 06511. THOMPSON, Gregory Allan, 118 Whitman Drive, Brooklyn, New York 11234. WALSH, Kevin Sanchez, 1030 Clay Avenue, Pelham Manor, New York 10803.

INTRODUÇÃO À EDIÇÃO DE 2002 A INSTITUIÇÃO SECRETA AMERICANA, ganha uma história publicada fora do comum. O livro foi iniciado com a doação anônima que o autor recebeu no começo dos anos 1980. Nada menos que a lista dos membros e documentos de suporte, referentes à sociedade verdadeiramente secreta dos "Skull & Bones" da Universidade de Yale.

O falecido Johnny Johnson, de Phoenix, Arizona, foi quem me motivou o primeiro de quatro livros da série e mais tarde um grosso volume baseado naquele material. Este volume teve muitas edições de diversos editores, até mesmo uma edição russa de 12.000 exemplares. Nos últimos anos, provavelmente foram vendidas mais cópias na Russia que nos Estados Unidos. America's Secret Establishment, que teve pouca publicidade, com poucas revisões ignoradas pelos distribuidores da publicação original, tem vendido constantemente, nos últimos 16 anos, várias centenas de cópias a cada mês. Esta atividade gerou, por sua vez, outros artigos e livros escritos por outros autores. Mas minha verdadeira intenção, gerar uma investigação sobre a influência hegeliana na América moderna, não foi alcançada. Em grande parte, isto pode atribuir-se a um sistema educacional baseado numa filosofia estatizante-hegeliana, que já atingiu o emburrecimento. Esta filosofia desastrosa e destrutiva, fonte do Nazismo e do Marxismo, contaminou e corrompeu nossa república constitucional. Grande parte da culpa por essa corrupção está com um grupo elitista de Yale, "os membros da caveira". A simbologia da caveira e dos ossos, associada à sua filosofia hegeliana, diz tudo, embora com duplicidade típica, eles façam crer o contrário. O hegelianismo glorifica o Estado, veiculando a disseminação do estatismo e ideias materialistas e políticas, na educação, ciências, políticas e economia. Que vantagem temos com uma sociedade "emburrecida"? É so atentar para a troika da caveira e dos ossos, que importou o sistema de ensino prussiano para os EUA, no século XIX. Uma filosofia política diametralmente oposta ao liberalismo clássico presente até então na educação britânica e na história americana. No liberalismo clássico, o Estado é sempre subordinado ao individual. No estatismo hegeliano, como vimos no nazismo e no marxismo, o estado é supremo e o individual existe apenas para servir ao estado. Nossos dois-representações, Republicanos-Democratas (= um partido hegeliano que não aceita nem permite ninguém mais) refletem um sistema hegeliano. Um pequeno grupo – um pequeníssimo grupo - usando Hegel, com algumas extensões, pode manipular e controlar a sociedade, para seus próprios fins. Mais do que isto está refletido em sua bandeira pirata. Um símbolo encontrado em frascos de veneno, o símbolo da Divisão nazista que chefiou o morticínio na Segunda Guerra Mundial. A "Skull&Bones não somente se tornou uma grande força no contrabando de drogas (as famílias Bush e

Prescott na década de 1860) mas na verdade gerou o modismo hegeliano, a antítese da chamada "guerra contra as drogas". Esta política hipócrita mantém o preço drogas, controla o estoque, e coloca milhões na cadeia, enquanto os beneficiados, em grande parte, são os mesmos "membros da Caveira", que aprovam as leis de proibição. (Bonesman Taft, 1904). Direita e Esquerda - um dispositivo de controle - Para hegelianos, o Estado é todo-poderoso e visto como "a marcha de Deus na Terra." De fato, um Estado religião. O progresso no Estado hegeliano é alcançado através do conflito artificial: o choque de opostos faz o progresso. (Luta de classes). Se os opostos estão controlados, domina-se a natureza dos resultados. Traçamos a extraordinária influencia dos Skull&Bones no grande conflito hegeliano: Nazismo versus Comunismo. Os membros da "Caveira" estavam presentes, dominando as tomadas de decisão, marcando posição - Bush, Harriman,Stimson, Lovett, e outros - todos os membros da Skull&Bones, instrumentando a condução do conflito, influenciando à "direita" e a "esquerda". Eles financiaram e fomentaram o crescimento de ambas as filosofias, controlando os resultados de forma significativa. A ajuda veio da divisão "reducionista" da ciência, ao contrário da visão histórica de "inteireza". Ao dividir e aprendizagem das ciências em segmentos mais estreitos, tornou-se mais fácil controlar o todo através das partes. Na educação, o sistema Dewey, foi iniciado e promovido pelos membros da Skull&Bones. Dewey estatista ardente, um crente da idéia hegeliana de que as crianças existem para ser treinadas para servir ao estado. Isto exige a supressão das tendências individualistas e um cuidado na administração dos conhecimentos aprovados. Este "emburrecimento" da educação norteamericana não é facilmente percebido, a menos que você tenha estudado em sistemas universitários domésticos e do exterior – então os contrastes aparaecem com clareza cristalina. Esse emburrecimento agora está recebendo atenção. Dois excelentes livros são: The Deliberate Dumbing Down of America,(O emburrecimento deliberado da América) Iserbyt Charlotte Thomson IserbytIserbyt (Conscience Press, Revenna Ohio, 2001), e The Dumbing Down of America, (O emburrecimento da América) de John Taylor Gotta. Ambos descrevem este processo para o impacto na educação. Ambos fornecem detalhes notáveis do processo. Nós vamos mais longe, na medida em que traçamos a importação do sistema de três membros da Skull&Bones de Yale. Para Iserbyt, no "Emburrecimento Deliberado da América", o sistema de educação americano começou com Rockefeller e Gates. Mas na verdade o sistema estatista é o reflexo das idéias hegelianas trazidas para os Estados

Unidos pela "troika" da Skull&Bones, Gilman, White e Dwight, logo financiadas por Rockefeller. Controle populacional - Hoje, na Califórnia, pode-se ver em tempo real o uso do conflito controlado para alcançar um resultado desejado. O debate sobre a crise de energia é cuidadosamente introduzido num debate sobre limites e controle de preços. A maioria dos democratas querem um controle de preços progressivo. Mas isto não é discutido em nenhum lugar. Todo o espectro de energia quase gratuita, baseado em uma década de pesquisa é cuidadosamente mantido fora da discussão. A Mills Blacklight Power ja tem suas patentes e adquiriu alguns serviços públicos. A Bearden's MEG, energia do espaço, está em discussão. Os modelos de trabalho existem. A caluniada fusão a frio tem centenas de experiências bem sucedidas, mas até agora como sabemos, não pode ser repetida com segurança suficiente. Outros sistemas têm entrado na mira das agências governamentais e logo desaparecem da vista. O publico que quer saber pergunta – "Por que isto não está presente na discussão?" - É simples. Porque os ativos dos serviços públicos, na verdade têm pouco valor de mercado. O problema dos serviços públicos não é o preço da energia, mas como se desfazer de seus ativos fixos (hidrelétricas, linhas de transmissão, etc) passando para o controle privado. Estes "valiosos" ativos terão zerovalor de mercado, porque todos os novos sistemas são unidades autônomas que não precisam de instalações fixas e linhas de transmissão. Se o público está ciente do dilema dos serviços públicos, a capacidade do Estado para reduzir ativos é muito baixa.O debate republicano-democrata sobre "limites" é diversionista. A questão relevante é cuidadosamente evitada: quanto tempo vai demorar para que esses novos sistemas em produção? Outro exemplo é da Monsanto Corporation, que desenvollve a engenharia genética de sementes de predatórias, num mal disfarçado esforço para dominar a agricultura mundial. O Presidente George Bush, Jr., um Bonesman (Skull&Bones), designou o vice presidente da Monsanto, Dr. Virginia Weldon, para o cargo de Diretor da Food and Drug Administration (Administração Federal de Alimementos e Medicamentos) que tem o poder de bloquear a rotulagem de alimentos geneticamente modificados, e adotar outras normas de controle corporativo. Logo após, no campo das Novas Tecnologias, tivemos em 1989 a dramática notícia da "fusão a frio". Quando a notícia foi publicada, o Presidente Bush (um Bonesman) reuniu-se com o físico Seagrum na Casa Branca e deu

instruções. Não se sabe o que foi dito, mas sabe-se o que aconteceu. A fusão a frio (Cold Fusion), um processo válido para a energia limpa, como foi posteriormente revelado, foi caluniado e assediado pelo establishment, sem dúvida temendo as consequências para a indústria petrolífera. O que fazer? - Se os eleitores estivessem informados, mesmo que vagamente, desse cenário violento e oculto, poderiam, possivelmente, forçar a mudança. No entanto, esta não é uma possibilidade provável. A maioria das pessoas aceitam "ir junto" nestes casos, com objetivos pessoais limitados e certa complacência com os erros oficiais. O que levou mais de um século para se estabelecer, não pode ser alterado em poucos anos. O alvo inicial é a educação: eliminar o sistema hegeliano que sufoca a iniciativa individual e treina crianças para se tornarem zumbis sem mente,a serviço do Estado. Precisamos de muito menos propaganda para a "educação" e uma pesquisa mais criativa, favorecendo os índices individuais de aprendizagem. Em vez de mais dinheiro para a educação, precisamos alocar muito menos. O actual sistema de educação é pouco mais que um mecanismo de condicionamento. Tem muito pouco a fazer no verdadeiro sentido da educação e muito a fazer para o controle dos indivíduos. É mais provável que o tempo, em vez da cabine de votação, irá corroer o poder secreto deste grupo de Yale. Nada deste escândalo pode sobreviver para sempre. Antony Sutton

Memorando Numero Um: Há explicação para Conspiração nos dias atuais? O leitor ansioso para entrar na história da "Ordem" (Skull&Bones), vá direto para o Memorando Numero dois. Esta seção trata dos métodos, evidências e provas. É essencial, mas pode ser chata para muitos leitores. Nos últimos cem anos, qualquer teoria da história ou evidência histórica fora do padrão estabelecido pela American Historical Association (Associação

