Son Hos

ਭ
Terry Kwan
9ações do l;ro "O ;endedor de
sonhos¨ de Augus9o ury
$em sonhos, os mons9ros que nos assedam, es9ejam eles alojados em
nossa men9e ou no 9erreno socal, nos con9rolarão.
O obje9;o fundamen9al dos sonhos não é o sucesso, mas nos l;rar
do fan9asma do conformsmo.
"uem não é generoso consgo mesmo
jamas o será com os ou9ros. "uem cobra
mu9o de s mesmo é um carrasco dos ou9ros.
A generosdade é um dos maores sonhos que de;emos dfundr no
grande "caos socal¨.
enerosdade é uma pala;ra que hab9a os
dconáros, mas raramen9e o coração psíquco.
$O dorme bem quem aprende prmeramen9e a repousar den9ro de s.
A possí;el fugr dos mons9ros de fora, mas não dos que 9emos den9ro
da men9e.
Os egoís9as ;;em no calabouço das suas angús9as, mas os que
a9uam na dor dos ou9ros al;am a prOpra dor.
$ou apenas um camnhan9e que perdeu o
medo de se perder.
Os que ;endem sonhos são como o ;en9o: ;ocê
ou;e a sua ;oz, mas não sabe de onde ele ;em
e nem para onde ;a.
O mpor9an9e não é o mapa, mas a camnhada.
ão exs9em herOs. Todo ggan9e encon9ra obs9áculos que o
9ransformam em crança.
$e quserem
;ender o sonho
da
soldaredade,
9erão de
aprender a
enxergar as
lágrmas nunca
choradas, as
angús9as nunca
;erbalzadas, os
9emores que
nunca
con9raíram os
músculos da
face.
unca
procure meu
flho e lhe
pergun9e
quas eram
seus 9emores
ou suas mas
marcan9es
frus9ações.
mpus regras
para eles, lhe
apon9e erros,
mas jamas
;end sonhos
de que sou
um ser
humano que
precsa
conhecê-lo e
precsa ser
amado por
ele.
unca procure um aluno que expressasse um ar de 9rs9eza,
rr9abldade ou ndferença.
as a ;da me ensnou...
$omos cra9;os em exclur, mas nábes em nclur.
omeçamos a en9ender
que, quando somos
fráges, aí é que nos
9ornamos for9es.
ão exs9em pessoas
mpres9á;es, mas pessoas mal
;alorzadas, mal u9lzadas, mal
exploradas.
O ser humano morre não quando seu coração dexa de
pulsar, mas quando de alguma forma dexa de se sen9r
mpor9an9e.
Aprenda que uma pessoa pode ferr seu corpo, mas jamas
poderá ferr sua emoção, a não ser que ;ocê perm9a.
A ;da se ex9ngue rapdamen9e no parên9ese do
9empo. V;ê-la len9a e deslumbradamen9e é o grande
desafo dos mor9as.