Histórica Americana) e pelas grandes fundações com o seu poder de doações, foi atacada ou rejeitada – não com base nas evidências apresentadas, mas sob o argumento de aceitação pelo auto denominado Normas Liberais do Ocidente sobre a linha histórica oficial. Existe uma normativa histórica, uma história oficial, que domina os livros de história publicados, é a mídia nas prateleiras das livrarias. A versão oficial assume que eventos como as guerras, revoluções, escândalos, assassinatos são eventos aleatórios, mais ou menos desconectados. Por definição, os eventos NUNCA podem resultar de uma conspiração, nunca podem ser resultado da ação premeditada, planejada por um grupo de ação. Um execelente exemplo é o assassinato de Kennedy, quando a nove horas da tragédia de Dallas, as redes de tv anunciaram que o tiro NÃO tinha nada a ver com uma conspiração, independente do fato de que uma proposição negativa nunca pode ser comprovada e que a investigação mal havia começado. Ai de qualquer livro ou autor que cai fora dos padrões oficiais! Não existe apoio de Fundação. Os editores ficam com o pé atrás. A distribuição é irregular ou inexistente. Somente para garantir o domínio da versão oficial, em 1946 a Fundação Rockefeller distribuiu US$ 139.000 por uma historia oficial da Segunda Guerra Mundial. Isto para evitar a repetição de versões em livros de história, que desmascaravam o Establishment após a Primeira Guerra Mundial. Os leitores estarão interessados em saber que a organização (Skull&Bones) que estamos começando a investigar, foi capaz de grande clarevidência, por volta da década de l880, para criar a Associação Histórica Americana e a Associação Econômica Americana (a maioria dos economistas eram mais historiadores que analistas) seguindo suas normas, com sua gente e seus objetivos. Andrew Dickson White era um membro da Ordem (Skull&Bones) e foi o primeiro Presidente da Associação Histórica Americana. Os tempos mudaram. As fraquezas, inconsistências e simples inverdades na história oficial vieram à tona. Em 1980 é raro encontrar um leitor pensante, que aceite a história oficial. A maioria percebe a história oficial como produto, mais ou menos embalados para consumo de massa, por ingenuidade ou ganância dos historiadores. É raro que um historiador se livre da corda no pescoço, para reverter a tendência. Alguns são vitimados por um jogadas mais baixas ainda. Conspiração é uma explicação aceitavel para muitos eventos submetidos à análise inteligente, que se desenvolva fora da área de influência d'A Ordem. Podemos citar ao acaso o assassinato de Kennedy em que a teoria oficial do "pistoleiro solitário" nunca foi aceita pelos americanos nas ruas; Watergate,

onde um informante "garganta profunda" e fitas de gravação apagadas fedem a conspiração; e Pearl Harbor, onde o Contra-Almirante Husband E. Kimmel e o Major-General Walter C. Short foram censurados pelo General George C. Marshall e pelo President Franklin D. Roosevelt. O historiador revisionista da historia oficial, tem uma carga dupla, bem como uma dupla tarefa. A carga dupla é que a pesquisa propensa a questionar a versão oficial da história, não vai ter financiamento. A dupla tarefa é que a investigação deve ser cuidadosa e precisa, mais do que na atividade normal. Um trabalho não oficial não vai ser julgado por seus méritos. Vai ser julgado na base de padrões históricos de aceitação predeterminada. Vamos explorar estes padrões mais adiante. Hipóteses e Método O que nos leva à metodologia. Neste livro apresentaremos três hipóteses. O que é uma hipótese? Uma hipótese é uma teoria, uma teoria de trabalho, um ponto de partida, que tem de ser apoiada por provas. Chegamos a três hipóteses examinando certos documentos que também serão descritos. Os machados de monge da história oficial, vão gritar que nossas hipóteses estão sendo apresentadas como afirmações provado – e tudo o que escrevo aqui não vai silenciar os gritos. Mas, novamente, estes são apenas hipóteses, neste ponto, elas têmde ser apoiadas com provas. Elas são o primeiro passo num processo lógico de pesquisa. Atualmente, na metodologia científica, uma hipótese pode ser comprovada. Ela não pode ser refutada. Cabe ao leitor decidir se as provas apresentadas fundamentam ou não a hipótese. Obviamente nenhum um autor, crítico ou o leitor pode decidir, de uma ou outra maneira, até que todas as provas tenham sido apresentadas. Nos também pretendemos usar outros dois princípios de pesquisa científica, ignorados pelo círculo de historiadores oficiais. Em primeiro lugar, a explicação mais simples para um problema é sempre a solução mais aceitável na ciência. Contrastando, nos meios acadêmicos da história oficial, uma resposta simples é normalmente criticada como "simplista". O que esta crítica implica é: "O pobre escritor não usou todos os fatos". Noutras palavras, é um escrevinhador barato sem a necessidade de dar uma resposta alternativa ou fatos adicionais. Em segundo lugar, ainda em ciência, uma resposta que se encaixa na maioria dos casos, i.e., a resposta mais geral, é também a resposta mais aceitável. Por exemplo, você tem 12 eventos para explicar e uma teoria que se 11 destes

eventos. Esta teoria é mais aceitável do que uma teoria que se encaixa apenas 4 ou 5 dos eventos. A Teoria do Diabo na História Usando esta metodologia, vamos discutir e apresentar provas precisas e detalhadas (incluindo nomes, datas e lugares), mostrando que, a única explicação razoável para a história recente nos Estados Unidos é que há existe uma conspiração, para utilização do poder político direcionado para fins incompatíveis com a Constituição. Isto é conhecido pelos historiadores oficiais como a "teoria do diabo na história", uma desculpa barata, uma vassoura para varrer os fatos pra baixo do tapete. No entanto, esses críticos ignoram, por exemplo, a Lei Sherman, ou seja, as leis anti-trust, que comprovam a aceitação da teoria básica da conspiração. Se pode haver uma conspiração no mercado, então, por que não na arena política? Os políticos são mais puros que qualquer homem de negócios? Seguindo as leis antitruste, sabemos que a conspiração só pode ser comprovada de forma específica. Um padrão semelhante de ações no mercado não é prova da conspiração. Somente porque alguma coisa parace um pato, anda como um pato e todos os patos agem do mesmo modo, isto não faz daquilo um pato – ou uma conspiração. De acordo com a Lei Sherman um padrão semelhante de preços, onde todos os preços são os mesmos, não é prova da conspiração. Preços similares podem ocorrer em um mercado puramente competitivo. Nem uma ação política semelhante é necessariamente uma conspiração. A prova de conspiração requer tipos específicos de evidencia: a) deve haver encontros secretos entre os participantes e esforços para esconder ações conjuntas; b) estes encontros devem resultar em concordância executar uma ação; e c) esta ação deve ser ilegal. O Conselho de Relações Exteriores Amplamente aceitas, as explicações da história recente, baseadas em uma teoria da conspiração, não apresentam elementos que se encaixem nos critérios acima. Por exemplo, o Conselho de Relações Exteriores não pode ser visto como uma conspiração desde quando foi fundado, em 1921. Seus membros não são secretos. A relação dos integrantes está disponível ao custo da postagem de um selo. Não existe prova de que o grupo inteiro conspira

para cometer atos ilegais. O que tem de ser comprovado em qualquer explicação de conspiração na história é que os participantes têm grupos secretos que se reunem para planejar as ações ilegais. Quando acusados de envolvimento em conspiração, os membros do CFR protestam em contrário. Em grande parte eles têm razão. A maioria dos membros do CFR não esta envolvida, nem tem conhecimento de qualquer conspiração. E, pessoalmente, alguns conhecidos do autor estão entre as últimas pessoas na Terra a se envolverem numa conspiração ilegal. No entanto, há um grupo dentro do Conselho de Relações Exteriores, que pertence a uma sociedade secreta, sob juramento de sigilo e que, mais ou menos controlam o Conselho, usando as reuniões para encaminhar seus propósitos, isto é, para afastar idéias, avaliar pessoas que possam ser úteis e usar as reuniões como foro de discussão. Esses são os membros que estão na organização secreta. A Ordem (Skull&Bones) que pode ser comprovada. Suas reuniões podem ser comprovadas. Seus objetivos são claramente inconstitucionais. E esta Ordem existe nos Estados Unidos há 150 anos. Memorando Número Dois: A Ordem – o que é e como é. Origens - Os que estão dentro a conhecem como 'A Ordem'. Outros a conhecem há mais de 150 anos como o capítulo 322 de uma sociedade secreta alemã. Para efeitos legais, A Ordem foi incorporada como empresa formal com o nome "The Russell Trustem" em 1856. Também já foi conhecida como "Irmandade da Morte". Aqueles que a estudam e desvendam ou os que querem ridicularizá-la, utilizam a denominação "Skull & Bones", ou simplesmente "Bones". O capítulo americano da organização alemã, foi fundado em 1833 na Universidade de Yale pelo general William Huntington Russell e Alphonso Taft, que, em 1876, tornou-se Secretário da Guerra no governo Grant. Alphonso Taft era o pai de William Howard Taft, o único a ocupar simultaneamente os cargos de Presidente e Chefe de Justiça dos Estados Unidos. O que é 'A Ordem'?

A Ordem não é apenas mais uma da sociedade fraternal identificada por letras gregas, com senhas e apertos de mão, comum a maioria dos campi universitários norte americanos. O "Capítulo 322" é uma sociedade secreta, cujos membros juram silêncio. Pelo que sabemos existe apenas no campus da Universidade de Yale. Tem regras. Tem ritos cerimoniais. Não admite nem pessoas que fazem muitas perguntas, que são conhecidas entre os iniciados como "estranhos" ou "vândalos". Seus membros sempre negam a adesão (ou são orientados para negar a sociedade) e verificando centenas de listas autobiográficas, apenas uma meia dúzia que citava uma afiliação com a Skull & Bones. O restante não. Um ponto interessante é saber se os muitos membros da Ordem, nas várias administrações, ou que detenham posições no governo declararam sua afiliação, nos dados biográficos fornecidos para efeitos de verificação e controle do FBI. Acima de tudo, A Ordem é poderosa, inacreditavelmente poderosa. Se o leitor persistir e examinar a evidência que vamos apresentar – que é esmagadora não há dúvida que sua visão do mundo entrará de repente em foco, com uma clareza quase assustadora. Antes de ir adianate, precisamos acrecentar um par de observações importantes a respeito d'A Ordem. É uma sociedade que funciona apenas agregando os mais antigos, no último ano do curso, e existe somente na Universidade de Yale. Os membros são escolhidos no terceiro ano, quando lhes resta apenas um ano no campus, na condição de mais antigos, com Skull&Bones. Ou seja é uma organização orientada para os graduados em sua atuação no mundo. A Ordem tem encontros anuais – apenas para os patriarcas – na Ilha dos Veados (Deer Island) no Rio São Lourenço. Sociedades para mais antigos (senior) não existem em nenhum outro lugar, são exclusivas da Universidade de Yale. Supostamente, a sociedade Scroll & Key and Wolf's (A chave ea cabeça do lobo), fundada em meados do século 19, é a única competitiva. Acreditamos que faz parte da mesma rede. Rosenbaum comentou com muita precisão, em seu artigo na "Esquire", que quase certamente, os membros da Skull & Bones são também membros de uma dasScroll & Key ou da Wolf's Head. Qual o significado do "322" no Capítulo 322? William Russel importou a sociedade da Alemanha, e assim argumenta-se que os 322 contêm o '32 (de 1832), seguido do "2", o segundo capítulo, da organização alemã. Possivelmente um capítulo 320 e um capítulo 321, podem existir em algum lugar. E 322 é a designação de um sala, dentro do templo Skull & Bones em Yale.

Outra interpretação é que A Ordem, descende de uma sociedade fraterna Grega, que remonta a Demóstenes, no século 322 a.C. Provavelmente esta versão seja mais crível, porque os registros dos Bones, são datados adicionando 322 ao ano corrente, ou seja, registros originários de 1950, são datados Anno - Demostheni 2272. Como são escolhidos os Membros da 'Ordem" Os procedimentos seletivos de novos membros d' A Ordem' não sofreram mudança, desde 1832. A cada ano são selecionados 15 novos membros, somente 15, nunca mais nem menos. Nos últimos 150 anos, cerca de 2.500 graduados por Yale, foram iniciados na 'Ordem'. Em qualquer época, cerca de 500 a 600, estão vivos e em atividade. Cerca de um quarto, assume papeis ativos para atingir os objetivos d' A Ordem'. Os demais permanecem silenciosos, docemente adormecidos. Um Junior em Yale, não pode solicitar o ingresso n' A Ordem'. Não existe processo eleitoral. Os novatos que são convidados a participar tem duas opções: aceitar ou rejeitar. Aparentemente são coletadas informações pessoais dos membros em potencial. Na sequência, exemplos de avaliaçoes feitas no século passado. Duvido que haja grandes mudanças ate o presente: O seguinte é o tipo de avaliação feita no século passado, mudamos Duvido até demaiso tempo presente: "Frank Moore é um homem ideal para os Bones. É um trabalhador incansável e um homem cujos esforços por Yale, superam os interesses pessoais. Ele é gerente dos clubes musicais e tem sido ativo em Dwight Hall. Sua escolha será popular e bem merecida." "Don Thompson é certamente um homem bemquisto por todos e será feliz em estar conosco. Ele vem de uma família de Bones." Na seleção, a ênfase é posta nas habilidades atléticas -a habilidade de integrar um time. O menos provável potencial é um solitário, um iconoclasta, um individualista, o homem que escolhe seu proprio caminho na história do mundo. Quem desejar saber mais sobre os aspectos cerimoniais da iniciação, deve ler o artigo de Ron Rosenbaum, publicado na "Esquire" de Setembro/1977 – "The Last Secrets of Skull and Bones". Infelizmente, o artigo perde completamente o significado histórico da Skull & Bones, embora seja uma excelente fonte de detalhes escabrosos e os ritos grotescos.

O membro potencial mais provável, vem de uma família de Bones, é cheio de energia, resoluto, político e provavelmente um jogador amoral. Um homem que entende que para chegar junto, tem de seguir junto. Um homem que se sacrificara pelo bem do grupo. Um momento de reflexão ilustra por que é assim. Na vida real, a crença da Ordem é: objetivo fechado. Honras e recompensas financeiras garantidas pelo poder d' A Ordem'. O preço destas honras e recompensas é o sacrifício para o objetivo comum, o objetivo d' A Ordem'. Alguns, talvez muitos não se dispuseram a pagar este preço. Dentro da 'Ordem' Aquele que ingressa na 'Ordem' é acompanhado por um elaborado ritual, indubitavelmente de condicionamento psicológico. Por exemplo: "Imediatamente após introduzido, o nome do neófito é alterado. Ele não será mais conhecido pelo proprio nome, como aparece no catálogo da faculdade e sim como um monge ou Cavaleiro de Malta ou de São João. Torna-se cavaleiro, e assim é reconhecido. Os cavaleiros antigos, são conhecidos como Patriarcas e assim são tratados. Os do mundo exterior são reconhecidos como gentios e vândalos. " O Catalogo, ou Capítulo 322 (ou lista de membros – tornou-se "Endereços" em algum momento deste século) é elaborado com os nomes fictícios e é impressionante. Cada membro tem sua cópia encadernada em couro preto, com os símbolos peculiares na capa e no interior. Presumivelmente os símbolos têm algum significado. O nome do proprietário ea letra "D" aparece estampada em ouro, na capa externa das edições anteriores a meados do século XIX. Isto parece ter sido omitido, pelo menos nas cópias vimos: Cada página, impressa apenas do lado direito, cerca de 6 x 4 polegadas, indica os membros de cada ano, cercados poruma borda preta pesada. Rústica nos primeiros anos, não tão grossa nas últimas décadas. Isto simboliza a morte da pessoa que, como disse antes, adota um novo nome histórico e vida nova ao entrar na 'Ordem'. O mais interessante é a lista de membros nas passagens entre décadas. Na lista de 1833, depois dos nomes dos 15 nomes encontrados, estão as palavras: "Periodo 2 Década 3". De modo similar, antes da lista de nomes de 1843, estão as palavras: "Período 2 Década 4". Em suma, "Periodo" permanece o mesmo através dos anos, mas a "Decada" é acrescida de um número a cada dez anos. Sem dúvida isto tem algum significado para 'A Ordem', caso contrário não estaria ali.

Outro grupo místico de letras e números aparece no topo da primeira lista de nomes, em 1833: "P232-D31. Este número muda a cada ano. Em 1834, por exemplo, o cabeçalho da lista é: "P232-D32". Além disso, a lista de 1833 tem duas linhas em branco no lugar do nome do décimo primeiro da lista. Istosustenta o argumento de que a sociedade tem origem alemã e este é o anúncio da anônima conexão alemã. Os Membros de l833 Calcula-se que em qualquer época, somente um quaro dos membros da Ordem, estejam ativos. Mesmo assim, este grupo nem sempre é bem sucedido. É interessante comparar l833 com 1983 e perceber como, ao longo dos anos, um grupo de 20 a 30 famílias, surgiu para dominar A Ordem. O primeiro nome que aparece na primeira lista de membros, é o de Samuel Henshaw Bates, que foi agente secreto do Exército da União, enviado para uma fazenda, em Santa Rosa, na California, naquele tempo "os quintos dos infernos". Bates morreu em 1879. Uma vida igual à de outros milhões de Americanos. Na verdade, fora, fora dos primeiros 15 membros ( 14 mais o membro anônimo), as conquistas não foram muito mais significativas do que se poderia esperar do creme de uma "turma" de Yale. Rufus Hart passou muitos anos no senado de Ohio, Asahel Hooker Lewis esteve no legislativo de Ohio por um par de anos, Samuel Marshall foi legislador do estado de Ilinois por um tempo e Frederick Mather passou pelo legislativo de Nova Iorque. Os outros membros, além dos dois fundadores da Ordem, não fizeram muito por suas vidas ou pela Ordem. Em contrapartida, os dois membros fundadores, William Huntington Russell e Alphonso Taft, foram longe. William Russel foi um dos membros do legislativo do Estado de Connecticut em 1946-47, Diretor da Guarda Nacional do Connecticut de 1862 a 1870 e fundador do Colégio e Instituto Comercial de New Haven. Alphonso Taft foi mais longe: em 1876 era Secretário da Guerra, o primeiro de muitos membros da Ordem a ocupar este posto até 1950. Taft tornou-se Procurador Geral dos EUA, em 1876-7. Foi designado Embaixador dos EUA na Austria e finalmente Embaixador na Russia em l884-5. Durante 150, anos desde 1833, os membro ativos evoluiram para um grupo de talvez 2030 famílias. Parece que os membros ativos têm influência suficiente para empurrar seus filhos e parentes para A Ordem, e é significativo o casamento entre as famílias. Estas famílias se dividem em dois grandes grupos. Primeiro, encontramos famílias da linhagem antiga de norte-americanos que

chegaram na costa leste, em 1600, por exemplo, Whitney, Senhor, Phelps, de Wadsworth, Allen, Bundy, Adams e assim por diante. Em segundo lugar, encontramos as famílias que adquiriram riqueza nos últimos 100 anos, enviaram seus filhos para Yale e com o tempo tornaram-se famílias quase da velha linhagem, por exemplo, Harriman, Rockefeller, Payne, Davison. Algumas famílias como os Whitneys, foram yankees de Connecticut e adquiriram riqueza no século dezenove. Nos últimos 150 anos, umas poucas famílias na Ordem alcançaram grande influência na sociedade e no mundo. Um exemplo é a família Lord. Dois ramos desta família datam da década de 1630: Os descendentes de Nathan Lord e os de Thomas Lord. Outros Lord, chegaram os EUA ao longo dos anos, mas não entram na nossa discussão. Destes dois ramos principais, apenas o grupo Thomas Lord parece ter contribuído com membros para A Ordem. Carregam traços ancestrais de Thomas Lord, que deixou Essex, Inglaterra, em 1635, numa empresa liderada pelo Rev. Thomas Hooker, que se estabeleceu no que é hoje Hartford, Connecticut. Na verdade, parte de Hartford é ainda conhecido como "Colina dos Lord." Os descendentes deste ramo da família Lord, estão ligados aos DeForest e Lockwood, porque os casamentos entre membros daquelas famílias de elite são muito comuns. O primeiro Lord iniciado na Ordem, foi George DeForest Lord, um advogado de Nova Iorque (1854). Junto com seu pai, Daniel Lord (outro graduado de Yale), George DeForest Lord estabeleceu em Nova Iorque o escritório de advocacia "Lord, Day and Lord." Entre seus clientes atuais estão o The New York Times e a Fundação Rubin, uma das financiadoras do Instituto de Estudos Políticos, em Washington, DC. Nos anos seguintes, mais cinco Lord foram iniciados na Ordem: Franklin Atkins Lord ('98) William Galey Lord ('22) Oswald Bates Lord ('26) Charles Edwin Lord, II ('49) Winston Lord ('59)

Quando fazemos a pergunta, o que esses membros da Ordem alcançaram? E o que eles estão fazendo hoje? surge uma dramática imagem, como demonstrado no gráfico Memorando Número Três: Quanto se sabe acêrca da Ordem? A literatura publicada sobre a Ordem equivale apenas a dois artigos, no espaço de cem anos: “The Iconoclast” (Volume Um, Numero Um, somente) publicado em 13 de Outubro de 1873 e um já citado artigo de Ron Rosenbaum, publicado revista Esquire em 1977. Este livro e os seguintes se baseiam emmaterial inédito dos arquivos originais da Ordem. Por volta de Outubro de 1873 um empreendedor estudante de Yale tomou a iniciativa de manifestar-se em veemente protesto contra a Ordem, que havia assumido as finanças de Yale e deixado a Universidade próxima da pobreza. Infelizmente, algumas das agudas observações do aluno anônimo, foram gravadas em versos não tão bons. Vamos reimprimir alguns dos verso abaixo, como estão no original do Iconoclasta original, porque isso é impossível de resumir. Os jornais da faculdade de Yale, Courant e Record, eram sabotados pela Ordem, sofriam a "política de apagão". Como diz O Iconoclasta: "Nós falamos

com uma nova publicação, porque a imprensa da faculdade está fechada para aqueles que se atrevem abertamente a falar dos Bones" O College Press, foi controlado pela Ordem. De tempo em tempo, os jornais eram dirigidos por editores da Ordem. O exemplo de um notável editor da Record Yale, está em Thomas Cochran (94), um Bones, que fez carreira como um parceiro influente na influente empresa bancária de JP Morgan. Três parágrafos do Iconoclasta resumem a acusação da publicação anônima: Primeiro: existe uma sociedade secreta em Yale, aberta apenas para um seleto grupo. "Durante mais de quarenta anos a sociedade secreta denominada Skull and Bones. Ela recebe um certo número de homens de cada classe. Eles são escolhidos nominalmente pelos membros da classe..., embora entende-se que a influência um homem proeminente é aproveitada por seus amigos e parentes, por vários anos apóssua graduação. Observando os eleitos ano após ano, nós achamos que eles são escolhidos, tendo em vista uma finalidade distinta, nomeadamente, a de obter as mais elevadas honras da sociedade. Algumas dessas honrarias são dadas a literatos, outras para homens ricos. O caso é este. Os homens recebem marcas de distinção da Universidade de Yale ou da classe inteira, em virtude do que são escolhidos para esta sociedade secreta. Desde que Yale honre os homens, esta fraternidade passa a honrá-los também." Segundo: O Iconoclasta afirma que a Ordem obteve o controle de Yale e seus membros se preocupam mais com a sociedade que com a Universidade. "Os Skull and Bones escolhem seus homens em cada classe. Eles saem pelo mundo e em muitos casos se tornaram líderes sociais. Eles tomaram o controle de Yale, cujos negócios controlam. O dinheiro pago para o colégio passa por suas mãos, e fica sujeito à sua vontade. Sem dúvida, eles são homens dignos em si, mas os muitos desprezados enquanto estavam na faculdade, não podem esquecer muitos que olharam de cima durante a faculdade, não podem esquecer quão longe o dinheiro liberado esteve longe de suas mãos. Os homens de Wall Street queixam-se que o colégio vem ininterruptamente pedir-lhes ajuda, em vez de cobrar a cada graduado a sua parte. A razão disto está na observação de um dos primeiros americanos aluno de Yale - poucos contribuem, mas os Bones, preocupam-se mais com sua sociedade que com o colégio." Finalmente, O Iconoclasta qualifica A Ordem como um "mal mortal" que cresce a cada ano. "Ano a ano, o mal mortal vai crescendo. A sociedade nunca foi tão desagradável para o colégio quanto é hoje e é justamente essa sensação

doentia que fecha os bolsos dos não-membros. Os Bones tem mostrado sua arrogância e superioridade auto-imaginária, como nunca antes. Eles agarram a imprensa do Colégio e se empenham em decidir tudo. Não apresentam as credenciais, mas as garras do poder e o silêncio da culpa consciente." "Para dizer o bem que a faculdade de Yale fez, seria quase impossível. Para dizer o bem que ela poderia fazer, seria mais difícil ainda. Assim, o problema se reduz a que – de um lado encontra-se uma fonte de bem incalculável, do outro lado, uma sociedade culpada de crimes graves e de longo alcance. É o Colégio de Yale contra os Skull and Bones! Por acaso pedimos que todos os homens, por questão de direito, devam ser autorizados a viver? " O poder da Ordem é utilizando o nome dos seus membros, antes mesmo que saiam de Yale. Aqui está um caso do final do século 19, que antecede os casos que vamos apresentar mais tarde, e sugere há quanto tempo uso imoral do poder prevalece no seio da Ordem: "O favoritismo explícito para com os Bones" "Não estamos chegando a um triste situação, quando a Faculdade pode cometer uma injustiça, prejudicando-se para favorecer um membro da Skull and Bones?" Resumidamente, o caso que evoca tal situação é o seguinte: Dois alunos veteranos, um neutro e o outro um homem Bones, retomaram as aulas no inicio do ano, preparados para um exame, após o qual foram reprovados. Até aqui os casos eram apreciados em paralelo e se houvesse clemência seria para o aluno neutro, que fez tudo quanto estava a seu alcance para defender os interesses do Colégio, enquanto o aluno Bones, durante seus três anos em Yale, não fez nada que se saiba. Estranhamente, o primeiro foi suspenso no fim do período escolar e obrigado a deixar a cidade, não lhe sendo permitido um segundo exame. O aluno Bones, ao contrário, teve permissão para continuar em New Haven, assistir às aulas e convidado a fazer um segundo exame em menos de seis semanas. Por que essa distinção? O professor (um Bones) disse que "Mr. Fulano de Tal é um caso especial" – a especialidade, presume-se deve-se ao fato de que o Sr. Fulano de Tal exibe a caveira e os ossos no peito. Entendemos que o Sr. Fulano de Tal alegou ter ficado doente durante as férias, desculpa que apresenta para não passar no exame. Mas o aluno neutro, também estava doente, como seu pai informou expressamente numa carta à Faculdade." "A acontecimento causou uma grande indignação entre os veteranos. É hora para uma reforma radical, quando os senhores que superintendem nossos destinos, e que deveriam fazer isto, nada mais, permitem-se influenciar por uma coisa tão mesquinha como as conexões com a sociedade ".

Esquire (Setembro 1977) Nos ultimos 100 anos, se conhece apenas um artigo publicado sobre a Ordem. Infelizmente é superficial, quase zombeteiro, revisado e fornecendo algum esclarecimento, mas pouca contribuição para o conhecimento histórico. O artigo é "Os últimos segredos da Caveira e Ossos" por Ron Rosenbaum, "Esquire", Setembro de 1977. Rosenbaum é um graduado de Yale, atraído pelas possibilidades de ficção de uma sociedade secreta extremista controlar o mundo. Aparentemente ele não tem consciência das implicações políticas. A contribuição é uma mistura de documentos autênticos já conhecidos e boatos sem rodeios. Por outro lado, Rosenbaum faz algumas observações notáveis. Observações. Entre elas estã:... "As pessoas que moldaram o caráter nacional dos EUA a partir do momento em que deixou de ser um poder de graduados, tiveram seu caráter moldado na cripta (isto é, no templo dos Bones em Yale). Outra observação quando um novo membro é iniciado na Ordem é: "nesta noite ele morre para o mundo e nasce novamente dentro da Ordem, como ele a designará a partir de agora. A Ordem é um mundo em si mesmo, em que ele terá um novo nome e catorze irmãos de sangue novo, também com novos nomes. " E quando Rosenbaum começou a inquirir sobre A Ordem, ele ouviu: "Eles não gostam de pessoas intrometidas e curiosas. O poder da Ordem é inacreditável. Eles têm suas mãos em todas as alavancas do poder no país. Você vai ver - é como tentar olhar para a Máfia. Lembre-se que são uma sociedade secreta também. " Vale a pena ler o artigo de Esquire. Mostra um aspecto da Ordem que não nos interessa muito. Os Livros de "Endereços" A Ordem é uma sociedade secreta e não publica anotações ou registros diários. Como diz Rosenbaum, "Eles não gostam de pessoas intrometidas e curiosas." Estas são as listas de membros desde 1832, data da fundação dos Estados Unidos. Como é que este material foi parar em mãos externas? É possivel que um ou mais membros, embor vinculados por juramento, não temessem que a historia chegasse ao conhecimento público. É tudo que diremos. Existe outro material. Skull & Bonesé sempre um topico de animadas conversas em Yale. Há algum tempo atrás, alguns alunos fizeram sua própria investigação numa folga de trabalho, um "Yalegate". O resultado foi um tesouro de pequenos 'momentos Bones', um diagrama de considerável

constrangimento. O núcleo da pesquisa para este livro, é o Livro de "Endereços". Com ele podemos reconstruir um esboço dos fundamentos, objetivos e operações. As ações dos membros individuais já estão registradas na história e nos arquivos públicos. Determinando quando os membros entraram em cena, o que eles fizeram, o que eles alegaram, que meios empregaram e quando desapareceram, podemos montar padrões e deduzir objetivos. Memorando Número Quatro: Quem está nesta Sociedade Secreta? A lista dos cerca de 2.500 iniciados na Ordem, tem características muito evidentes. -A maioria dos membros é da costa leste dos Estados Unidos. Somente mais tarde, em 1950, três membros residiam em Los Angeles, California, mas 28 eram residentes em NeW Haven, Connecticut. -Os membros são todos masculinos e quase sempre WASPS (Brancos Anglo Saxões Protetantes). Grande parte descende de famílias Puritanas Inglesas, cujos ancestrais chegaram na América do Norte entre 1630 e 1660. -Essas famílias puritanas ou casaram-se com o poder financeiro ou atrairam filhos de magnatas do dinheiro, por exemplo, Rockefellers, Davisons e Harrimans, cujos filhos se tornaram membros da Ordem. Desta informação preliminar, podemos deduzir a Primeira Hipótese: EXISTE HOJE NOS ESTADOS UNIDOS, COM ORIGEM EM 1833, UMA SOCIEDADE SECRETA QUE REUNE MEMBROS DAS LINHAGENS DE VELHAS FAMÍLIAS AMERICANAS E REPRESENTANTES DO PODER FINANCEIRO. O gráfico na página seguinte, apresenta um esquema simplificado desta hipótese. Informações completas ficam para o próximo capítulo - por enquanto vamos dar detalhes de apenas duas famílias principais, os Whitney e os Harrimans.

A Família Whitney Os Whitney são uma família chave, descendentes dos Puritanos Ingleses, que chegaram nos Estados Unidos por volta de 1635 e se fixaram em Watertown, Massachusetts. Oito Whitneys foram membros da Ordem. Tres deles tiveram vida breve: Emerson Cogswell Whitney morreu poucos meses depois de iniciado na Ordem e Edward Payson Whitney "desapareceu" em 1858, de acordo com seu biógrafo. De qualquer maneira, três Whitney - William Collins Whitney e seus dois filhos – formam o núcleo de influência Whitney na Ordem, em que sobrevive até hoje pela família Harriman e casamentos com Paynes e Vanderbilt. Whitneys na Ordem: Ano da Iniciação, nome e campo de atuação Emerson Cogswell Whitney, Educação, "Morto em Dezembro de 1851" 1854 - Edward Payson Whitney, Medicina: "Desaparecido em 1858" 1856 - James Lyman Whitney, Bibliotecário, Biblioteca de Boston 1863 - William Collins Whitney, Financista, Secretário da Marinha (1885-9) 1878 - Edward Baldwin Whitney, Advocacia, Suprema Corte de Justiça, New York 1882 - Joseph Ernest Whitney, Educação, "Morreu em 25 de Fevereiro,1893"

1894 - Payne Whitney, Financista, (filho de W.C.Whitney), Empresa Fiduciária “Calças Curtas” 1898 - Harry Payne Whitney, Financista, (filho de W.C.Whitney) Empresa Guggenheim, Garantia de Explorações. William Collins Whitney, (1841-1904), é um bom exemplo de como os membros da Ordem ascendem à fama e fortuna. Whitney foi iniciado em 1863 e em 1872, sua carreira só tinha alcançado o posto de Inspetor de Escolas em Nova York. No entanto, nas últimas três décadas do século, juntou uma grande fortuna, tornou-se um poder por trás do trono, na Administração Cleveland, e por vezes dirigiu atividades inescrupulosas de um grupo de capitalistas conhecido como "Grupo Whitney". Uma breve citação sugere o poder que Whitney acumulou em 30 anos. Esta é uma lista das propriedades Whitney na virada do século: "...uma casa residencial em Nova Iorque, um palácio veneziano e 5.000 acres em Wheatley Hills, perto da Jamaica, L.I.; uma casa em Sheepshead Bay, com uma trilha privada que abrange 300 hectares; uma mansão em Berkshire Hills, Mass., com 700 acres de terra; Casa em October Mountain, com uma grande extensão de terra ; Fazenda Stony Ford, em Nova Iorque, utilizada como auxiliar para a Fazenda Stock em Kentucky; uma área de preservação em Adirondack, com 16,000 acres; um pavilhão em Blue Mountain Lake com um excelente campo de golfe , Blue Grass, uma fazenda de 3,000 acres no Kentucky; e uma propriedade em Aiken, SC, compreendendo uma mansão, pista de corrida, e 2.000 hectares de terra para caçadas. " William C. Whitney casou com Flora Payne, filha de Oliver Payne, Tesoureiro da Standard Oil. Os Payne não estavam na Ordem, mas a união com a família da Standard Oil, fez a fortuna dos Whitney fficar muito maior. Seus dois filhos, Harry Payne ('94) e Payne Whitney ('98), foram para Yale e tornaramse membros da Ordem. Saindo de Yale em 1896, Harry Payne casou de imediato com Gertrude Vanderbilt e assim a fortuna Whitney-Payne se somu ao dinheiro dos Vanderbilt. Esse poder financeiro foi canalizado para o Guaranty Trust, o JP Morgan e Guggenheim (equipamentos). E isto ficou mais complicado. Por exemplo, Cornelius Vanderbilt Whitney, filho de Harry Payne Whitney, casou com Marie Norton. Depois do divórcio, Marie Norton Whitney casou-se com W. Averell Harriman (sendo sua primeira esposa) que é hoje, 1991, um membro chave da Ordem. São estes tecidos familiares e financeiros que compõem o núcleo da Ordem. Assim, vamos dar uma olhada na família Harriman. A família Harriman Nos primeiros dias de Junho de 1983, um americano proeminente, um cidadão, voou para Moscou, para uma conversa confidencial com Yuri

Andropov. Um intérprete do Departamento de Estado, foi junto. Aquele americano não era o Presidente, nem Vice-Presidente, nem Secretário de Estado ou membro da Administração Reagan. Era o cidadão W. Averell Harriman. Era a primeira vez que qualquer norte-americano conversava com Yuri Andropov, desde a morte do seu antecessor, Brezhnev. Portanto, quem é W. Averell Harriman? O veho Harriman, um magnata das ferrovias, não muito escrupuloso, mandou seus dois filhos para Yale. William Averell Harriman (1913) e Edward Roland Noel Harriman (1917) filiaram-se à Ordem. Ambos filiaram-se à Ordem. Um bom exemplo de como as famílias de linhagem mais antiga, absorviam os novos ricos na Ordem, embora na continuidade histórica, Harriman e seus colegas banqueiros de investimento, tenham dominado a direção da Ordem das décadas passadas.

Anúncio da Brown Brothers Harriman, no Wall Street Journal, com a relação de sócios

Nos anos 1930 W.A. Harriman & Company fundiu-se com Brown Brothers. Era a fusão de duas velhas casas financeiras cujos parceiros também foram membros da Ordem. Alexander Brown, foi fundada em 1800, em Nova Iorque e na Filadélfia. Na década de 1970, a relativamente desconhecida empresa banqueira internacional, dos Brown Brothers Harriman, com ativos de cerca de meio bilhão de dólares, de private banking internacional de Brown Brothers Harriman, com ativos de cerca de meio bilhão de dólares, tinha atraído tantos membros da "Irmandade" que, de cada 26 parceiros, nada menos que nove eram membros da Ordem. Não sei de nenhuma maior concentração dos membros. Para tornar isto mais interessante, Prescot Bush, pai do Presidente George H. W. Bush (ambos membros da Ordem) foi parceiro da Brown BrothersHarriman durante 40 anos. Finalmente, pelo fato de ser um banco privado, relativamente não tem fiscalização do governo e não publica um relatório anual. Em outras palavras, não sabemos nada sobre suas operações, ou seja, não sabemos nada de fontes da Brown Brothers Harriman. Aqui está um lista dos parceiros da Brown Brothers Harriman, que também eram membros da Ordem, em meados da década1970, com o nome do Membro e a data em que foi Iniciado: Walter H. Brown 1945 Prescott Sheldon Bush 1917 Granger Kent Costikyan 1929 Edward Roland Noel Harriman 1917 W. Averell Harriman 1913 Stephen Young Hord 1921 Robert Abercrombie Lovett 1918 John Beckwith Madden 1941 Knight Woolley 1917 Vale a pena pensar sobre essa concentração de nomes e o poder que representa, à luz dos comentários sobre a Ordem ao longo dos anos. No inicio deste capítulo que reproduzimos o verso de um estudante anônimo de Yale, da década de 1870. Ele comentava sobre a necessidade de colocar a ordem à frente de tudo. O editor de "O Iconoclasta" (ainda em 1870), escreveu: “E no seio eles a indicação que revela sua raça e nome É o medonho símbolo da morte e do seu reino Veio o filho do pecado, Satanás O inimigo do homem”

Em outro texto de 1870, denominado " A Ordem, a Irmandade de Morte", lêse: "Agora, la fora, na madrugada indecisa Aqui, ali e acolá passos lentos na amplitude E baixa o pesado e sólido silêncio Corvo-sábio, a terrivel Irmandade da Morte Amontoado de chapéus pretos e capuzes São eles, com lenços pretos no pescoço Tomam posição ante a sombria porta Tochas acesas, desfraldam o esdandarte Ossos cruzados-cruz-caveira" Ron Rosenbaum, no seu artigo publicado na "Esquire" em 1977, um século depois, não foi menos cáustico. Rosenbaum denominou aquilo "uma Mafia". A partir de provas a serem apresentadas posteriormente, est autor poderia denominar A Ordem, "uma Mafia internacional, sem regulamentos e com tudo o mais desconhecido. No entanto, para o mundo exterior é simplesmente Brown Brothers, Harriman, com endereço em Wall Street, 59. New York. Obviamente, Yuri Andropov, em Moscou, sabe quem tem as cartas. A Conexão Britânica Alguns leitores podem levantar uma questão - como é que as famílias da Ordem se relacionam com a sociedade secreta de Cecil Rhodes, com a Távola Redonda dos Milner, com as sociedades secretas equivalentes dos Illuminati e dos judeus? Como estes se encaixam no quadro? Estamos preocupados apenas com o núcleo de um fenômeno puramente americano de origem alemã. E sem dúvida, ligado a grupos estrangeiros. As ligações entre a ordem e a Grã-Bretanha passa por Lazard Freres e banqueiros privados. Oestablishment britânico, particularmente, também foi fundado numa Universidade - Universidade de Oxford, e especificamente no All Souls College, em Oxford. O componente britânico é denominado de "grupo". O Grupo se liga ao equivalente judeu, através do Rothschilds na Grã-Bretanha (Lord Rothschild foi um membro original da sociedade secreta de Cecil Rhodes - "Círculo de Rodes"). A Ordem se liga nos EUA a Guggenheim Schiff e às famílias Warburg. Não havia judeus na Ordem, até muito recentemente. Na verdade, como sugere Rosenbaum, a Ordem tem algumas tendências antisemíticas definitivas. Os símbolos de judeus (e símbolos de negros) foram admitidos nos últimos anos. Existe uma conexão Illuminati. Alguns detalhes aparecem no artito da "Esquire" e mais detalhes estarão em nossos próximos livros.

Todos esses grupos guardam características cooperativas e competitivas. Mas argumentar que todos os males do mundo podem ser atribuídos a qualquer um deles é falso. O núcleo da Ordem, como o núcleo de "O Grupo" na Inglaterra, reúne cerca de 20 famílias. No caso dos EUA, em sua maioria são descendentes dos primitivos colonos de Massachusetts. .A nova riqueza não entrou na Ordem, até meados do século 19 e, até recentemente, nunca dominou a Ordem. Por outro lado, as famílias chave, os Whitney e os Harriman, estão ligados aos seus interesses de seus próprios bancos. De muitas maneiras, a velha linhagem de famílias Yankees, têm sido mais inteligentes que os banqueiros. Os puritanos desviados da riqueza dos banqueiros e concntrados em seus próprios objetivos, nem sempre se ligaram àss famílias de banqueiros. A Ordem controla a riqueza substancial de Andrew Carnegie, mas Carnegie nunca foi um membro da Ordem. A Ordem usou a riqueza Ford tão flagrantemente contra os desejos da família Ford que dois Fords renunciaram ao conselho da Fundação Ford. Nenhum Ford foi membro da Ordem. O nome de Morgan nunca apareceu nas listas de adesão, apesar de alguns sócios dos Morgan integrrem o núcleo interno, por exemplo, Davison e Perkins. Curiosamente, o nome do Astor é destaque em "O Grupo" na Inglaterra, mas não na Ordem dos EUA . Memorando Número Cinco: Em que Organizações A Ordem Penetrou A Ordem quer estabelecer-se ou penetrar, praticamente em todos os centros importantes de pesquisas sobre políticas, organização e formadores de opinião nos Estados Unidos, além da Igreja, das empresas, da Lei, governo e política. Nem todos ao mesmo tempo, mas persistente e com suficiente consistência, para dominar a direção da sociedade americana. A evolução da sociedade americana não é, e não tem sido há um século, um desenvolvimento voluntário refletindo a opinião individual, idéias e decisões no terreno. Pelo contrário, o sentido amplo foi criado artificialmente e estimulado pela ordem. Nem todas as organizações sabem que têm sido infiltradas ou utilizadas para outra finalidade. É uma situação muito parecida com Quigley (ver página 30), encontrada em "O Grupo":... "existe um núcleo interno de colaboradores íntimos que, sem dúvida, têm consciência de ser membros de um grupo, dedicado a um objetivo comum e um círculo exterior, com um número maior de pessoas que no círculo interno, que age por persuasão pessoal, distribuição de clientelismo e pressão social. É provável que a maioria dos membros do círculo exterior, não tem consciência de estar sendo usada por uma sociedade secreta. "

Portanto, nossa Hipótese Número Dois é: A ORDEM SE INFILTROU OU FOI A INFLUÊNCIA DOMINANTE EM POLÍTICA, PESQUISA E ORGANIZAÇÕES DE FORMADORES DE OPINIÃO, QUE DETERMINAM A ORIENTAÇÃO BÁSICA DA SOCIEDADE AMERICANA. A Ordem é o Impulso Original Uma observação é que a Ordem recebe a bola para fazê-la rolar nas novas organizações, ou seja, coloca o primeiro presidente ou presidente do conselho e as idéias. Quando as operações andam por si mesmas, muitas vezes, a Ordem desaparece da imagem. Entre as universidades, podemos citar a Universidade de Cornell, onde Andrew Dickson White ('53) foi seu primeiro presidente, e a Universidade Johns Hopkins, com base no sistema educacional na Alemanha, onde Daniel Coit Gilman ('52) foi o primeiro presidente (1.875-1.901). Entre as associações académicas a American Historical Association, a American Economic Association, a American Chemical Society e da American Psychological Association, foram todas iniciados por membros da Ordem ou pessoas próximas à Ordem. Estas são as associações-chave para o condicionamento da sociedade. Este fenômeno da ordem, como o PRIMEIRO na cena, encontra-se sobretudo entre as fundações, embora pareça que a Ordem mantém uma presença constante entre os curadores de Fundações. Isto tem efeito maiors que ser exatamente o PRIMEIRO, ali onde o dinheiro está em jogo. O PRIMEIRO tem de manter um olho sobre as despesas. O primeiro presidente da Instituição Carnegie (1902-5) foi Daniel Coit Gilman, mas outros membros da nave da Ordem integrou o Conselho da Carnegie desde a virada do século. Gilman estava presente no momento da fundação da Peabody, Slater, Russell e 5 gerações de Fundações. McGeorge Bundy foi presidente da Fundação Ford, 1966-1979. O primeiro presidente de uma organização influente, mas quase desconhecida criada em 1910, também foi um membro da Ordem. Em 1920, Theodore Marburg fundou a "Sociedade Americana Para a Solução Judicial dos Conflitos Internacionais", mas Marburg foi apenas (o fundador). O primeiro Presidente foi o membro da Ordem William Howard Taft (78). A Sociedade foi a precursora da Liga para impor a paz, que evoluiu para o conceito da Liga das Nações e, em última instância das Nações Unidas. Na Organização das Nações Unidas encontramos, por exemplo, que

Archibald McLeash ('15) foi o cérebro por trás da constituição da UNESCO. Nós encontramos o mesmo PRIMEIRO na cena do fenômeno "think tanks". : em 1960, James Jeremias Wadsworth ('27), criou o Instituto de Pesquisa da Paz. Em 1963, uniu-se para formar o Instituto de Estudos Políticos, com Marcus Rashkin, que tinha sido assistente do Conselho de Segurança Nacional (1961-3)na gestão de McGeorge Bundy ('40), um membro muito ativo da Ordem. A Igreja Cerca de 2 por cento da Ordem, está na Igreja (todas as denominações protestantes), embora esta percentagem tenha diminuído nos últimos anos. A porta de entrada é o Union Theological Seminary, filiado à Universidade de Columbia em Nova York. Este Seminário, que no passado, foi objeto de investigação para a infiltração comunista, tem estreitas ligações com a Ordem. Henry Sloane Coffin (97), foi professor de Teologia Prática do Union, entre 1904-1926 e presidente do Seminário de Teologia, também conhecido como o " SeminárioVermelho", de 1926-1945. O União tem uma interpretação tão ampla de atividade religiosa que tem, ou costumava ter, um Clube de Ateus para seus alunos. Henry Sloane Coffin, Jr. ('49) foi um dos Cinco de Boston indiciados por conspiração federal. E esta é apenas uma parte da infiltração da Ordem na Igreja. A Lei As principais empresas de advocacia em Nova York, estão repletas de membros da Ordem. Principalmente Lord, Day and Lord, dominada pela família Lord, como já vimos, e também Simpson, Thacher e Bartlett, especialmente a família Thacher; David, Polk, Wardwell e Debevoise, Plimpton, e o escritório de advocacia da família Rockefeller. Comunicações Houve uma forte infiltração nas comunicações. Alguns exemplos: • Henry Luce of Life-Time está na Ordem. • William Buckley ('50), do National Review, também. . Alfred Cowles ('13), presidente de Comunicações Cowles, Des Moines Register, Minneapolis Star • Richard e Emmert Bates ('32) da Litton de Sistemas Educacionais, além de 'Ely Danielson (07) do Atlantic Monthly

• Davenport Wheeler Russell ('23), Fortune 'John Chipman Farrar ('18), das editoras Farrar e Straus. O prêmio mais prestigiado no jornalismo é uma bolsa de estudo Nieman, na Universidade Harvard. Foram concedidas mais de 300 entre 1937-68. O primeiro diretor do Fundo Nieman foi o membro da Ordem Archibald McLeash. Indústria As companhias de petróleo têm seus vínculos com a Ordem. Os Skull and Bones Percy Rockefeller, Paynes, Pratts, todos apontam para a Standard Oil. A Shell, Creole Petroleum e também Socony Vacuum também estão ligadas. Uma grande variedade de empresas de manufatura têm membros da Ordem, da família Donnelley em Chicago (impressoras da Official Airline Guide e outras referências); empresas madeireiras como a Weyerhaeuser, que também é um Trilateralista; Dresser Industries, e assim por diante. O Sistema da Reserva Federal Uma dúzia de Skull&Bones, pode estar ligada à Reserva Federal, mas um compromisso é digno de nota, Pierre Jay (92), cuja única reivindicação à fama em 1913, foi dirigir uma escola privada e ser um obscuro vice-presidente de Manhattan Bank, ainda assim, tornou-se o primeiro Presidente do New York Federal Reserve, o Banco Central realmente significativo. A Casa Branca, Política e Governo Esta é a área onde a Ordem tem feito progressos: com nomes como Taft, Bush, Stimson, Chafee, Lovett, Whitney, Bundy e assim por diante. Vai ser necessário um volume em separado para cobrir esta história e no Memorando Nove descrevemos apenas um exemplo, A OPERAÇÃO BUNDY. Memorando Número Seis: As Operações da Ordem Em 1981, foi publicado em Nova York por uma editora pequena antiestablishment, "O Establishment Anglo Americano" por Carroll Quigley, que tinha sido professor em Princeton e Harvard e professor na Escola de Serviço Exterior, da Universidade de Georgetown. O editor observa em sua introdução, que Quigley tinha sido incapaz de encontrar uma editora importante para o manuscrito. Isto não é surpreendente. O livro bate na porta do equivalente britânico da Ordem.

"O Establishment Anglo Americano" não tem nada a ver com a constituição americana, que sequer é mencionada, mas tem muito a ver com o establishment britânico. O editor provavelmente introduzido a palavra "americano" no título para aumentar a liquidez nos Estados Unidos. Quigley descreve minuciosamente o histórico de operações do establishment britânico controlado por uma sociedade secreta e de funcionamento muito parecido com a Ordem que atua nos EUA. Este é o verdadeiro significado do livro explosivo de Quigley. O Grupo A sociedade secreta britânica, conhecida como "O Grupo" ou simplesmente "EUA", foi fundada na Universidade de Oxford, assim como A Ordem foi fundada em Yale, mas sem o mumbo jumbo maçônico. Como observamos no Memorando Cinco.O Grupo opera em uma série de círculos concêntricos e como A Ordem é composto por famílias linhagem antiga, aliada a banqueiros privados, conhecidos nos EUA como banqueiros de investimento. Tendo em mente a existência comprovada do Grupo, as operações da Ordem e o tipo de infiltração que tem alcançado, não pode ser explicada por mero acaso. Examinando as operações da Ordem podemos gerar um mapa dos seus objectivos, sem acesso a qualquer estatuto ou declaração de objetivos, mesmo que existissem. Poderiam ser apenas a palavra da boca (pra fora). Em contrapartida, o objetivo do Grupo está registrado na vontade de Cecil Rhodes, que era “a extensão do domínio britânico em todo o mundo, o aperfeiçoamento de um sistema de imigração do Reino Unido e da colonização de todas as terras onde os meios de subsistência são atingíveis pela energia. trabalho e empresa, pelos súditos britânicos...e à recuperação definitiva dos Estados Unidos da América, como parte integrante do Império Britânico”. Este objetivo é, naturalmente ridículo e um pouco imaturo, mas não menos ridículo e imaturo que o objetivo da Nova Ordem Mundial da Ordem Skull and Bones. No entanto, O Grupo controlou a política britânica durante cem anos e ainda o faz. Tanto o Grupo quanto a Ordem, foram criados por anglófilos que querem regular o mundo numa cultura híbrida, Anglohegeliana. Nesta cultura, os latinos, os eslavos e as raças amarelas, não se encaixam. Mas é evidente que estas culturas será destomadas a tornar-se peões, quer do Império Britânico ou dos Yankees da Nova Inglaterra. Mesmo dentro da Commonwealth, uma associação voluntária de nações, é improvável que o Canadá, a Austrália e Nova Zelândia aceitassem a escravidão constitucional prevista por Cecil Rhodes.

Ambas as organizações secretas esqueceram, e há uma base filosófica para esta negligência, o direito natural de qualquer grupo étnico, seja ele branco, negro ou amarelo, Inglês, eslavo ou latino, para desenvolver a sua própria cultura sem coerção. Ao contrário deste autor, Quigley simpatiza com o fim do Grupo, não obstante seas as condições de métodos desprezíveis. Tanto o Grupo quanto a Ordem são relutantes ou incapazes de produzir uma sociedade global, de forma voluntária, pelo que optaram pela coerção. Para isso, eles criaram guerras e revoluções, que têm saqueado tesouro público, eles têm oprimido, eles têm pilhado, eles têm mentido -, mesmo aos seus próprios conterrâneos. Como eles fizeram isso? Modus Operandi da Ordem As atividades da Ordem são direcionadas para a mudança de nossa sociedade, pendurando o mundo, para trazer uma Nova Ordem Mundial. Esta será uma ordem planejada com muita restrição da liberdade individual, sem a proteção constitucional, sem fronteiras nacionais ou distinção cultural. Deduzimos este objectivo, através do exame e em seguida, resumindo as ações dos membros individuais: encontramos um padrão consistente de atividades por mais de cem anos. Parte desta atividade tem sido, em cooperação com o Grupo, com os seus objetivos paralelos e registrados. Agora, se, por exemplo, descobrimos que o interesse dominante dos membros da Ordem era a criação de patos, que escreveu artigos sobre patos, criou patos, vendeu patos, formou conselhos de patos-estudantes, desenvolveu uma filosofia de patos, então seria razoável concluir que eles tinham um objetivo em matéria de patos, que esta não é uma atividade aleatória simples. Historicamente, as operações da Ordem concentraram-se na sociedade, para mudar a sociedade de uma forma específica para um objetivo específico: a Nova Ordem Mundial. Sabemos que elementos da sociedade terão de ser alterados, a fim de facilitar essa nova ordem mundial, podemos então examinar as ações da Ordem nesse contexto. Mais ou menos esses elementos teriam de ser: Educação - modo como a população do futuro irá se comportar Dinheiro - os meios de exploração de riqueza e de bens de troca Lei - a autoridade para fazer cumprir a vontade do Estado, uma lei mundial e um tribunal mundial é necessário para um estado mundial. Política - a direção do Estado Economia - a criação de riqueza

História - o que as pessoas acreditam ter acontecido no passado Psicologia - os meios de controlar o pensamento das pessoas Filantropia - para que as pessoas pensem bem dos controladores Medicina - o poder sobre a vida, saúde e morte Religião - crenças espirituais das pessoas, o estímulo para a ação de muitos Media - o que as pessoas sabem e são informadas sobre eventos atuais Continuidade - o poder de nomear os sucessores As operações em cada uma dessas áreas serão detalhados nos próximos volumes. Por exemplo, nos próximo volume, Os Controles da Ordem na Educação, iremos descrever como Daniel Coit Gilman, presidente da Universidade Johns Hopkins, importou métodos psicológicos de Wundt na Alemanha, que foram aplicados nos laboratórios de ensino de grandes universidades, de educação e psicologia dos EUA, gerando centenas de doutores nas técnicas de condicionamento educacional. Um dos primeiros doutores da Universidade Johns Hopkins foi John Dewey. O resultado já sabemos. O atoleiro educacional dos anos 80, onde a maioria das crianças não todas - não podem soletrar, ler ou escrever, mas podem ser programadas em cursos comportamentais de massa. O próximo passo da Ordem era controlar as Fundações. Eles pegaram todos as grandes - Carnegie, Ford, Peabody, Slater, Russell Sage e assim por diante. Esse é o tema de um outro volume. Como na educação, o modus operandi da Ordem era entrar na frente e definir o cenário para o futuro. O objetivo inicial era estabelecer uma direção em uma organização. Seleção de gestores, intuitiva ou amoral suficiente para pegar a direção, e manter o ímpeto inicial. No caso das Fundações, A Ordem geralmente tem mantido uma presença constante ao longo de décadas. Quando se trata de atividades dos membros individuais, à primeira vista, o padrão é superficialmente confuso e inconsistente. Vamos dar alguns exemplos: • Andrew Carnegie lucraram com a guerra através da grande exploração do aço. Mas sob a orientação do membro da Ordem Daniel Coit Gilman, Carnegie era também um entusiasmado presidente e financiador da Sociedade Americana da Paz. Isto é aparentemente contraditório. Poderia ser Carnegie a favor da guerra e da paz, ao mesmo tempo? • A Liga para impor a Paz, fundada pelos Bones, William H. Taft e Marburg Teodoro, era um vigoroso movimento pela paz, no sentido de estimular a participação dos EUA na Primeira Guerra Mundial. Como poderia ser a Liga defensora da guerra e da paz, ao mesmo tempo? • Em 1920, W. Averell Harriman foi um dos principais sustentáculos dos soviéticos, com financiamento e assistência diplomática, num momento em que essa ajuda era contra os regulamentos do Departamento de Estado. Harriman participou do Ruskombank, o primero banco comercial Soviético.

Max May, Vice Presidente do Guaranty Trust, dominado pelos interesses Harriman-Morgan, tornou-se o primeiro vice-presidente do Ruskombank, encarregado das operações no exterior. Em resumo, um banqueiro norte-americano sob orientação de um membro da Ordem tinha um posto-chave num banco Soviético! Mas nós também encontramos Averell Harriman, seu irmão Roland Harriman, E.S. James Knight e Woolley, através do Banco da União (no qual eles realizaram grandes lucros) como primeiros financiadores de Hitler. Agora os nossos livros de texto dizem que nazistas e soviéticos eram inimigos implacáveis e que os sistemas (soviético e nazista) são opostos. Como poderia um homem racional apoiar soviéticos e nazistas ao mesmo tempo? Harriman é irracional ou a contradição é justificável? • A família Bundy (mostraremos um memorando sobre elas mais adiante) nos dá outro exemplo de aparente contradição. William Bundy esteve com a Agência Central de Inteligência (CIA) durante uma década. McGeorge Bundy foi adjunto de Segurança Nacional dos presidentes Kennedy e Johnson. Assim, os Bundy presumivelmente apoiam as políticas americana e européia, pró-NATO (Tratado do Atlântico Norte). No entanto, os Bundy têm sido associados a atividades e organizações que são contra a NATO e, na verdade, pró-marxistas - por exemplo, o Institute for Policy Studies (Instituto de Estudos Políticos). Os Bundy são incoerentes? • Entre os membros da Ordem, encontramos uma grande variedade de crenças, ideologias e política, publicamente declarada. William Buckely periodicamente (cospe) nos soviéticos. Por outro lado, o membro da Ordem Burtt John tem sido filiado de uma dúzia de grupos de vanguarda comunista. . William S. Coffin, Jr., da Ordem, passou três anos com a CIA e depois se tornou um líder anti-guerra do Vietnã, atuando através da "Conferência Nacional por uma Nova Política" e o "Clero e Leigos Preocupado com o Vietnã". Na verdade, Coffin foi um dos Cinco de Boston, Cinco acusado de conspiração para violar leis federais. E, claro, W. Averell Harriman é estadista do Partido Democrata. Uma considerável mistura de crenças e atividades. Elas refletem filosofias incoerentes? Como pode a Ordem ter um objetivo consistente com essa diversidade de ações individuais? A resposta é: eles não são de todo inconsistentes, porque o objetivo da Ordem está acima e além dessas ações e, de fato precisa destas aparentes contradições. O Estado é Absoluto Como pode existir um objectivo comum, quando os membros da Ordem estão aparentemente agindo entre si mesmos em direções opostas?

Provavelmente, a tarefa mais difícil neste trabalho será de passar para o leitor o uma observação fundamental: " que o objetivo da Ordem não é de "esquerda", nem de "direita". "Esquerda" e "direita" são dispositivos artificiais para provocar uma mudança, e os extremos da esquerda e direita política são elementos vitais em um processo de mudança controlada. A resposta a este aparente enigma político reside na lógica hegeliana. Lembre-se que tanto Marx e Hitler, os extremos de "direita" "esquerda", que são apresentados nos livros didáticos como inimigos, evoluiram a partir do mesmo sistema filosófico: o hegelianismo. Isso provoca gritos de angústia intelectual dos marxistas e nazistas, mas é bem conhecido de qualquer estudante de sistemas políticos. O processo dialético não se originou com Marx, como afirmam os marxistas, mas com Fichte e Hegel, no final do século 18 e início do século 19 na Alemanha. No processo dialético um confronto entre opostos resulta numa síntese. Por exemplo, um choque de políticas de direita e esquerda resulta num outro sistema político, uma síntese dos dois, nem de esquerda nem de direita. Esse conflito de opostos é essencial para efetuar a mudança. Hoje, este processo pode ser identificado na literatura da Comissão Trilateral, onde a "mudança" é promovida e a "gestão de conflitos" é chamada de meios para realizar a mudança. No conflito do sistema hegeliano isto é essencial. Além disso, para Hegel e sistemas políticos baseados em Hegel, o Estado é absoluto. O Estado exige obediência completa do cidadão. Um indivíduo não existe por si mesmo nesses chamados sistemas orgânicos (coletivistas), mas apenas para desempenhar um papel no funcionamento do Estado. Ele so tem liberdade para obedecer ao Estado. Não havia liberdade na Alemanha de Hitler, não há liberdade para o indivíduo sob o marxismo, não haverá liberdade individual na Nova Ordem Mundial. E se isso soa como o "1984" de George Orwell – é o que é. Em breve o Estado será supremo e conflito será usado para produzir a sociedade ideal. Indivíduos vão ter liberdade para obedecer aos governantes. Então, quem ou o que é o Estado? Obviamente é uma auto-proclamada elite. É interessante que Fichte, que desenvolveu essas idéias antes de Hegel, foi um maçom, quase que certamente um Illuminati e certamente foi estimulado pelos Illuminati. Por exemplo, Johann Wolfgang Goethe (Abaris no código Illuminati), impulsionou Fichte para um encontro na Universidade de Jena. Além disso, o princípio da Illuminati de que "os fins justificam os meios", um princípio que Quigley registrou como imoral e utilizado por ambos, o Grupo e

a Ordem, está enraizado em Hegel. Mesmo o aluno de Yale anônimo que escreveu o verso do memorando Três observou este princípio no trabalho do campus da Yale. Esta é uma parte vital da nossa explicação sobre a Ordem. Quando o seu cofundador, William Russell, esteve na Alemanha, em 1831-2, ele não tinha como poder evitar a teoria e argumentação hegeliana. Foi o assunto do campus. Ele varreu a Alemanha intelectual como um maníaco (Pac Man craze). A maioria dos americanos nunca ouviu falar dele. E existem os que não querem ouvir mais nada sobre isso. Por quê? Porque seus pressupostos estão em completo desacordo com o nosso senso de liberdade individual e garantias constitucionais. A maioria de nós acredita que o Estado existe para servir o indivíduo e não o contrário. A Ordem pensa em oposição à maioria de nós. Isso é crucial para entender quem são eles. Assim, qualquer discussão entre esquerda e direita, embora essencial para promover a mudança, é impedida de evoluir para uma discussão no sentido da democracia jeffersoniana, ou seja, o melhor governo é o mínimo governo. A discussão eo financiamento é sempre no sentido mais poder de estado, o uso do poder do Estado e distante de direitos individuais. Então, do ponto de vista da Ordem, não importa se o Estado é chamado de esquerda, direita, democrata, republicano, laico ou religioso - desde que o debate seja mantido no âmbito do Estado e do poder do Estado. Esta é a característica comum entre os membros da Ordem que aparentam posições desiguais - eles têm um objetivo comum maior, na qual o confronto de idéias é essencial. Assim, desde que os direitos do indivíduo não sejam introduzidos na discussão, o embate de idéias gera o conflito necessário para a mudança. Como o objetivo é também o controle global, a ênfase é colocada no pensamento mundial ou seja, no internacionalismo. Isto é feito através de organizações e leis mundiais. A grande contribuição da Tafts à Ordem foi sobre o sistema judicial e legal - a vertente internacionalista da Nova Ordem Mundial. Memorando Número Sete: Como A Ordem se relaciona com o CFR, Trilateral e Organizações Similares Organizações como o Conselho de Relações Exteriores - Council on Foreign Relations (CFR) não se enquadram nas exigências de uma conspiração. O

CFR é muito grande e seus membros não são secretos. A lista de membros da Ordem nunca veio à tona até agora. Qualquer pessoa pode obter uma lista dos membros do CFR e da Comissão Trilateral. Além disso, muitas pessoas estão incluídas como membros dessas organizações que não são e não participam de grupos conspiradores. Certamente há uma discussão off-the-record e, certamente, a direção geral da política dos EUA se reflete no pensamento da maioria destas organizações mas não se trata de conspiração. Além disso, o CFR e suas organizações irmãs não estão orientados para a ação e implementação da política. Compare, por exemplo, a Brown Brothers, Harriman, empresa com nove membros da Ordem e do CFR. Obviamente a Ordem e mais coesa, discreta, mais capaz de ocultar e multiplicar suas ações, As grandes organizações abertas são fóruns de discussão, lugares onde as idéias podem ser apresentadas, "um clube de homens ricos” , como alguém comentou, onde as pessoas podem ser avaliados, onde o comentário discreto e a crítica pode ser feita, longe de uma imprensa intrometida e um público possivelmente antipático. Eles não podem ser membros eleitos, mas também não são conspiradores. Eles caem nas malhas de uma conspiração. Eles não são democráticos nem ditatoriais. O Papel da Ordem A Ordem é representada nessas organizações, mas nem sempre as domina.David Rockefeller, um ex-presidente do CFR, não é membro da Ordem (só Percy Rockefeller representou a família), mas o atual presidente do CFR Winston Lord, é membro da Ordem. Podemos representar a relação entre a Ordem e os grupos maiores com uma série de círculos concêntricos. O CFR, etc., estão no círculo exterior, ou seja, na penumbra. Eles atuam numa sombra projetada por uma organização interna. É esta organização interna que precisa emergir. A Ordem é o círculo interno e o Capítulo 322 é uma parte desse círculo interno, pois é improvável que (o Capítulo 322) seja o único capítulo nos EUA. Nós suspeitamos, mas ainda não pudemos provar a existência de, pelo menos, um outro. Capítulo 322 da Ordem: Como se Relaciona com Outras Organizações Em resumo, aparecem três segmentos:

(1) O círculo exterior, composto de grandes organizações abertas, com alguns membros próximos da Ordem. (2) O círculo interior, formado por uma ou mais sociedades secretas, como o capítulo 322. Nós só podemos provar a existência de um capítulo neste momento. (3) O núcleo interno, uma sociedade secreta, dentro de uma sociedade secreta. Este é o núcleo decisório. Nós não podemos provar que ele existe, mas a lógica sugere que alguns membros do círculo interno irá formar um comitê executivo, um grupo de ação, um núcleo interno. Embora não possamos provar a existência de um núcleo interno, há alguns candidatos óbvios para a adesão e podemos arriscar um palpite sobre a identidade do presidente. O Círculo Exterior O Conselho de Relações Exteriores é a maior organização no círculo exterior. Tem cerca de 2500 membros a qualquer momento, como muitos membros da Ordem em toda a sua história. A Comissão Trilateral tem 200 membros em todo o mundo, mas apenas 70 nos Estados Unidos. Estas são as organizações mais novas. O CFR é de 1922,

os Pilgrims a partir de 1900, a Comissão Trilateral vem desde 1973, e os Bilderbergers a partir da década de 1950. Quantos membros da Ordem estão no CFR? Este não é o lugar para uma análise exaustiva, mas uma idéia geral pode ser adquirida de olhar para os nomes da Ordem iniciados pela letra "B". São membros da Ordem e atuam no Conselho de Relações Exteriores: Jonathan Bingham (deputado) William F. Buckley (Editor, National Review e casa da Ordem conservadora) McGeorge Bundy (Fundação executivo) William Bundy (Central Intelligence Agency), George Herbert Walker Bush (presidente dos Estados Unidos). A estrutura do Conselho de Relações Exteriores, reflete seu propósito como um ponto de encontro, um fórum de discussão. O CFR é constituído principalmente por funcionários do governo, empresários e acadêmicos. A Ordem tem uma estrutura distintaou seja, muitos mais advogados e uma ampla variedade de ocupações industriais que aparecem muito menos. A Comissão Trilateral A Comissão Trilateral foi fundada em 1973 por David Rockefeller e compreende 200 membrosem todo o mundo, cerca de 77 dos quais são americanos. Não há sobreposição entre as associações. Por exemplo, o industrial madereiro Frederick Weyerhaeuser estava na Ordem, mas seu filho está na Comissão Trilateral e não da Ordem. Da mesma forma, Robert Taft, Jr., está na Comissão Trilateral, mas está na Ordem, mesmo a Ordem tendo sido co-fundada por seu bisavô e oito Tafts foram membros. O link é ardiloso, e se pode conceber que não há uma ligação. A Comissão Trilateral não é uma conspiração. Sua lista de membros é completamente pública - custa um selo postal para obter uma. A Comissão publica dezenas de folhetos. A organização está muito acima do solo. Na verdade, este autor tem feito debates abertos, pelo radio, com George Franklin Jr., Coordenador da Comissão Trilateral. O Sr. Franklin mostrou por uma vez, um mal disfarçado desagrado diante de uma investida contra a seu animal de estimação, a Nova Ordem Mundial - e cometeu o erro de tentar disfarçar esse objetivo, mas a evasão e a hostilidade não constituem conspiração. Conspiradores simplesmente não aparecem em programas de rádio para debater os seus objectivos. Temporariamente os seguintes fatos devem ser mantidos em mente: "J. Richardson Dilworth, na Sala 3600 Rockefeller Plaza, Diretor Financeiro e Administrativo da Rockefeller Associates é membro da Ordem. "Percy

Rockefeller (1900) foi um membro da ordem, mas nenhum outro nome Rockefeller está na lista. Pode ser que a Comissão Trilateral seja um esforço puramente pessoal de David Rockefeller, ao invés de um veículo mais amplo. No entanto, os efeitos da Trilateral, como retratados na literatura, são quase idênticos aos da Ordem. Pode ser um veículo para atingir uma meta intercalar, ou seja, três grupos regionais. Neste caso, J. Richardson Dilworth é a canali de ligação. Os Bilderberger Tanto quanto podemos rastrear, apenas William F. Buckley é membro do grupo Bilderberg e da Ordem. A Ordem não aparece diretamente na Comissão Executiva da Pilgrim Society, apenas através de nomes de família, ou seja, Aldrich e Pratt. A Pilgrim Society é provavelmente um clube social bastante inofensivo, utilizando o seu jantar anual para cimentar os laços entre o establishment britânico e o americano. O Círculo Interior O Capítulo 322 da Ordem, difere do CFR, da Comissão Trilateral e de outras organizações similares, por ser realmente uma sociedade secreta. Suas finalidades e membros associados, não são divulgados. É paranóico sobre sigilo e na cobertura de suas pistas. As circunstâncias que cercam a fundação do Scroll & Key na década de 1850 sugerem que esta sociedade secreta pode ser de fato o capítulo 323. Mas isto é pura especulação. Então temos duas sociedades secretas que diferem bastante do CFR, Comissão Trilateral e outros e que podem ser vistos como formando um círculo. Mesmo esse círculo interior é muito grande para a tomada de decisão. Não há dúvida que inclui vários ativos ou simples membros entediados, até mesmo muitos que se esqueceram que algum dia foram iniciados e que podem estar chocados ao ler neste livro, que pertencem a uma organização subversiva. Então, logicamente, há uma sociedade secreta dentro da sociedade secreta. Novamente, não podemos prová-lo, mas é uma dedução lógica. Este seria um comitê executivo que controla as finanças e toma decisões fundamentais. Outra distinção importante entre o núcleo externo e o círculo interior é o financiamento. Isto é importante porque o financiamento controla tudo. As famílias na Ordem estão mais perto de Fundações e mais fontes de financiamento do que a família Rockefeller. Para ter certeza, a família Rockefeller tem 1 por cento das ações do Chase Manhattan, suficiente para o controle, e isso tem influência na Fundação Rockefeller, mas não se compara aos longos séculos de influência profunda da Ordem. Lembre-se, foi a Ordem

que recebeu John D. Rockefeller em seu Conselho Geral da Educação, e não o contrário. É uma questão em aberto encaixar a Comissão Trilateral na Ordem. Tanto pode ser o aspecto internacional da Ordem, quanto um grupo Rockefeller dominado. Muitas dessas famílias de linhagem antiga veem os Rockefellers como novatos, como nouveau riche, não exatamente do lado de fora olhando para dentro, mas definitivamente não aceitáveis socialmente sem algumas reservas - com exceção de seu dinheiro, é claro. Quem ouviu falar de Nelson Rockefeller e sua sintaxe comparada ao charme polida de um Boston Brahmin vai entender. Há uma Nova Inglaterra dizendo que "os Lowell só falam com o Cabots e o Cabots so falam com Deus." Os Rockefeller simplesmente não estão nesta liga. E se me desculpam uma pequena fofoca: foi-nos dito por diversas pessoas situadas no topo, que David Rockefeller é apenas "não muito brilhante" e Nelson Rockefeller era o único homem na América que poderia torturar o idioma Inglês colocando dois "não' (seguidos) em uma frase. Se fôssemos olhar para trás, de 2083 para 1983, pode ser que os Rockefellers estivessem seguido os passos dos Carnegie e dos Morgans. Nomes em arquivos empoeirados, mas não mais representados no grupo de poder. Memorando Número Oito: As Cadeias de Influência Os iniciados na Ordem tem a garantia de progressão na carreira e sucesso, mesmo com a riqueza, desde que seguir a regra "para se dar bem é preciso estar ao lado" Casamentos consolidam o poder das famílias e ampliam a extensão de sua influência. Finalmente, uma cadeia de influência se espalhou ao longo de muitos anos e garantia de continuidade deve ser extraordinariamente impressionante para qualquer novo iníciante que duvide do poder da Ordem. Podemos identificar dois tipos de cadeias de influência: uma cadeia horizontal e outra vertical. Ambas são repetidas muitas vezes, para exemplificar no momento. Cadeias de Influência Horizontal Os membros da Ordem podem ser encontrados em todos os segmentos da sociedade: na educação, nas fundações, na política, no governo, a indústria

direito e finanças. Consequentemente, a qualquer momento a Ordem pode tocar em qualquer área de influência da sociedade. A repartição do trabalho da Ordem demonstra a grande amplitude da cadeia horizontal de influência. As ocupações principais dos membros são direito, educação, negócios, finanças e indústria. A divisão percentual aproximada e a ocupação dos envolvidos é a seguinte: Lei 18 % Educação 16 % Negócios 16 % Finanças 15 % Indústria 12 % Total 77%

Em outras palavras, estas cinco áreas de ocupação, reúnem mais de três quartos dos membros da Ordem e estes são os campos-chave de controle da sociedade. No governo e na política estão apenas cerca de 3 por cento, em qualquer época. Isto é um engano, como qualquer pessoa que atue em qualquer dos cinco campos de atividade acima, pode estar temporariamente, dentro ou fora do governo, através da fenomenal "porta giratória". A Igreja é responsável por apenas 2 por cento dos membros da Ordem. Estes estão concentrados no Union Theological Seminary (o chamado " Seminário Vermelho") e na Escola de Teologia de Yale. Notadamente as áreas menos representadas na sociedade Skull & Bones, são aquelas que têm menos capacidade de influenciar o sentido estrutural da sociedade. São áreas que podem contribuir profundidade e riqueza para a sociedade, mas não essenciais para o seu controle e direção. Por exemplo, muito poucos engenheiros já foram da ordem - só identificamos cinco engenheiros no período de 150 anos. No entanto, engenharia e tecnologia são elementos fundamentais para o sucesso dos aspectos materiais da sociedade americana. Arte, arquitetura e música estão sub-representadas. Só pudemos identificar 16 membros nestas três áreas, em mais de 150 anos. Novamente, não são ocupações influentes na determinação da estrutura social. Os agricultores estão sub-representados, apenas 16 em 150 anos, mas suspeitamos que se iniciaram na agricultura para fugir da Ordem. Em resumo: a qualquer momento a Ordem pode chamar seus membros em qualquer área da sociedade americana para fazer o que tem de ser feito. Cadeias de Influência Vertical Uma destaque para o sucesso da Ordem, tem sido a capacidade de realizar um dos seus princípios. Este princípio é: "Pelo emblema que usa no peito, deve ser considerado o melhor para cada posto." A prática da nomeação absoluta dos membros da Ordem, tem vigorado para perpetuar sua influência através do tempo de forma notável. Antes de olharmos para essa cadeia de influência é preciso verificar algumas estatísticas básicas. A Ordem só tem início cerca de 2500 membros na história nos Estados Unidos. A cada ano, 15 novos membros são iniciados, nem mais, nem menos. Por outro lado, entre 800.000 e 1 milhão de pessoas recebem a cada ano, diplomas universitários de um instituto de ensino superior, incluindo cerca de 30.000 doutorados. Quando se observar a cadeia de influência abaixo, é preciso ter em mente que, de 30-40 milhões de graduados, algumas centenas de homens (nunca

mulheres), ou neste caso menos de uma dúzia de homens, são presumidos como os únicos aptos a ocupar os postos mais altos no governo. Ninguém mais é tão seriamente considerado. Somos solicitados a acreditar que apenas algumas centenas de membros da Ordem são capazes de guiar os Estados Unidos. Se assumirmos uma distribuição aleatória de capacidade nos Estados Unidos, então a nossa prova não pode ser explicada pelo acaso. É preciso refletir sobre uma série de escolhas conscientes, apenas com base em leis matemáticas da média. A menos que queira assumir que toda a sabedoria e habilidade nos Estados Unidos é gerada apenas por 15 diplomados de Yale a cada ano. E isto o remete de volta para o raciocínio deste livro.

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